O site Insider.pro elegeu as cinco mulheres mais cruéis e diabólicas da História. Elas são autoras de crimes arrepiantes; razão para dizer: MÁS COMO AS COBRAS !!!! Estas “senhoras” ficaram na história, mas pelos piores motivos … ora vejamos uma a uma !
Myra Hindley foi responsável pelos “The Moors Murders” que tiveram lugar na cidade de Hattersley, Inglaterra na década de 60. Juntamente com o seu namorado, Ian Brady matou cinco crianças com idades compreendidas entre os 10 e os 17 anos. Após raptar e atrair os jovens para um local isolado, o casal acabava por violar, torturar e esquartejar os jovens filmando e fotografando parte do sucedido. O nome “The Moors Murders” deve-se ao facto dos corpos dos jovens terem sido enterrados no pântano Saddleworth, perto de Manchester. Acabaram por ser denunciados pelo cunhado de Myra Hindley e foram condenados a prisão perpétua.
Irma Grese era implacável enquanto guarda da Schutzstaffel (SS). Durante a sua vida trabalhou nos campos de concentração de Auschwitz, Bergen-Belsen e Ravensbrück tendo assassinado e torturado centenas de judeus. Segundo o depuimento de alguns sobreviventes, Irma tinha o hábito de bater violentamente nos prisioneiros com o chicote que carregava sempre consigo e alvejar a sangue frio. Para além disso também estava encarregue de escolher quais os prisioneiros a serem executados nas câmaras de gás.
Devido à perseguição religiosa que ocorreu durante o seu reinado, a rainha Maria I de Inglaterra ficou conhecida como a ‘Bloody Mary’. Entre 1553 e 1558 foram perseguidos e executados centenas de protestantes na tentativa de estabelecer o catolicismo romana como religião em Inglaterra. Muitos fugiram com medo dos atos cruéis da Rainha que acabou por sair derrotada da sua ambição.
Beverly Allitt ficou conhecida como o ‘Anjo da Morte’ após assassinar quatro crianças e planear a morte de mais três em Inglaterra. Os crimes foram cometidos em 1991, altura em que exercia funções de enfermeira na ala pediátrica do Grantham and Kesteven Hospital. O seu método de execução consistia na administração de doses excessivas de insulina e injetar bolhas de ar na corrente sanguínea dos pacientes. Durante o julgamento a enfermeira foi diagnosticada com o síndrome de Munchausen, uma patologia que se caracteriza pelo facto dos pacientes necessitarem de atenção constante.
A condessa húngara Elisabeth Bathory é conhecida como uma das serial killers mais cruéis da história. Conhecida pelas suas tendências sádicas, estima-se que entre 1585 e 1610 mandou torturar e executar centenas de mulheres. Todos os crimes foram cometidos em nome da sua obsessão pela beleza e juventude. Acredita-se que durante o seu reinado mandou executar centenas de camponesas com o intuito de se banhar no seu sangue. Acabou por ficar em prisão domiciliária até ao fim da sua vida.