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NACIONAL

BULLYING: ESCOLAS ‘SEM VIOLÊNCIA’ QUADRIPLICARAM DESDE 2019

O número de escolas distinguidas com o selo “escola sem bullying/escola sem violência” quadruplicou desde 2019, ano em que o Ministério da Educação criou esta iniciativa envolvendo os alunos e os estabelecimentos de ensino.

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O número de escolas distinguidas com o selo “escola sem bullying/escola sem violência” quadruplicou desde 2019, ano em que o Ministério da Educação criou esta iniciativa envolvendo os alunos e os estabelecimentos de ensino.

Os dados foram hoje avançados numa cerimónia na escola secundária de Cacilhas, no concelho de Almada, distrito de Setúbal, para assinalar o Dia Mundial do Combate ao Bullying.

Este ano foram 208 as escolas que ganharam o selo “escola sem bullying/escola sem violência” por terem promovido e implementado um plano de prevenção e combate ao bullying e ao ciberbullying, assumindo práticas quotidianas de promoção da saúde e do bem-estar da comunidade educativa, pautadas pelos princípios da não violência, da inclusão e da não discriminação.

Em 2019/2020 tinham sido atribuídos 52 selos.

Segundo o Ministério da Educação, o bullying, o ciberbullying e outras formas de violência são fenómenos que s podendo ser devastadores para as vítimas e chegando a ter um impacto negativo a vários níveis, estando, por exemplo, na origem de perturbações alimentares e do sono, do isolamento na escola, de problemas no contexto familiar e ainda com implicações no seu desempenho escolar.

Na cerimónia de hoje o ministro da Educação congratulou as escolas e os alunos que aceitaram o compromisso de combater nos seus espaços escolares este fenómeno.

No último ano letivo, segundo o ministro da Educação, foram registadas 698 ocorrências na plataforma do Sistema de Informação de Segurança Escolar, dos quais 73 foram situações de bullying.

Estes são casos ocorridos nas escolas públicas e reportadas à plataforma utilizada pelas direções das escolas para assinalar situações de violência e insegurança no seio escolar.

Estas 208 escolas que hoje receberam o selo, explicou João Costa, foram certificadas, por um trabalho que tem vindo-a desenvolver de prevenção do Bullying e de prevenção da violência num compromisso que é assinado individualmente por cada aluno da escola vinculando-se ao seu papel de agente de combate à violência.

Segundo João Costa, o que esta na essência deste programa é a prevenção, envolvendo todos os alunos e tornando-os conscientes de que o bullying não é um problema entre o agressor e a vítima mas de toda a comunidade escolar.

“Não é tolerável que existia uma única criança que sinta medo de ir à escola”, disse.

Segundo dados da Policia de Segurança Pública hoje divulgados, as situações de `bullying` em contexto escolar aumentaram 37% em 2021/22, tendo a PSP registado 2.847 ocorrências criminais com as injúrias e ameaças a atingiram o valor mais elevado dos últimos nove anos letivos.

Por ocasião do Dia Mundial do Combate ao Bullying, que hoje se assinala, a Polícia de Segurança Pública avançou que no último ano letivo registou 2.847 ocorrências criminais de situações de `bullying` em contexto escolar, 1.169 das quais por agressões e 752 por injúrias e ameaças.

Em relação ao ano letivo 2020/2021, marcado pela pandemia, as situações de `bullying` em contexto escolar aumentaram 37%, mais 783 casos, tendo também subido as agressões (mais 418) e as injúrias e ameaças (208).

A PSP explica que há um aumento do número total de ocorrências depois do período de atividades não presenciais causado pela covid-19, no entanto registou-se “um decréscimo no número de ocorrências registadas em contexto escolar relativamente ao ano letivo de 2018/2019, último antes da pandemia”.

Segundo o ministro da Educação os números da PSP incluem situações das escolas publicas e privadas assim como fora do recinto escolar, ou seja, no trajeto entre o estabelecimento de ensino e a casa.

NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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NACIONAL

DGS PUBLICA RECOMENDAÇÕES PARA DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

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A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

“A tuberculose na criança representa um desafio no seu diagnóstico e na decisão de tratar”, lê-se no documento publicado pelo Programa Nacional para a Tuberculose da DGS, que é dirigido aos pediatras, médicos de família e especialistas de Saúde Pública, Infecciologia e Pneumologia que trabalham com crianças e, especialmente, com menores com suspeita da doença.

O documento reúne contributos das várias sociedades científicas e estruturas de saúde relevantes da resposta à tuberculose, reforçando o seu papel como guia de orientação na prática clínica, com a atualização de alguns aspetos sobre a tuberculose infantil.

A DGS salienta o desafio de diagnosticar a doença na criança, adiantando que “as manifestações clínicas são frequentemente inespecíficas com consequente atraso no diagnóstico”, sendo a tosse o sintoma mais frequente, podendo apresentar-se de várias formas.

“A suspeita surge pela observação clínica de sintomatologia, como tosse e/ ou febre persistente, em que a tuberculose é um dos diagnósticos diferenciais ou após a identificação da criança como exposta a um caso infeccioso”, refere a DGS.

O documento, publicado do site da DGS, refere que a ocorrência de tuberculose em idade pediátrica “é um indicador de falência dos programas de controlo da doença na comunidade, dado que significa a existência de um caso infeccioso recente na comunidade e a falha na identificação da criança como exposta e candidata a rastreio e tratamento preventivo”.

As crianças, sobretudo até aos cinco anos, apresentam risco acrescido de infeção, ainda que com exposição inferior a 15 minutos e nos primeiros anos de vida.

“O risco de progressão para doença ativa ocorre em 30-40% das crianças com idade inferior a um ano e o risco de evolução para formas graves (miliar ou meníngea) em cerca de 10-20% casos”, lê-se no referencial, que incide maioritariamente sobre a tuberculose pulmonar, a forma de apresentação mais frequente da doença.

A DGS refere que o diagnóstico e a decisão de iniciar tratamento dependem, frequentemente, da conjugação de dados epidemiológicos, clínicos, laboratoriais e imagiológicos.

Deve ser também elaborada “uma história clínica completa e cuidadosa” da criança na procura de todos os dados que possam contribuir para o diagnóstico, clarificação da clínica e pesquisa de contactos.

A história dos contactos deverá incluir os familiares que convivem com a criança, os contactos na escola e nas atividades extracurriculares, bem como outros contactos como amigos ou vizinhos.

“Deverá ser averiguada história de tuberculose diagnosticada ou suspeita, nomeadamente a presença de tosse persistente e outros sintomas gerais em investigação (febre, perda ponderal), infeção por VIH, alcoolismo e história de viagens a países de elevada incidência de TB)”, recomenda.

A tuberculose mantém-se como uma das 10 principais causas de morte a nível mundial e estima-se que um quarto da população mundial esteja infetado.

Em 2022, foram notificados 10,6 milhões de casos e cerca de 1,3 milhões de mortes, refere a DGS, sublinhando que cerca de 12% dos casos ocorrem em crianças até aos 15 anos.

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