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COVID-19: RISCO ‘MUITO RARO’ DE MIOCARDITE E PERICARDITE APÓS VACINAÇÃO – REGULADOR DA UE

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu hoje que o risco de miocardite e pericardite é “muito raro” após toma das vacinas anticovid-19 assentes na tecnologia do RNA mensageiro, da Pfizer/BioNTech e Moderna, confirmando os benefícios dos fármacos.

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A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu hoje que o risco de miocardite e pericardite é “muito raro” após toma das vacinas anticovid-19 assentes na tecnologia do RNA mensageiro, da Pfizer/BioNTech e Moderna, confirmando os benefícios dos fármacos.

“O Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância da EMA avaliou dados recentes sobre o risco conhecido de miocardite e pericardite após vacinação com as vacinas contra a covid-19 Comirnaty [do consórcio farmacêutico Pfizer/BioNTech] e Spikevax [da Moderna]” tendo verificado que “o risco para ambas as condições é globalmente muito raro”, indica o regulador europeu em comunicado.

A agência europeia explica que a estrutura avaliou “dados recentes sobre o risco conhecido de miocardite e pericardite após vacinação” com estas vacinas baseadas no RNA mensageiro, tendo em conta “dois grandes estudos epidemiológicos europeus” com dados do sistema nacional de saúde francês e do registo nórdico.

O Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância concluiu, então, que “até uma em cada 10.000 pessoas vacinadas pode ser afetada” por estas condições inflamatórias do coração, que apresentam sintomas como falta de ar, batimentos cardíacos irregulares e dores no peito.

“Além disso, os dados mostram que o risco acrescido de miocardite após a vacinação é mais elevado nos homens mais jovens”, assinala a EMA na nota à imprensa, assinalando que o risco de miocardite e pericardite já consta na informação do produto para estas duas vacinas.

Apesar de estas reações serem muito raras, “podem desenvolver-se apenas alguns dias após a vacinação e ocorreram principalmente no prazo de 14 dias, […] com maior frequência após a segunda vacinação”, precisa o regulador europeu.

“A EMA confirma que os benefícios de todas as vacinas anticovid-19 autorizadas continuam a superar os seus riscos, dado o risco de doença e complicações relacionadas e que as provas científicas mostram que reduzem as mortes e hospitalizações”, sublinha a instituição.

Além destas vacinas, estão aprovadas duas outras pela EMA para serem administradas na UE: da AstraZeneca e da Johnson & Johnson (com nome comercial Janssen).

Dados de uma outra agência europeia, o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), revelam que um total de 66,3% da população da UE está totalmente vacinada, num total de 296 milhões de pessoas completamente inoculadas.

Por países, as taxas de vacinação da população total diferem entre os 25,6% na Bulgária e os 81,7% em Portugal, ainda de acordo com os dados do ECDC, que têm por base as notificações dos Estados-membros.

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INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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INTERNACIONAL

ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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