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NACIONAL

CONCURSO: CONTRATAÇÃO URGENTE DE MÉDICOS

Os interessados têm apenas cinco dias para apresentarem as suas candidaturas. Bastonário diz que contratação é “um momento de viragem”. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Os interessados têm apenas cinco dias para apresentarem as suas candidaturas. Bastonário diz que contratação é “um momento de viragem”.

Reforçar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e resolver os constrangimentos actuais em centros de saúde e hospitais. Este é o objectivo do concurso aberto esta semana para a contratação urgente” de 349 médicos.

A notícia avançada pelo jornal “Público” lembra que em Julho, o objectivo era contratar 736 médicos. Agora, são 349. Parte da fatia vai para o Centro Hospitalar do Algarve, onde a falta de médicos já levou à demissão de cinco dirigentes clínicos.

É preciso preencher 46 vagas nos três hospitais e nas três urgências básicas que fazem parte do Centro Hospitalar do Algarve.

O Governo decidiu por isso abrir um concurso para a contratação urgente de 349 médicos para as várias unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), sejam centros de saúde ou hospitais. O procedimento foi lançado esta segunda-feira (26/12) pela Administração Central do Sistema de Saúde, através da publicação em ‘Diário da República’ do aviso de abertura do concurso. É uma espécie de prenda de Natal atrasada.

Os interessados têm apenas cinco dias para apresentarem as suas candidaturas devido ao carácter de urgência do concurso.

Em declarações ao jornal, o bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva diz que a contratação é “um momento de viragem”.

A abertura deste concurso acontece depois do anúncio da reposição do pagamento de horas extraordinárias aos médicos, previsto no Orçamento do Estado para 2017.

De acordo com o “Público”, as especialidades em que faltam mais médicos são medicina interna, pediatria médica, anestesiologia, cirurgia geral, psicologia, ginecologia e obstetrícia.

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ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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