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ECOSSEXUAIS: O SEXO COM A NATUREZA

Sabe-se que o ambientalismo é uma paixão para muita gente. Mas, para alguns, essa paixão é literal, e a ligação com a natureza tem contornos mais… íntimos. Essas pessoas chamam-se a si próprias ecossexuais. E sim, fazem sexo com a Natureza … e não é loucura, é mesmo realidade !

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Sabe-se que o ambientalismo é uma paixão para muita gente. Mas, para alguns, essa paixão é literal, e a ligação com a natureza tem contornos mais… íntimos. Essas pessoas chamam-se a si próprias ecossexuais. E sim, fazem sexo com a Natureza … e não é loucura, é mesmo realidade !

Por um lado, engloba pessoas que tentam usar artigos eróticos mais sustentáveis, ou que gostam de nadar e fazer escalada nus. Por outro, há quem rebole na terra, enquanto tem um orgasmo, coberto de substrato vegetal.” Assim descreve a ecossexualidade a professora Amanda Morgan, da Universidade do Nevada, em Las Vegas, EUA. Ao site noticioso VICE, a académica, envolvida no movimento, falava no final do ano passado sobre uma comunidade que, diz, tem vindo a crescer.

Mas nem só de “sexo” se faz a ecossexualidade. Há quem vá mais longe e chegue a casar com entidades naturais. O matrimónio é flexível: pode ser com a lua, com o mar, com o carvão, com a neve… As cerimónias são oficiadas por Annie Sprinkles e Elizabeth Stevens, duas artistas de São Francisco que impulsionaram o movimento ecossexual nos Estados Unidos. E lideram pelo exemplo: já produziram um documentário que explica a sua relação “a três” com os Apalaches, uma cordilheira americana.

O compromisso com a Natureza pode variar muito. Para uns, significa agir de forma mais verde no que diz respeito ao sexo. Stefanie Iris Weiss, uma escritora nova-iorquina, explicou num livro publicado em 2010 como alguns dos produtos eróticos que usamos, como os preservativos ou os lubrificantes, podem ter um impacto ambiental negativo.

Para outros, passa por começar a ver a Terra “como uma amante, e não como uma mãe”, descreve Stephens. Esse é, até, um passo fulcral para a salvar, acrescenta Amanda Morgan. “Se chateares a tua mãe, é provável que ela te perdoe. Se tratares mal a tua amante, ela acaba contigo.” É uma sexualidade vivida muito a sério – há quem faça sexo com árvores ou se masturbe por baixo de cascatas, garante Morgan.

Para os interessados, está disponível no site de Stephens e Sprinkles o “manifesto do Ecossexo”. Descreve a comunidade como “louca e ferozmente apaixonada” pela Terra. E não pedem exclusividade: os ecossexuais também podem ser heterossexuais, gays, assexuais (neste caso, Stephens diz que passa só pelos sentimentos, sem o lado físico). O que importa é serem “pólen-amorosos”.

Na Austrália, parece haver uma comunidade empenhada. No final de caneiro, um balneário ecossexual em Perth ofereceu aos naturistas “que gostam de se sujar” a oportunidade de “mergulhar num labirinto de encontros íntimos e interacção sensorial” com a biosfera.

Por cá, ainda não parece haver muitos ecossexuais. Segundo a Google Trends (que avalia as tendências de pesquisa nesse motor de busca), o termo só começou a ser mais procurado em Portugal a partir de Setembro do ano passado. Há pouca expressão da comunidade ecossexual portuguesa, mas os mais curiosos poderão sempre ver o “monólogo poético” de António Silva sobre o amor com a natureza. Atenção: esta curta-metragem, de 2015, não é adequada a menores de idade.

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DIA DE SÃO VALENTIM: A BREVE HISTÓRIA DA CELEBRAÇÃO DO AMOR

O Dia de São Valentim, celebrado a 14 de fevereiro em Portugal e em muitos outros países, é uma data que evoca romance, paixão e a celebração do amor em todas as suas formas. Mas, para além dos chocolates, flores e jantares românticos, esta data possui uma história rica e interessante que remonta à antiguidade.

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O Dia de São Valentim, celebrado a 14 de fevereiro em Portugal e em muitos outros países, é uma data que evoca romance, paixão e a celebração do amor em todas as suas formas. Mas, para além dos chocolates, flores e jantares românticos, esta data possui uma história rica e interessante que remonta à antiguidade.

Origens Pagãs e Cristianização

As origens do Dia de São Valentim são envoltas em mistério e lendas. Alguns historiadores acreditam que a data tenha raízes num antigo festival romano pagão chamado Lupercalia, celebrado em meados de fevereiro para honrar o deus da fertilidade, Lupercus.

