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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: RECEITA FISCAL CAI 2800 MILHÕES ATÉ JUNHO DEVIDO AO IVA E IRC

A receita fiscal do subsetor Estado teve uma redução de 2.797,7 milhões de euros até junho, correspondente a 14% em termos homólogos, depois de um aumento de 0,4% até maio, divulgou hoje a Direção-Geral do Orçamento.

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A receita fiscal do subsetor Estado teve uma redução de 2.797,7 milhões de euros até junho, correspondente a 14% em termos homólogos, depois de um aumento de 0,4% até maio, divulgou hoje a Direção-Geral do Orçamento.

“O balanço do primeiro semestre de 2020 da receita fiscal líquida acumulada do subsetor Estado reflete os efeitos da pandemia provocada pela covid-19 na economia portuguesa, bem como a resposta tomada pelo Governo, quer no que diz respeito às medidas referentes à flexibilização do pagamento de impostos no segundo trimestre de 2020, quer no ajustamento do calendário fiscal”, justifica a Direção-Geral do Orçamento (DGO) na Síntese da Execução Orçamental hoje divulgada.

De acordo com dados da DGO presentes na síntese, o imposto que mais contribuiu para a quebra de receita foi o IRC, com perdas de 1.701,3 milhões de euros, seguindo-se o IVA, que fez os ‘cofres’ do Estado perderem 1.079,7 milhões de euros face ao mesmo período do ano passado.

As perdas alargam-se a impostos como o imposto sobre produtos petrolíferos (-205,1 ME), o imposto sobre veículos (-176,8 ME), o imposto sobre o tabaco (-66,4 ME), o imposto do selo (-29,1 ME) e o imposto sobre o álcool e bebidas alcoólicas (-25,5 ME).

A compensar as perdas de receitas esteve a variação positiva do IRS, cujas receitas aumentaram 422,7 milhões de euros e ainda “outros” não discriminados pela DGO, no montante de 60,1 milhões de euros.

“No que diz respeito ao IRS, em junho foram realizados reembolsos em cerca de 1.091 milhões de euros, mais 664 milhões de euros que em junho de 2019, resultando num total acumulado de 1.953 milhões de euros, menos 24,5% que no primeiro semestre de 2019”, pode ainda ler-se na síntese da DGO.

Nos restantes impostos, os reembolsos de IRC aumentaram 84 milhões de euros e os do IVA 64 milhões de euros no primeiro semestre de 2020.

“A aceleração significativa de reembolsos em junho de 2020 resultou na redução da variação da execução acumulada entre o primeiro semestre de 2019 e 2020, alcançando agora 488 milhões de euros”, assinala ainda a DGO.

O défice das contas públicas portuguesas agravou-se em 6.122 milhões de euros no primeiro semestre de 2019, atingindo os 6.776 milhões devido aos efeitos da pandemia de covid-19, divulgou hoje o Ministério das Finanças em comunicado.

“A execução orçamental em contabilidade pública das Administrações Públicas (AP) registou no primeiro semestre um défice de 6.776 ME, representando um agravamento de 6.122 ME face ao período homólogo pelo efeito combinado de contração da receita (-9,5%) e crescimento da despesa (5,4%)”, pode ler-se no comunicado das Finanças que antecedeu a divulgação da Síntese da Execução Orçamental pela DGO.

De acordo com o gabinete de João Leão, “a execução evidencia os efeitos da pandemia da covid-19 na economia e nos serviços públicos na sequência das medidas de política de mitigação”.

ECONOMIA & FINANÇAS

TESLA: LUCROS RECUARAM 55% ATÉ MARÇO PARA 1.058 MILHÕES

A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

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A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

Por sua vez, as receitas da fabricante automobilística ficaram em 21.300 milhões de dólares (19.946 milhões de euros), uma queda homóloga de 9%.

As vendas mundiais também apresentaram, no período em análise, uma quebra de 9%, justificada com o aumento da concorrência e a diminuição da procura por veículos elétricos.

Já as receitas exclusivamente provenientes da venda de automóveis cederam 13%, passando de 19.963 dólares para 17.378 dólares (16.273 euros), uma evolução justificada pela empresa com a baixa nos preços dos seus veículos nos Estados Unidos.

Num comunicado enviado aos investidores, a Tesla disse ainda que sofreu “numerosos problemas” devido ao conflito no Mar Vermelho e a um incêndio em uma das suas fábricas, em Berlim.

A fabricante defendeu ainda que a venda mundial de veículos elétricos está “sob pressão”, uma vez que está a ser dada prioridade aos veículos híbridos.

Apesar de não avançar datas, a empresa anunciou que vai acelerar o lançamento de novos modelos, que, inicialmente, estavam previstos para o segundo semestre de 2025.

A Tesla acredita ainda que o crescimento das vendas de veículos poderá ser “notavelmente menor” no corrente ano.

Os analistas consultados pena Associated Press (AP) acreditam que esta perda esperada levanta questões sobre a procura de Teslas e outros veículos elétricos.

Na semana passada, a Tesla anunciou uma diminuição de 10% entre os seus 140.000 funcionários.

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ECONOMIA & FINANÇAS

BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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