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SER AUTÊNTICO NAS REDES SOCIAIS

Ser autêntico é a única forma de não ficar refém das redes sociais. Fazer uma publicação à espera de um retorno (leia-se ‘gostos’) é muito comum e não tem nada de mal… desde que a publicação surja naturalmente.
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SER AUTÊNTICO NAS REDES SOCIAIS

As redes sociais são um dos ‘indispensáveis’ do dia-a-dia, verificando-se uma aumento crescente do número de pessoas que descreverem ou fotografarem tudo o que fazem desde que acordam até irem para a cama dormir.

Em alguns casos mais extremos, é possível ficar-se completamente refém destas ferramentas e tal espelha-se na incapacidade de estar um dia sem dar o ar da sua graça ou ficar ansiosamente à espera por um feedback de quem é amigo ou segue.

Uma vez que é mais fácil ser-se popular nas redes sociais do que na vida real, é também mais fácil confundir os cenários e entrar em estados de ansiedade e stress elevados, especialmente quando as publicações são forçadas e feitas a pensar nas pessoas que veem. Mas já a sabedoria popular diz e com razão ‘a mentira tem perna curta’ e, por isso, quanto mais forçado for o perfil social, mais a pessoa pode sofrer com isso.

E é isso mesmo que prova um recente estudo publicado no Cyberpsychology, Behavior and Social Networking. Diz a investigação levada a cabo na Universidade da Tasmânia, na Austrália, que ser autêntico nas redes sociais é a única forma de não ficar refém da vida digital e se não sofrer consequências emocionais com o uso destas ferramentas.

Conta a investigação, citada pelo site Bustle, que os níveis de stress tendem a diminuir conforme aumentar o nível de autenticidade da pessoa, ou seja, quanto mais natural e verdadeira for nas suas publicações, menos ansiosa e stressada ficará à espera de um feedback.

Para o estudo, os cientistas australianos analisaram o comportamento digital de 164 pessoas e conseguiram concluir que quanto maior é a diferença da pessoa real para a pessoa digital, maior é o nível de stress sentido.

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O que a ciência já disse sobre o lado negativo das redes sociais:

O uso recorrente de plataformas como o Facebook, Instagram e Snapchat pode aumentar os níveis de frustração, depressão e inveja, trazendo à toma o pior das pessoas, como lhe contámos aqui aquando da divulgação de vários estudos sobre o impacto da vida digital na vida real.

Um vídeo criado pelo canal do YouTube ASAPScience também revela a forma como estes sites e aplicações conseguem interferir diretamente com o cérebro, comprometendo algumas das suas funções principais.

Como se não bastasse, as redes sociais têm ainda o poder silenciar a opinião pessoal, uma vez que as pessoas preocupam-se apenas em ter a opinião perfeita (seja lá isso o que for) no mundo online, talvez porque a capacidade de sucesso é tão grande quanto a capacidade de ser alvo de duras críticas e bullying digital.

Confesse lá, quantas vezes já começou a escrever uma publicação e foi apagando até não escrever nada por achar que não está bom o suficiente?

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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