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INTERNACIONAL

CORONAVÍRUS: 57 MIL MORTOS E MAIS DE UM MILHÃO DE INFETADOS POR TODO O MUNDO

A pandemia de covid-19 matou já pelo menos 57.474 pessoas e infetou mais de um milhão em todo o mundo desde seu aparecimento, segundo um balanço da agência France Presse, atualizado às 19:00 de hoje, baseado em fontes oficiais.

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A pandemia de covid-19 matou já pelo menos 57.474 pessoas e infetou mais de um milhão em todo o mundo desde seu aparecimento, segundo um balanço da agência France Presse, atualizado às 19:00 de hoje, baseado em fontes oficiais.

De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, foram oficialmente diagnosticados 1.082.470 casos em 188 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na China.

A AFP alerta, contudo, que o número de casos diagnosticados reflete atualmente apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas as situações que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 205.400 foram até hoje dados como curados pelas autoridades de saúde.

Desde a contagem feita às 19:00 de quinta-feira, 5.757 novas mortes e 82.440 novos casos ocorreram em todo o mundo.

Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são a França, com 1.120 novas mortes (um aumento acentuado, pois inclui mortes em casas de repouso), os Estados Unidos (1.092) e a Espanha (932).

A Itália, que registou sua primeira morte ligada ao coronavírus (covid-19) no final de fevereiro, tem atualmente 14.681 mortes, entre 119.827 casos e só nas últimas 24 horas ocorreram 766 mortes e 4.585 novos casos.

Hoje, 19.758 pessoas foram dadas como curadas pelas autoridades italianas.

Depois da Itália, os países mais afetados são a Espanha, com 10.935 mortes, entre 117.710 casos, os Estados Unidos, com 6.699 mortes (261.438 casos), a França, com 6.507 mortes (83.165 casos) e o Reino Unido, com 3.605 mortes (38.168 casos).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou um total de 81.620 casos (31 novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 3.322 mortes (quatro novas) e 76.571 recuperações.

Os Estados Unidos são o país atualmente mais afetado, com 261.438 infeções registadas oficialmente, incluindo 6.699 mortes e 9.428 curas.

Desde quinta-feira, às 19:00, Líbia, Quirguistão, Ilhas Marianas do Norte e Letónia anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus.

A Europa totalizou até às 19:00 de hoje 41.985 mortes, em 587.386 casos, os Estados Unidos e Canadá 6.865 mortes (273.199 casos), a Ásia 4.082 mortes (114.493 casos), o Médio Oriente 3.451 mortes (67.739 casos), a América Latina e Caribe 735 mortes (25.839 casos), África 323 mortes (7.592 casos) e a Oceânia 33 mortes (6.228 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 246 mortes, mais 37 do que na véspera (+17,7%), e 9.886 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 852 em relação a quinta-feira (+9,4%).

Dos infetados, 1.058 estão internados, 245 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 68 doentes que já recuperaram.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até ao final do dia 17 de abril, depois do prolongamento aprovado na quinta-feira na Assembleia da República.

Além disso, o Governo declarou no dia 17 de março o estado de calamidade pública para o concelho de Ovar.

INTERNACIONAL

METADE DOS JOVENS EUROPEUS JÁ SE ENVOLVEU EM ATOS DE CIBERCRIME

Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

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Quase metade dos jovens europeus já se envolveu em pelo menos uma forma de cibercrime e 70% admitem ter tido comportamentos criminosos, desviantes ou perigosos ‘online’, segundo um estudo internacional.

O “Inquérito Europeu da Juventude CC-DRIVER 2021” conta com as respostas de quase oito mil jovens, entre 16 e 19 anos, do Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Países Baixos, Roménia, Suécia e Noruega.

Trata-se da primeira grande investigação que olha para os jovens não como vítimas do mundo digital, mas como possíveis agressores, salientou Tito de Morais, fundador do projeto MiúdosSegurosNa.Net, que convidou os investigadores responsáveis pelo estudo a participar numa conferência internacional no Porto.

