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ECONOMIA & FINANÇAS

CONSUMO DE GÁS EM PORTUGAL CAI 16,8% ATÉ MAIO E SUPERA META EUROPEIA

O consumo de gás em Portugal recuou 16,8% em maio face ao histórico dos últimos cinco períodos homólogos, superando a meta europeia do Regulamento do Gás de 15% até março de 2023, anunciou hoje a Adene.

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O consumo de gás em Portugal recuou 16,8% em maio face ao histórico dos últimos cinco períodos homólogos, superando a meta europeia do Regulamento do Gás de 15% até março de 2023, anunciou hoje a Adene.

No 9.º relatório de progresso do Plano de Poupança de Energia (PPE 2022-2023), a Agência para a Energia (Adene) assinala que este decréscimo se “fez sentir fortemente na vertente de consumo convencional, com uma redução de 23,1%, ao passo que na componente de consumo devido à produção de energia através das centrais termoelétricas foi verificada uma diminuição de 5,2%”.

“De registar que o consumo de gás no setor dos centros comerciais obteve uma poupança de 44,7% no consumo acumulado de gás natural e de 13,5% no consumo de energia elétrica”, destaca.

No que se refere aos ganhos de eficiência hídrica, a Adene reporta que, na área dos centros comerciais, a poupança foi de 4,5% no consumo de água, enquanto nas Entidades Gestoras (EG) de serviços de água a redução atingiu os 4,5% no consumo de energia médio por volume de água faturada (consumo acumulado de janeiro a abril de 2023).

Com o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português dedicado em parte à vertente energética, a Adene ainda aponta que as medidas implementadas no âmbito dos avisos do PRR encontram-se a 39,6% da meta traçada até ao final do ano 2023 (34,3% para o Programa de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis e 69,3% para o Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central).

Até ao final de maio, no âmbito da formação e capacitação, foram realizadas 52 ações, que abrangeram cerca de 927 pessoas. Já na área da comunicação e sensibilização foram realizadas 160 ações até ao final de maio, que abrangeram cerca 2.784.159 pessoas.

“Portugal está a 121,3% do cumprimento da meta estabelecida no PPE 2022-2023 até ao final de 2023 (17%)”, nota a Adene.

Considerando os dados relativos a abril, constantes do 8.º relatório de progresso do PPE 2022-2023, o consumo global de gás teve uma redução de 16,0% face à média histórica dos últimos cinco períodos homólogos.

Segundo a Adene, “este decréscimo fez-se sentir fortemente na vertente de consumo convencional, com uma redução de 23,4%, ao passo que na componente de consumo devido à produção de energia através das centrais termoelétricas foi verificado uma diminuição de 2,6%”.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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