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BOMBEIROS “DESAFIAM” MARCELO E ANTÓNIO COSTA

Duas corporações de bombeiros do Norte decidiram desafiar o Presidente da República e o primeiro-ministro a participar, no fim de semana de 28 e 29, num exercício de treino que implica a subida de 422 degraus.

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Duas corporações de bombeiros do Norte decidiram desafiar o Presidente da República e o primeiro-ministro a participar, no fim de semana de 28 e 29, num exercício de treino que implica a subida de 422 degraus.

Em causa está uma prova internacional, o Survival Firefighter Challenge, em português ‘desafio de sobrevivência para bombeiros’, que já levou corporações portuguesas a vários países europeus e que este ano vai ser organizada em Vila Nova de Gaia e na Maia pelas corporações de bombeiros locais.

Em declarações à agência Lusa, o comandante dos bombeiros de Moreira da Maia, Manuel Carvalho, bem como o segundo comandante da corporação de Valadares, Miguel Pimentel, avançaram que “o convite para Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa será enviado para que os governantes vejam no terreno como os bombeiros portugueses estão bem preparados e focados no combate a fogos e socorro a situações de emergência”.

“Estamos num momento desafiante para os bombeiros e para a nação, a preparação para os fogos florestais e a memória do que se passou no ano passado. Contamos mostrar que a catástrofe, o salvamento, o incêndio, obrigam a um trabalho de equipa e que nos preparamos sempre ao máximo”, disse Manuel Carvalho, frisando palavras semelhantes às do segundo comandante da corporação de Gaia.

“Este desafio surge para mostrar que os bombeiros portugueses, desde S. Brás a Valença, não ficam atrás dos internacionais. E mostramos que este setor não tem só fogos florestais. Rejeitamos a imagem de coitadinhos, ainda que obviamente os apoios sejam importantes”, disse Miguel Pimentel.

O Survival Firefighter Challenge 2018 vai contar com mais de 200 participantes de seis nacionalidades diferentes, França, Bélgica, Alemanha, Inglaterra e Espanha, somando-se Portugal representado por 22 equipas de bombeiros que chegarão ao distrito do Porto de todo o país. A organização também conta com a presença de uma equipa internacional que junta bombeiros de diferentes nacionalidades.

No dia 28, as equipas encontram-se em Valadares para formação com formadores portugueses, franceses, holandeses e belgas.

Já no dia 29 é feita a subida à torre do Lidador, conhecida como “isqueiro” (torre da câmara da Maia), que tem 422 degraus.

Esta prova é feita de forma individual com os bombeiros a subirem o mais rapidamente possível com equipamento completo (25 quilogramas), mas também em equipa, sendo que cada uma tem quatro elementos que têm de ultrapassar dez obstáculos, resgatar uma “vítima” de 70 quilos e no final levá-la até ao topo da torre.

Os comandantes salientam que estas provas “englobam competências técnicas, físicas e mentais” e desafiam o Presidente da República e o primeiro-ministro a participar na atividade, “ainda que fazendo um percurso menor ou sem preocupações com tempos”, como disse Manuel Carvalho.

“Admitimos que este é um grande desafio, mas desde as 08:00 haverá sempre alguém a subir à torre seja a treinar, seja a realizar a prova, ou mesmo crianças que vão conhecer o espaço e o trabalho dos bombeiros de perto, portanto podem tentar quando quiserem”, disse o comandante, enquanto Miguel Pimentel aponta a meta de ver os melhores bombeiros nacionais a conseguirem fazer a subida em menos de três minutos.

O Survival Firefighter Challenge pretende “pôr à prova os participantes em práticas que requerem destreza, resistência, trabalho de equipa e perícia”.

Paralelamente, vai existir o espaço Firefighters Kids, dedicado às crianças, com réplica da prova para as crianças dos cinco aos dez anos de idade e um “’outdoor’ Wood” com atividades físicas.

Este vai repetir-se em Portugal em 2019 com os corpos de bombeiros de Moreira da Maia e Valadares a inverterem os papéis, ou seja, a formação deverá ser dada em território maiato, enquanto o exercício prático passará para Gaia que já recebeu pré-registos, apontou a organização.

LUSA

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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