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ECONOMIA & FINANÇAS

DECLARAÇÕES DE IRS ENTREGUES DENTRO DO PRAZO AUMENTAM PARA QUASE 6 MILHÕES

A campanha de IRS de 2022 terminou, em 30 de junho, com quase seis milhões de declarações entregues, um aumento de 245.648 submetidas dentro do prazo, face ao ano passado, informou hoje o Ministério das Finanças.

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A campanha de IRS de 2022 terminou, em 30 de junho, com quase seis milhões de declarações entregues, um aumento de 245.648 submetidas dentro do prazo, face ao ano passado, informou hoje o Ministério das Finanças.

“Até 30 de junho de 2023, o último dia do prazo de entrega das declarações de IRS referentes aos rendimentos de 2022, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) já tinha recebido 5.970.244 declarações”, informou o Governo, em comunicado, acrescentando que “face ao ano passado, registaram-se mais 245.648 declarações entregues dentro do prazo”.

Segundo a AT, 30% das declarações foram submetidas através do IRS automático e 70% de forma manual.

A análise e liquidação das declarações continua nos próximos meses, refere o Ministério das Finanças.

Até 04 de julho, a AT tinha liquidado mais de 5,2 milhões das declarações entregues até àquele dia, o que representa quase mais 100.000 do que em igual período da campanha do ano passado.

Daquelas, cerca de 2,7 milhões corresponderam a reembolsos de IRS, num valor total de cerca de 2.770 milhões de euros, mais cerca de 149 milhões de euros quando comparado com o ano passado.

Foram ainda emitidas cerca de 940.000 notas de cobrança, num total de cerca de 1,8 milhões de euros, sendo as restantes nulas, ou seja, não havendo lugar a reembolso ou pagamento de IRS.

O prazo médio de pagamento de todos os reembolsos efetuados por transferência bancária situou-se nos 19,5 dias, sendo que os contribuintes que entregaram o IRS automático beneficiaram de um prazo médio de pagamento de reembolso de 16 dias.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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