REGIÕES
AUTORIDADE MARÍTIMA PREPARADA PARA EVENTUAL DERRAME
O porta-voz da Autoridade Marítima garantiu hoje que o risco de derrame de combustível pelo navio encalhado no Bugio é baixo, já que a embarcação não tem danos estruturais, mas admitiu que o barco tem sido muito fustigado.
O porta-voz da Autoridade Marítima garantiu hoje que o risco de derrame de combustível pelo navio encalhado no Bugio é baixo, já que a embarcação não tem danos estruturais, mas admitiu que o barco tem sido muito fustigado.
“O risco existe. O navio já está há algum tempo a ser fustigado pela ondulação, mas para já não apresenta danos estruturais. (…). A bordo estão 130 toneladas de combustível marítimo e 20 toneladas de resíduos oleosos”, disse o comandante Fernando Pereira da Fonseca.
Apesar do risco ser baixo, o comandante adiantou que a Autoridade Marítima já tem um plano de contingência em curso.
De acordo com o comandante Fernando Pereira da Fonseca, já foi deslocado material de combate à poluição da base logística de Troia para Lisboa, sendo que parte do material está na Base Naval e outra vai a Docapesca.
“Todas as equipas estão de prontidão. Há um centro de controlo para a coordenação dos meios pronto e a Marinha já tem 120 militares em prontidão para reforçar estas equipas. Mas para já a probabilidade é baixa, o navio mantém a sua integridade estrutural”, disse.
O comandante adiantou ainda que a equipa da responsabilidade do armador estava hoje de manhã a ultimar os preparativos em terra para dar início à operação de desencalhe do navio “Betanzos” ao largo do Bugio.
Em declarações hoje à agência Lusa, o comandante Fernando Pereira da Fonseca, adiantou que o rebocador de grandes dimensões vindo de Gibraltar chegou quinta-feira a Lisboa por volta das 17:30, bem como o material de tração que chegou por via aérea.
“Neste momento, a empresa do rebocador está a preparar o cabo de reboque em terra. O armador já apresentou o detalhe do plano que tenciona fazer ao Capitão do Porto e logo que o cabo esteja pronto e acharem uma janela de oportunidade olhando para a maré e estado do mar com certeza vão tentar fazer a manobra”, disse.
O comandante explicou, contudo, que a manobra é da responsabilidade do armador e, por isso, a Autoridade Marítima Nacional não sabe qual o momento exato do início da operação.
“Nós não temos uma hora nem um período para que isso aconteça. Estão permanentemente a avaliar a situação e quando acharem que será a altura correta, irão fazê-lo”, disse.
No que diz respeito aos tripulantes que foram resgatados na quinta-feira, o comandante que estão todos bem, tendo alguns deles sido ouvidos como testemunhas na Capitania.
“Foram ouvidos, uma vez que ocorreu um acidente marítimo, agora há um processo de averiguações instaurado pela Polícia Marítima. Por isso, têm que ser ouvidos os elementos da tripulação que agora estão a cargo do armador”, disse.
O navio de bandeira espanhola “Betaznos”, com 10 tripulantes a bordo, encalhou na madrugada de terça-feira, cerca das 01:00, à saída da barra de Lisboa, após uma falha total de energia e da tentativa de fundear.
As tentativas de desencalhe realizadas logo na terça-feira e, depois, na quarta-feira e quinta-feira, foram infrutíferas.
A operação de resgate da tripulação do navio encalhado junto ao Bugio, na foz do rio Tejo, foi concluída durante a tarde de quinta-feira, por um helicóptero da Força Aérea Portuguesa.
Os 14 elementos da tripulação, dez da tripulação e quatro elementos técnicos, que foram resgatados por um helicóptero da Força Aérea Portuguesa.
REGIÕES
POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM
Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.
Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.
“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.
REGIÕES
LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026
A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.
A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.
É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).
A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.
Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.
Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.
Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.
“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.
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