Com a ascensão do cristianismo, a festividade pagã foi gradualmente sendo cristianizada. A figura de São Valentim, um mártir cristão que viveu no século III, foi associada a este dia. Existem diferentes versões sobre a sua história, mas a mais popular conta que São Valentim era um sacerdote que celebrava secretamente casamentos, desafiando as ordens do imperador Cláudio II, que acreditava que soldados solteiros eram mais eficientes na guerra.

Romantismo e Troca de Bilhetes

A associação de São Valentim ao amor romântico começou na Idade Média, com o poeta inglês Geoffrey Chaucer a escrever sobre o tema no século XIV. A partir daí, a tradição de trocar bilhetes e presentes entre apaixonados no Dia de São Valentim se popularizou.

O Dia dos Namorados em Portugal

Em Portugal, o Dia de São Valentim é conhecido como o Dia dos Namorados e é uma data especial para os casais celebrarem o seu amor. É comum trocar presentes, como flores, chocolates e joias, e muitos casais aproveitam a data para um jantar romântico ou uma escapadinha.

Tradições Modernas

Com o passar dos anos, o Dia de São Valentim evoluiu, mas a sua essência de celebrar o amor e a união permanece. Atualmente, a data é uma oportunidade para expressar afeto não apenas romântico, mas também entre amigos e familiares.


Artigo redigido por AI

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SEGURANÇA INFORMÁTICA: UM IMPERATIVO NA “NOVA ERA” DIGITAL

Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.

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Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.

A Importância da Segurança Informática

A segurança informática, também conhecida como cibersegurança, abrange um conjunto de práticas, tecnologias e processos que visam proteger os sistemas de informação contra acessos não autorizados, roubo de dados, vírus, malware e outros tipos de ameaças. Num contexto em que empresas e indivíduos armazenam grandes quantidades de informação sensível em formato digital, a segurança informática é essencial para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade desses dados.

Ameaças no Mundo Digital

As ameaças no mundo digital são cada vez mais sofisticadas e diversificadas. Os ataques cibernéticos podem ter como objetivo roubar dados pessoais, informações financeiras ou segredos industriais, sequestrar sistemas para exigir resgate, disseminar notícias falsas ou realizar ataques de negação de serviço que derrubam sites e serviços online.

Algumas das ameaças mais comuns incluem:

Malware: Vírus, worms, trojans e ransomware são programas maliciosos que podem infectar computadores e dispositivos móveis, causando danos aos sistemas e roubando dados.

Phishing: Emails e mensagens fraudulentas que se disfarçam de comunicações legítimas para induzir as vítimas a fornecer informações pessoais, como senhas e dados bancários.

Ataques de força bruta: Tentativas repetidas de adivinhar senhas para obter acesso não autorizado a contas e sistemas.

Ataques de negação de serviço (DDoS): Inundação de servidores com tráfego malicioso para derrubar sites e serviços online.

Engenharia social: Manipulação psicológica de pessoas para que revelem informações confidenciais ou realizem ações que comprometam a segurança.

Como Proteger-se

A segurança informática é uma responsabilidade de todos. Empresas e indivíduos devem adotar medidas preventivas para proteger seus dados e sistemas contra ameaças cibernéticas. Eis algumas dicas importantes:

  • Utilize senhas fortes e únicas: Crie senhas complexas, com letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos, e não utilize a mesma senha para diferentes contas.
  • Mantenha o software atualizado: Instale as atualizações de segurança mais recentes para corrigir vulnerabilidades nos seus sistemas e aplicações.
  • Instale um bom antivírus: Utilize um software antivírus confiável e mantenha-o sempre atualizado para proteger o seu computador contra malware.
  • Tenha cuidado com emails e links suspeitos: Não abra emails ou mensagens de remetentes desconhecidos e não clique em links suspeitos, pois podem conter malware ou phishing.
  • Faça backups regulares: Crie cópias de segurança dos seus dados importantes e armazene-as num local seguro, como um disco externo ou na nuvem.
  • Eduque-se sobre segurança informática: Aprenda sobre as ameaças mais comuns e as melhores práticas para se proteger no mundo digital.

Conclusão

A segurança informática é um desafio constante, pois as ameaças evoluem rapidamente. Ao adotar medidas preventivas e manter-se informado sobre os riscos, é possível proteger os seus dados e sistemas contra ataques cibernéticos e navegar com mais segurança no mundo digital.

Lembre-se: a segurança informática é um esforço conjunto. Ao proteger-se a si mesmo, você também contribui para um ambiente digital mais seguro para todos.


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