ECONOMIA & FINANÇAS
COSTA MANTÉM PROMESSA DE ATUALIZAR SALÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM 2023
O primeiro-ministro anunciou hoje que, em 2023, “voltará a haver atualização anual dos salários” da administração pública, mas ressalvou que o valor dependerá da negociação sindical e da evolução da taxa de inflação.

O primeiro-ministro anunciou hoje que, em 2023, “voltará a haver atualização anual dos salários” da administração pública, mas ressalvou que o valor dependerá da negociação sindical e da evolução da taxa de inflação.
“Para o ano, voltará a haver atualização anual dos salários. Quanto é que vai ser a atualização anual? Bom, isso vamos ter de negociar com os sindicatos – como está sempre sujeito a negociação sindical — e acho que dependerá de vários fatores: dependerá seguramente de se confirmar ou infirmar aquilo que são hoje as previsões sobre a evolução da inflação”, declarou António Costa.
Esta posição foi assumida pelo primeiro-ministro numa entrevista promovida pelo Clube de Jornalistas, em parceria com a Agência Lusa e com a Escola Superior de Comunicação Social, no âmbito dos 50 anos das comemorações do 25 de Abril e dos 40 anos do clube.
Nesta entrevista, com cinco jornalistas de cinco diferentes gerações (Henrique Garcia, Luísa Meireles, Ana Sá Lopes, Rita Tavares e Filipe Santa-Bárbara), que foi conduzida por Maria Elisa Domingues, o primeiro-ministro referiu que, caso o atual aumento da inflação seja um pico que dure “durante estes meses e não conjunto do ano”, com a “previsão de uma queda muito acentuada e uma retoma muito rápida da normalidade da inflação no próximo ano, é um quadro”.
“Se este pico inflacionista, em vez de ser um pico, é um longo planalto ou, pior ainda, vai continuar a subir, é um outro quadro completamente distinto. [O valor da atualização dependerá] também de quais são as circunstâncias económicas e a capacidade orçamental que o país terá. Obviamente, é isso”, referiu.
O chefe do Governo referiu ainda que “o direito à negociação coletiva na administração pública” é um “princípio fundamental” que o Governo irá respeitar, assegurando que “não haverá fixação sem prévia negociação sindical”.

ECONOMIA & FINANÇAS
GALP VAI DESCER OS PREÇOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL A PARTIR DE ABRIL
A Galp anunciou esta sexta-feira que vai baixar os preços de eletricidade e do gás natural, com descidas médias de 15% e de 27%, respetivamente, a partir de abril, disse a empresa numa nota enviada à Lusa.

A Galp anunciou esta sexta-feira que vai baixar os preços de eletricidade e do gás natural, com descidas médias de 15% e de 27%, respetivamente, a partir de abril, disse a empresa numa nota enviada à Lusa.
A Galp irá proceder a uma atualização dos preços da eletricidade e do gás natural com descidas médias de 15% e de 27%, respetivamente, a partir do início do mês de abril, refletindo assim a evolução favorável que se tem verificado nos mercados grossistas de gás e eletricidade”, refere a empresa.
Por exemplo, para o cliente tipo com uma família com dois filhos “a redução média na faturação dos clientes de eletricidade face à tabela atual traduz-se numa descida de 6,2 euros por mês (cliente com potência contratada de 6,9 kVA e consumo médio mensal de 218 kWh)”.
No caso do gás natural, “a redução média face aos preços atuais resultará numa diminuição de 6,48 euros por mês (cliente no 1.º escalão de gás natural com um consumo médio mensal de 130kWh)”.
A Galp refere que “a descida no preço da eletricidade irá igualmente refletir-se numa redução equivalente no custo da mobilidade elétrica, em que os carregamentos fora do vazio passarão a custar 0,2030 euros kWh (contra os atuais 0,2394 euros kWh)”.
No caso dos carregamentos no período de vazio, estes “passarão a custar 0,1763 euros kWh (o que compara com 0,2079 euros kWh atualmente)”. Ou seja, “o preço da energia necessária para percorrer 100 quilómetros descerá para 3,36 euros, contra os atuais 3,96 euros”. Refira-se que estes valores não incluem IVA.
A Galp tinha “descido em 11% os preços da eletricidade para as famílias e pequenas empresas no início do ano, o que se traduziu em descidas de 3,5 euros a 6 euros mês no consumo médio de uma família com dois filhos”, recorda a empresa.
ECONOMIA & FINANÇAS
CABAZ ESSENCIAL DE ALIMENTOS COM TAXA DE IVA DE 0%
O Governo vai reduzir o IVA dos bens alimentares essenciais, anunciou hoje o ministro das Finanças, Fernando Medina, colocando a taxa em zero no cabaz de bens essenciais.

O Governo vai reduzir o IVA dos bens alimentares essenciais, anunciou hoje o ministro das Finanças, Fernando Medina, colocando a taxa em zero no cabaz de bens essenciais.
Fernando Medina adiantou que, para concretizar esta medida do IVA, o Governo está a tentar celebrar acordo com setor da produção alimentar e com setor da distribuição alimentar, visando criar estabilidade e confiança, “acabando com o sobressalto de não saber se um dia se chega a uma prateleira com um preço mais alto do que encontrou na véspera”.
A medida foi anunciada hoje numa conferência de imprensa conjunta dos ministros da Presidência, Mariana Vieira da Silva, Finanças, Fernando Medina, e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, que está a decorrer em Lisboa, para apresentar o novo pacote de ajudas para mitigar o aumento do custo de vida.
Na quinta-feira, num debate no parlamento, o primeiro-ministro anunciou que o seu Governo vai trabalhar com os agentes da cadeia alimentar para garantir uma redução do preço dos bens alimentares, admitindo baixar o IVA.
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