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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: 60% DOS TRABALHADORES DAS EMPRESAS ESTÃO EFETIVAMENTE EM ‘LAY-OFF’

O Governo adiantou hoje que 62% dos trabalhadores das empresas que aderiram ao regime de ‘lay-off’ simplificado no âmbito da pandemia de covid-19 estão efetivamente com uma quebra no trabalho, de acordo com o ministro das Finanças.

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O Governo adiantou hoje que 62% dos trabalhadores das empresas que aderiram ao regime de ‘lay-off’ simplificado no âmbito da pandemia de covid-19 estão efetivamente com uma quebra no trabalho, de acordo com o ministro das Finanças.

“O valor de um milhão de trabalhadores a que me referi na última audição era o número de trabalhadores em empresas que aderiram ao ‘lay-off’. O que estamos a observar, porque existe o ‘lay-off’ parcial, é que 62% da força de trabalho, com referência ao mês de fevereiro, nestas empresas que pediram ‘lay-off’ está efetivamente em ‘lay-off’”, referiu o ministro das Finanças, Mário Centeno, em audição parlamentar na Comissão de Orçamento e Finanças (COF).

Para o ministro, o regime de ‘lay-off’ simplificado “permitiu, neste momento, poupar todos os postos de trabalho, protegê-los, mesmo que a empresa tenha decidido apenas colocar efetivamente em ‘lay-off’ uma parte da força de trabalho”, de acordo com números de “há dois dias”.

“Se ela não tivesse podido colocar essa parte da força de trabalho em ‘lay-off’, provavelmente não estaria a proteger o conjunto de toda a sua força de trabalho”, argumentou o ministro.

Segundo o ministro, atualmente, “atendendo a que haverá um milhão e duzentos ou trezentos mil, depois de todos os processos serem tratados, de emprego nessas empresas, poderemos estar a falar de um número que se aproxima dos 900 mil”, acrescentando que “há flutuações […] mas no limite é próximo de um milhão de empregos”.

“E é esse número, um milhão de empregos, que está subjacente aos cálculos que fazemos nas nossas folhas, com o salário médio correspondente”, disse Mário Centeno sobre os números apresentados no Programa de Estabilidade.

Mais tarde na audição, o ministro falou de “cerca de 900 mil trabalhadores” como base para a estimativa do Governo.

Num relatório divulgado na terça-feira, a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), indicou que o Programa de Estabilidade “não indica quais são os elementos que estão na base do cálculo das estimativas de impacto mensal das medidas adotadas”, como por exemplo a medida de apoio à manutenção de contratos de trabalho, no âmbito do ‘lay-off’ simplificado.

“Por outro lado, tendo em conta o montante único estimado de apoio extraordinário à retoma da atividade empresarial (508 milhões de euros), assume-se que o mesmo reflita o universo de cerca de 800 mil trabalhadores”, refere a unidade da Assembleia da República.

O ‘lay-off’ simplificado destina-se a apoiar empresas afetadas pela crise desencadeada pela covid-19 e a conter o aumento do desemprego.

Os trabalhadores têm direito a receber dois terços da sua remuneração normal ilíquida com limites mínimo de 635 euros e máximo de 1.905 euros, sendo o valor financiado em 70% pela Segurança Social e em 30% pela empresa.

A empresa fica isenta do pagamento da Segurança Social dos trabalhadores em ‘lay-off’.

Podem ter acesso as empresas em situação de crise empresarial comprovada devido ao encerramento total ou parcial por determinação legislativa ou administrativa, ou devido à interrupção das cadeias de abastecimento globais ou da suspensão ou cancelamento de encomendas.

Também podem aderir ao apoio as empresas com quebra de pelo menos 40% da faturação nos 30 dias anteriores, com referência à média mensal dos dois meses anteriores a esse período, ou face ao período homólogo do ano anterior ou, para quem tenha iniciado a atividade há menos de 12 meses, à média desse período.

