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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS SUBIRAM 3,2% APÓS O CONFINAMENTO

Os preços médios da gasolina e do gasóleo simples em Portugal aumentaram 3,2% em julho face a junho, com a gasolina a subir pelo terceiro mês consecutivo e o gasóleo pela segunda vez este ano, informou hoje a ERSE.

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Os preços médios da gasolina e do gasóleo simples em Portugal aumentaram 3,2% em julho face a junho, com a gasolina a subir pelo terceiro mês consecutivo e o gasóleo pela segunda vez este ano, informou hoje a ERSE.

Segundo o boletim mensal do mercado de combustíveis da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), “quer os PVP [preços de venda ao público] (médios) dos combustíveis rodoviários e do GPL engarrafado, quer as introduções a consumo de combustíveis em Portugal aumentaram, sobretudo, devido ao levantamento progressivo das medidas de confinamento”.

De acordo com o regulador, “julho registou o terceiro mês consecutivo de aumentos do PVP da gasolina simples 95, em 2020”, tendo encerrado “com o PVP em tendência crescente (+3,2%) face a junho”, de 1,391 euros por litro para 1,435 euros/litro, “mas ainda sem atingir os valores de março (1,451 euros/litro)”.

“A maior fatia do PVP paga pelo consumidor corresponde aos impostos, que na gasolina representam aproximadamente 65% do total da fatura”, nota.

Já no caso do gasóleo simples, “o PVP registou a segunda subida desde o início de 2020”, passando de 1,224 euros/litro em junho para 1,263 euros/litro em julho, terminando este mês “com o PVP em tendência crescente (+3,2%), colocando-o a valores já registados no mês de abril”.

Também no gasóleo “a maior fatia do PVP paga pelo consumidor corresponde aos impostos, seguida do valor da cotação internacional e frete, as quais, cumulativamente representam mais de 80% da fatura total”.

Quanto ao preço médio de venda do GPL (Gás de Petróleo Liquefeito) Auto, subiu em julho “pela primeira vez neste ano, em cerca de 1,5%” – de 0,682 euros/litro em junho para 0,692 euros/litros em julho – “não atingindo ainda o valor do aumento sofrido em janeiro de 2020”.

Segundo o regulador, em todos estes combustíveis foram os hipermercados que registaram “os preços mais competitivos” (em 10% no caso da gasolina simples, em 11% no caso do gasóleo e em 15% no GPL Auto), seguidos dos ‘low cost’ (menos 6%, 8% e 12%, respetivamente).

Numa análise da variação geográfica de preços a nível nacional, a ERSE conclui que, apesar de os valores serem “pouco diferenciados” (em mais de metade dos distritos a diferença de preços médios por litro de combustível não ultrapassa os cinco cêntimos”, em julho “Aveiro e Castelo Branco registaram os preços de gasóleo e gasolina mais baixos” e “Beja e Bragança os mais caros”.

“Em julho, a diferença de valor entre o preço médio nacional e o preço médio nos distritos portugueses para a gasolina simples 95 e gasóleo simples é genericamente mais elevada nos distritos de Bragança, Beja e Lisboa, sendo nestes distritos que se continuam a verificar os combustíveis rodoviários mais caros”, refere.

De acordo com o regulador, “Aveiro, Braga, Santarém, Castelo Branco e Coimbra são os distritos com gasolinas e gasóleos mais baratos em Portugal Continental”.

Já no caso do GPL engarrafado (butano e propano), “Viana do Castelo, Vila Real e Portalegre registaram, para Portugal continental, a garrafa com o menor custo”, enquanto “Beja e Faro apresentam os mais elevados”.

“Em julho, a diferença de valor entre o preço médio nacional e o preço médio nos distritos é mais pronunciada principalmente a sul de Portugal, sendo o gás engarrafado mais caro sobretudo nos distritos de Faro, Beja, Setúbal, Lisboa e Coimbra”, nota a ERSE.

“Contrariamente os distritos mais a norte do país, como Viana do Castelo e Vila Real, apresentam os preços de GPL engarrafados mais baratos”, sendo que os distritos do interior mais próximos de Espanha, como Portalegre e Bragança, também registaram preços mais baixos, à exceção de Évora, acrescenta.

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ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

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Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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