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COIMBRA: NOVO BLOCO OPERATÓRIO DO IPO FICARÁ CONCLUÍDO ATÉ FINAL DO ANO

O novo bloco operatório do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra, orçado em 1,83 milhões de euros, deverá estar concluído até ao final do ano, anunciou hoje a unidade hospitalar.

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O novo bloco operatório do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra, orçado em 1,83 milhões de euros, deverá estar concluído até ao final do ano, anunciou hoje a unidade hospitalar.

O designado Bloco Operatório Periférico inclui duas salas operatórias, uma unidade de cuidados pós-anestésicos, uma sala de indução anestésica, uma zona de desinfeção, uma sala de desinfeção, vestiários, uma sala de arrumos e outra para o pessoal, parque de camas, transfer e um posto administrativo.

Segundo o IPO de Coimbra, a obra teve início na segunda-feira e representa o “lançamento da primeira pedra” da ampliação e requalificação do Edifício de Cirurgia, cujos trabalhos foram adjudicados por 27,92 milhões de euros e estão previstos para o segundo trimestre de 2021.

A instalação do Bloco Operatório Periférico visa acolher parte substancial da atividade cirúrgica durante o período da obra de ampliação e requalificação do Edifício de Cirurgia, explica a unidade hospitalar em comunicado.

“Isto porque, o atual Edifício de Cirurgia – onde atualmente funciona o bloco operatório – só poderá ser desativado depois de existir uma alternativa que garanta a continuidade da atividade cirúrgica”, salienta a nota.

Para o IPO de Coimbra, “são estes investimentos que fortalecem a confiança dos doentes e dos colaboradores, num Hospital que aposta na inovação, na modernidade e na segurança”.

O Conselho de Administração salienta ainda que se trata de “um investimento imprescindível e estruturante para o IPO de Coimbra e para a região Centro, reforçando a confiança dos doentes e profissionais num Serviço Nacional de Saúde moderno, sustentável e seguro”.

O início da construção do novo bloco operatório foi assinalado na manhã de hoje com uma cerimónia simbólica, em que participaram o secretário de Estado da Saúde, António Sales, e a presidente da Administração regional de Saúde do Centro, Rosa Reis Marques, entre outras entidades.

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CIRURGIA DE URGÊNCIA NO HOSPITAL DE PÓVOA E VILA DO CONDE ENCERRA DE MADRUGADA

O Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, distrito do Porto, vai encerrar a partir de sexta-feira, e durante a madrugada, a valência de cirurgia geral no serviço de urgência, revelou, esta terça-feira, à Lusa fonte da unidade.

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O Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, distrito do Porto, vai encerrar a partir de sexta-feira, e durante a madrugada, a valência de cirurgia geral no serviço de urgência, revelou, esta terça-feira, à Lusa fonte da unidade.

A medida, que já estava a ser ponderada desde 2021, foi agora tomada por uma “questão de ajuste e gestão dos recursos existentes”, e, segundo a mesma fonte, “não irá pôr em casa a segurança dos doentes”.

“No último ano, neste período entre a meia-noite e as 08h00, apenas um doente por mês foi atendido no serviço cirurgia geral da urgência externa. A decisão de encerrar esta valência específica é apenas uma prática de boa gestão, pois há alternativas num raio de 30 quilómetros”, explicou a fonte.

Assim, apenas entre a meia-noite e as 08h00, os doentes que necessitem de cirurgia geral de urgência serão encaminhados, pelo CODU, para hospitais em Matosinhos, Porto ou Famalicão, a sensivelmente 15 minutos de distância.

Apesar do encerramento desta valência, os restantes serviços da urgência do Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, que serve uma população de cerca de 150 mil pessoas nos dois concelhos, continuarão a funcionar as 24 horas.

A mesma fonte vincou, ainda, que a “segurança dos doentes será sempre assegurada”, garantindo que, em casos extremos, há sempre médicos em permanência no hospital, que poderão avaliar as situações e intervir.

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OPERAÇÃO GOTA D’ÁGUA: LABORATÓRIO EM MIRANDELA SUSPENDE ATIVIDADE

O Laboratório Regional de Trás-os-Montes (LRTM), em Mirandela, envolvido na “Operação Gota D’Água” que investiga a falsificação de análises de água para consumo humano, suspendeu hoje por tempo indeterminado a sua atividade, adiantou à Lusa fonte da empresa.

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O Laboratório Regional de Trás-os-Montes (LRTM), em Mirandela, envolvido na “Operação Gota D’Água” que investiga a falsificação de análises de água para consumo humano, suspendeu hoje por tempo indeterminado a sua atividade, adiantou à Lusa fonte da empresa.

“A suspensão da atividade do LRTM é determinada em função das diligências tomadas no âmbito de uma investigação tutelada pelo DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] Regional do Porto e após o conhecimento público das medidas determinadas pelo juiz de instrução, as quais determinam que o LRTM deixe de reunir as condições técnicas de acreditação necessárias para o prosseguimento da sua atividade”, referiu.

Ressalvando que tem exercido a sua atividade desde 1994 com uma “preocupação de rigor e qualidade nos serviços prestados aos seus clientes”, a fonte reafirmou a sua “absoluta surpresa” com a investigação em curso.

“O LRTM continuará, como sempre, a colaborar com as autoridades policiais e deseja que as investigações sejam concluídas com celeridade”, concluiu.

O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto decidiu hoje colocar em prisão domiciliária a diretora do laboratório, segundo avançou à Lusa fonte judicial.

Além da diretora, a “Operação Gota D´Água” envolve mais 18 arguidos que ficaram em liberdade proibidos, contudo, de contactar entre si e testemunhas já ouvidas.

Os detidos, com idades entre os 25 e 61 anos, são funcionários e dirigentes do laboratório, assim como dirigentes e eleitos locais das entidades gestoras ou empresas (câmaras municipais e empresas concessionárias), sendo ainda constituídos “vários outros arguidos”.

Na quarta-feira, a Polícia Judiciária (PJ) deu conta, em comunicado, da detenção de 20 pessoas – mas o processo ficou depois com 19 arguidos detidos – e da realização de 60 buscas a entidades públicas e privadas.

Segundo a PJ, a “Operação Gota D’Água” teve por objeto “a atividade fraudulenta de um laboratório responsável pela colheita e análise de águas” destinadas a consumo humano, águas residuais, águas balneares, piscinas, captações, ribeiras, furos e poços.

A PJ referiu estarem em causa crimes de abuso de poder, falsidade informática, falsificação de documento agravado, associação criminosa, prevaricação, propagação de doença e falsificação de receituário.

Contudo, o TIC do Porto ressalvou hoje que os arguidos estão “fortemente indiciados” dos crimes de abuso de poder, falsidade informática e prevaricação.


Veja mais aqui: OPERAÇÃO GOTA D’ÁGUA

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