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INTERNACIONAL

COVID-19: ALEMANHA REGISTA 852 ÓBITOS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS

As autoridades sanitárias alemãs reportaram hoje 852 óbitos provocados pelo covid-19 nas últimas 24 horas, após vários dias em que foram comunicados valores de mortalidade mais baixos devido ao período do Natal.

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As autoridades sanitárias alemãs reportaram hoje 852 óbitos provocados pelo covid-19 nas últimas 24 horas, após vários dias em que foram comunicados valores de mortalidade mais baixos devido ao período do Natal.

De acordo com o Instituto Robert Koch (RKI) verificaram-se 12.892 novos contágios nas últimas 24 horas, um valor que ainda é considerado baixo porque se realizaram menos testes médicos nos últimos dias.

Na Alemanha, o número máximo de mortes em 24 horas registou-se na semana passada com 962 mortos, num período de 24 horas, e o valor mais elevado de contágios num dia ocorreu a 18 de dezembro: 33.777 casos de SARS CoV-2.

A incidência acumulada em sete dias por 100 mil habitantes situa-se nos 149,2 casos – o máximo foi na terça-feira da semana passada com 197,6 casos.

Destacam-se igualmente as grandes diferenças territoriais: enquanto no estado da Saxónia (leste) se regista uma incidência de 364,7, em Mecklenburgo-Antepomerânia (noroeste) o valor situa-se em 77,2.

Na cidade estado de Berlim a incidência é de 145,1 casos por cada 100 mil habitantes.

Desde o início da pandemia, o RKI contabilizou no país – o mais populoso da União Europeia, com 83 milhões de habitantes – um total de 1.644.726 infeções, das quais 1.277.900 pacientes conseguiram recuperar-se.

Na Alemanha morreram até ao momento 30.978 pessoas de covid-19.

O fator de reprodução (R) que considera as infeções num intervalo de sete dias em relação aos sete dias anteriores situa-se, no conjunto da Alemanha em 0,74, o que significa que cada 100 infetados contagiam em média 74 pessoas.

O governo alemão admitiu na segunda-feira prolongar as restrições do setor público e administrativo que inicialmente deviam terminar no próximo dia 10 de janeiro.

Helge Braun, ministro da Chancelaria, referiu-se à possibilidade de um prolongamento da paragem dos serviços públicos e da imposição das medidas de distanciamento social tais como o limite de cinco pessoas em reuniões privadas.

Encontra-se ainda em análise a possibilidade do começo de aulas presidenciais, após umas férias escolares de três semanas e meia para evitar os contágios.

Habitualmente as férias escolares de Natal correspondem a duas semanas.

As medidas a aplicar no setor do ensino vão ser discutidas no próximo dia 05 de janeiro durante uma nova reunião entre a chanceler Angela Merkel e os líderes regionais, competentes para a aplicação das medidas em cada território.

Desde o passado dia 16 de dezembro estão encerrados os estabelecimentos comerciais não essenciais, excetuando locais de compra de alimentos e outros produtos de uso diário, lojas de óculos e de equipamentos ortopédicos, farmácias, bancos, correios, postos de abastecimento de combustíveis e, em alguns estados, livrarias.

Desde o princípio do mês de novembro estão suspensas atividades de divertimento noturno e encerrados os museus, salas de concertos, teatros e cinemas e os restaurantes e bares só estão autorizados a vender comida para levar para fora.

INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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