O inquérito, realizado no verão de 2021, mostra a elevada prevalência da cibercriminalidade e do ciberdesvio entre os jovens.

A investigação mapeou tanto situações ligadas à criminalidade, como pirataria ou assédio, quanto outras atitudes que podem colocar os adolescentes em risco, como é o caso da divulgação de material pornográfico.

Foram selecionados 20 comportamentos-chave, dos quais 13 são cibercriminosos e os restantes sete são atitudes desviantes ou atos perigosos, como ‘sexting’ ou a partilha de imagens violentas.

Quase metade dos inquiridos (47,76%) admitiu ter cometido alguma forma de cibercrime entre o verão de 2020 e o verão de 2021.

O crime mais recorrente foi a pirataria digital, com um em cada três jovens a admitir fazê-lo.

Mas também são muitos os que frequentam mercados ilegais de jogos de azar (um quinto) ou que aceitam fazer lavagem de dinheiro ou transportar dinheiro de um lado para o outro.

“Um em cada oito jovens funcionou como mula financeira”, sublinhou Tito de Morais. Seguem-se os discursos de ódio, ‘ciberbullying’ ou ‘hacking’, que são praticados por cerca de 10% dos jovens.

Um em cada onze jovens admitiu ter estado envolvido em ações de ‘phishing’ para obter dados pessoais de terceiros, ter partilhado sem autorização conteúdos íntimos, ter realizado fraudes ‘online’, participado no roubo de identidade ou em discursos racistas ou xenófobos.

O estudo revela ainda que um em cada 13 jovens se envolveu em situações de extorsão sexual online.

Mas nem todos os comportamentos perigosos estão tipificados como crimes, até porque a maioria esteve envolvida em ações consideradas desviantes ou de risco (69,1%).

Um em cada cinco admitiu ter trocado mensagens eróticas (‘sexting’) ou ter partilhado materiais violentos, mas foram ainda mais os que seguiram alguém na internet sem que a pessoa soubesse (‘tracking’) ou que chatearam alguém online intencionalmente (‘trolling’).

Outros dos comportamentos mais habituais foram enviar mensagens de ‘spam’ ou mensagens de cariz sexual (um em cada sete).

Os jovens portugueses não foram inquiridos, mas Tito de Morais acredita que a realidade nacional não deverá ser muito diferente, até porque o estudo mostrou “não haver grandes variações entre os jovens dos nove países”.

“A internet é um nivelador. O que acontece nos outros países acontece também aqui, mas era importante ter um estudo nacional sobre esta matéria”, defendeu Tito de Morais em entrevista à Lusa.

Tal como no mundo ‘offline’, os rapazes têm mais probabilidades (74%) de se envolver em cibercrime ou de se colocarem em situações de perigo do que as raparigas (65%) e há mais casos entre jovens que já têm um histórico de “delinquência ‘offline’”.

Os investigadores salientam que a adolescência é, por definição, um momento da vida em que as pessoas se sentem mais atraídas pelo perigo e o estudo mostra que a maioria dos participantes esteve em espaços ‘online’ perigosos.

O estudo alerta também para a elevada percentagem de jovens (37,8%) que gasta diariamente o equivalente a um dia de trabalho, ou seja, pelo menos oito horas diárias, em frente a um ecrã.

Apenas 11,6% estão menos de três horas diárias ‘online’ e quase metade está entre quatro e sete horas nos seus dispositivos digitais.

Entre os jovens, é normal ter várias contas da mesma plataforma (cerca de 67%), uma mais pública e aberta a todos e outras para grupos mais restritos, o que os investigadores dizem apontar “para utilizações dissimuladas das redes sociais”.

Quase metade dos inquiridos (46,8%) acredita que os comportamentos perigosos ‘online’ aumentaram devido às restrições e confinamento provocados pela pandemia de covid-19.

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RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE

O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

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O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.

“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.

Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.

A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.

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