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MEDIA CAPITAL: DEPOIS DE PREJUÍZOS VOLTA AOS LUCROS EM 2023

A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

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A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

“No ano de 2023, o grupo Media Capital atingiu um resultado líquido positivo de 0,3 milhões de euros, representando uma franca recuperação face aos resultados negativos registados nos anos anteriores e em particular em 2022, de 12,1 milhões de euros”, refere a Media Capital, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“Corrigido do efeito das provisões, imparidades de direitos e reestruturações, o resultado líquido ajustado atingiu 1,5 milhões de euros, representando um aumento de 5,6 milhões de euros face a 2022”, lê-se no documento.

Os rendimentos operacionais da dona da TVI ascenderam a 150,9 milhões de euros no ano passado, “cerca de 1% acima do registado” em 2022, impulsionado “essencialmente pelo desempenho do segmento de produção audiovisual, no qual se verificou um acréscimo de 25%”.

Já os rendimentos de publicidade sofreram uma queda de 4% “para 98,7 milhões de euros, decorrente da redução registada no mercado publicitário na televisão de canal aberto”, enquanto se registou “um crescimento nos rendimentos de publicidade” nos canais pagos (‘pay-tv’), “que atingiram um crescimento de 30%, fruto também dos bons resultados de audiência”, lê-se no comunicado.

Os outros rendimentos operacionais subiram 11% para 522 milhões de euros, “resultado do desempenho no segmento de produção audiovisual e na venda de conteúdos”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu 10,4 milhões de euros, mais 75% que um ano antes.

“Este crescimento é o reflexo do contributo positivo dado por todos os segmentos de negócio”, refere a Media Capital.

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NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS SOBE 6% EM MARÇO PARA 324.616

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

No fim de março, estavam registados 324.616 desempregados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, mais 18.459 (6,0%) do que no mesmo mês do ano anterior, mas menos 6.392 (-1,9%) em comparação com fevereiro, indica o IEFP.

Para o aumento homólogo global, contribuíram os inscritos há menos de 12 meses (19.204) nos centros de emprego, os que procuram um novo emprego (17.029) e os detentores do ensino secundário (16.365).

A nível regional, em março, com exceção dos Açores (-11,0%) e da Madeira (-20,3%), o desemprego aumentou em termos homólogos, com o valor mais acentuado na região do Algarve (+14,4).

Já face mês anterior, o IEFP indica que, com exceção da região de Lisboa e Vale do Tejo, “a tendência é de redução do desemprego com a maior variação a acontecer na região do Algarve (-18,5%)”.

Considerando os grupos profissionais dos desempregados registados no continente, o IEFP destaca os “trabalhadores não qualificados” (27,5%), os “trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores” (20,3%), o “pessoal administrativo”(11,9%) e “especialistas das atividades intelectuais e científicas” (10,2%).

Relativamente ao mês homólogo, “observa-se um acréscimo no desemprego, na maioria dos grupos profissionais, com destaque para os “operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem” (+11,8%) e “trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices” (9,7%).

O IEFP salienta, por sua vez, a redução do desemprego nos “agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, pesca e floresta” (-3,3%).

Ao longo do mês de março inscreveram-se nos serviços de emprego de todo o país 44.387 desempregados, menos 7,8% em termos homólogos e uma redução de 8,3% face a fevereiro.

As ofertas de emprego recebidas ao longo do mês totalizaram 11.087 em todo o país, um número inferior ao do mês homólogo em 24,8% e superior face ao mês anterior em 22,2%.

As atividades económicas com maior expressão nas ofertas de emprego recebidas ao longo de março no continente, foram as “atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (24,1%), o “alojamento, restauração e similares” (18,7%), o “comércio por grosso e a retalho” (11,2%) e a “administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social”(7,2%).

As colocações realizadas em março totalizaram 8.312 em todo o país, menos 8% face ao mesmo mês do ano passado e mais 23,4% em cadeia.

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