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ELES FICAM FURIOSOS

As mulheres fazem coisas que tiram qualquer homem do sério. Afinal que coisas são essas que basta serem ditas e eles ficam danados ! A Rádio Regional conta-te tudo aqui …

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HOMEM FURIOSO

As mulheres fazem coisas que tiram qualquer homem do sério. Afinal que coisas são essas que basta serem ditas e eles ficam danados ! Aqui vai a lista que deixará o teu namorado à beira de um ataque de nervos:

1- Dizer “não é nada” ou simplesmente “naaaaaada”, com ar obviamente amuado, quando de facto algo se passa:

Ele sabe, ela sabe, ambos sabem que que alguma coisinha caiu mal e que mais vale desabafar, colocar o assunto cá para fora, matar o dragão de uma vez. Às vezes o “naaaada” nem é dito por mal.

Uma coisa é estar em público/ demasiado perturbada/ zangada para se explicar sem cenas; se é assim, há que reconhecer “aqui não dá/ não estou bem disposta, quando me acalmar falamos”.
Ou ter receio de abordar – se calhar pela milésima vez- uma questão delicada para o casal, que voltou a surgir/lembrou e que magoa ou incomoda (se assim é, elaborar ou não dependerá da dinâmica habitual dos dois, sendo que não ter segredos nem guardar mágoas é sempre boa política).

Mas um “naaada” irónico, ou obviamente fingido, é muito irritante. É uma forma infantil e passivo-agressiva de lidar com as coisas e que a eles, supostamente mais directos, menos emocionais, mais “pão-pão-queijo-queijo”, lhes soa sem sentido nenhum. Meninas caprichosas amuam; mulheres agarram os problemas de frente, com serenidade, e resolvem-nos para que não voltem a assombrar as almas.

2- Na mesma linha, perguntar “este vestido faz-me gorda?”:

E se por acaso faz mesmo e o rapaz não é bom a mentir (que os pobres coitados às vezes não sabem o que é bom para eles)? De qualquer modo, um homem posto perante essa questão é preso por ter cão e preso por não ter, e assim como assim essa é uma pergunta parva que não se faz, como já analisámos. Se não tens a certeza de estar no teu melhor é porque se calhar não está; mais vale morder a língua e ir mudar de roupa. Entre ficar mais um pouco à espera (pouco como quem diz, vá) e passar o tormento de uma birra que se vai prolongar noite fora, acompanhada de mil perguntas recheadas de inseguranças tolas, ele decerto prefere o menor dos males.

3- Ladainhas ad nauseam:

Como vimos aqui. É certo que há homens que têm uma mania semelhante (e é igualmente arreliadora neles) mas as mulheres são tradicionalmente mais verbais e algumas quando se zangam parecem engolir agulhas de grafonola, além de irem buscar este mundo e o outro no melhor modo freudiano (até coisas mortas e enterradas) para exemplificar porque é que corre sempre tudo mal. Ou seja, parecem umas bruxas.

Resmungos de horas, amuos prolongados acompanhados de ditos ácidos e acusações constantes fazem qualquer alma querer saltar de uma ponte (tudo, menos ouvir tal ladainha). Especialmente se a alma massacrada já estiver nervosa ou com problemas para começar. Mas dizem os entendidos que para “eles” é pior. Isto porque os homens não percebem metade das palavras gratuitas que se dizem, indo directos ao essencial. Ou seja, respondem melhor a acções, imagens, mudanças de atitude, exemplos claros e sucintos ou consequências que demonstrem o seu ponto de vista, do que a muito palavreado. Se já falou, se já deu argumentos lógicos e directos, basta: a bom entendedor…

4- Críticas escusadas…e pouco tacto:

Já se sabe que o ego masculino é inversamente proporcional à força física. Apesar de “eles” se fazerem durões e serem aparentemente menos sentimentais, certas palavras – ou a forma como são ditas- podem melindrar, magoar, ofender, diminui-los ou simplesmente, irritar o cavalheiro mais pachorrento. Principalmente se ele tiver uma personalidade forte ou uma forma mais tradicional de estar, não gostará de se ver atacado, desrespeitado ou alvo de troça. Criticar a forma como agem/vestem/procedem perante pessoas; pôr e dispor à frente dos amigos deles; dizer-lhes na cara que estão a ganhar barriga ou a perder cabelo, sem mais…já sabemos que a mulher é quem de facto governa muita coisa, mas não custa nada deixar intacto o seu poder simbólico e fazer críticas construtivas, de forma delicada. No fundo, é só não dizer aos outros o que não gostaríamos de ouvir e agir com subtileza. Trocar o “porque não faz assim ou assado?” por um “talvez fosse boa ideia…” dito com meiguice; substituir um “que fato horroroso, tem mesmo mau gosto; se não for eu…” por “a tua cintura é tão bonita, o casaco ficaria melhor um bocadinho mais cingido, que te parece?”
É melhor deixá-los a pensar e chegar às próprias conclusões do que impor como uma tirana ou uma maria-sabichona. As nossas avós eram exímias nesta arte da diplomacia feminina e o certo é que os casamentos duravam…

5- Obrigá-los a assistir aos nossos caprichos…e a sofrer as consequências:

Está certo que quem ama gosta dos defeitos e das qualidades do par, está para o bom e para o mau e que ninguém espera só rosas. Mas há coisas que uma mulher faz de facto melhor sozinha (compras, por exemplo) e outras que não podiam interessar menos aos homens (como as tricas das amigas…). Fazê-los aborrecer-se como uma ostra enquanto esperam que uma mulher mude de roupa pela enésima vez, ou termine a maquilhagem, também não os faz pular de alegria: quem precisa de uma hora para se arranjar, é melhor contar com uma hora e meia, e dizer-lhes. Eles agradecem.

E já que falamos de visuais…convém ter presente que há mudanças e looks que eles não compreendem nem acham bonito. Aquelas coisinhas men repeller que só mulheres e profissionais de moda apreciam, mas que o sentido estético deles não atinge, nem quer! Arriscar uma nova cor de cabelo, um vestido demasiado revelador (ou pelo contrário, estilo saco de batatas) e depois passar o tempo a queixar-se de que não gosta de se ver, tira-os do sério. Especialmente se eles avisaram antes que não era boa ideia, que não apoiavam, que não gostavam, se repetiram “vai correr mal e eu lavo daí as minhas mãos” etc. Quem levou a sua avante tem de assumir as consequências sozinha, remediar como puder, e cara alegre. Own it!

E pronto, já sabes como os irritar ! Agora, boa sorte 😀

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SEGURANÇA INFORMÁTICA: UM IMPERATIVO NA “NOVA ERA” DIGITAL

Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.

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Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.

A Importância da Segurança Informática

A segurança informática, também conhecida como cibersegurança, abrange um conjunto de práticas, tecnologias e processos que visam proteger os sistemas de informação contra acessos não autorizados, roubo de dados, vírus, malware e outros tipos de ameaças. Num contexto em que empresas e indivíduos armazenam grandes quantidades de informação sensível em formato digital, a segurança informática é essencial para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade desses dados.

Ameaças no Mundo Digital

As ameaças no mundo digital são cada vez mais sofisticadas e diversificadas. Os ataques cibernéticos podem ter como objetivo roubar dados pessoais, informações financeiras ou segredos industriais, sequestrar sistemas para exigir resgate, disseminar notícias falsas ou realizar ataques de negação de serviço que derrubam sites e serviços online.

Algumas das ameaças mais comuns incluem:

Malware: Vírus, worms, trojans e ransomware são programas maliciosos que podem infectar computadores e dispositivos móveis, causando danos aos sistemas e roubando dados.

Phishing: Emails e mensagens fraudulentas que se disfarçam de comunicações legítimas para induzir as vítimas a fornecer informações pessoais, como senhas e dados bancários.

Ataques de força bruta: Tentativas repetidas de adivinhar senhas para obter acesso não autorizado a contas e sistemas.

Ataques de negação de serviço (DDoS): Inundação de servidores com tráfego malicioso para derrubar sites e serviços online.

Engenharia social: Manipulação psicológica de pessoas para que revelem informações confidenciais ou realizem ações que comprometam a segurança.

Como Proteger-se

A segurança informática é uma responsabilidade de todos. Empresas e indivíduos devem adotar medidas preventivas para proteger seus dados e sistemas contra ameaças cibernéticas. Eis algumas dicas importantes:

  • Utilize senhas fortes e únicas: Crie senhas complexas, com letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos, e não utilize a mesma senha para diferentes contas.
  • Mantenha o software atualizado: Instale as atualizações de segurança mais recentes para corrigir vulnerabilidades nos seus sistemas e aplicações.
  • Instale um bom antivírus: Utilize um software antivírus confiável e mantenha-o sempre atualizado para proteger o seu computador contra malware.
  • Tenha cuidado com emails e links suspeitos: Não abra emails ou mensagens de remetentes desconhecidos e não clique em links suspeitos, pois podem conter malware ou phishing.
  • Faça backups regulares: Crie cópias de segurança dos seus dados importantes e armazene-as num local seguro, como um disco externo ou na nuvem.
  • Eduque-se sobre segurança informática: Aprenda sobre as ameaças mais comuns e as melhores práticas para se proteger no mundo digital.

Conclusão

A segurança informática é um desafio constante, pois as ameaças evoluem rapidamente. Ao adotar medidas preventivas e manter-se informado sobre os riscos, é possível proteger os seus dados e sistemas contra ataques cibernéticos e navegar com mais segurança no mundo digital.

Lembre-se: a segurança informática é um esforço conjunto. Ao proteger-se a si mesmo, você também contribui para um ambiente digital mais seguro para todos.


Conteúdo gerado por Inteligência Artificial

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TECNOLOGIA VERDE: A SUSTENTABILIDADE DO DIGITAL

Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.

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A tecnologia verde, também conhecida como tecnologia sustentável, tem ganho protagonismo à medida que o mundo procura soluções para os desafios ambientais.

Num momento em que o impacto ambiental das atividades digitais está sob escrutínio, a combinação entre inovação tecnológica e sustentabilidade apresenta-se como um modelo de negócio viável e necessário para o futuro.

Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.

O impacto ambiental do digital

Apesar de ser intangível, o mundo digital tem um peso ambiental significativo. Datacenters, redes de comunicação e dispositivos eletrónicos consomem quantidades massivas de energia.

Segundo estudos recentes, o setor de tecnologia da informação é responsável por cerca de 2% a 3% das emissões globais de carbono, comparável ao setor da aviação.

A explosão de dados gerados diariamente, impulsionada pelo streaming, pela computação em nuvem e pelo crescimento das criptomoedas, aumentou a procura por infraestruturas tecnológicas, muitas vezes alimentadas por fontes de energia não renováveis.

Além disso, o ciclo de vida de dispositivos digitais — da extração de matérias-primas ao descarte inadequado — também representa um problema ambiental.

Neste contexto, surge a necessidade de soluções mais sustentáveis para reduzir o impacto ambiental da tecnologia.


Tecnologia verde e modelos de negócio sustentáveis

A tecnologia verde visa minimizar os impactos ambientais, promovendo práticas mais eficientes. Empresas de todos os setores começaram a adotar modelos de negócio sustentáveis, onde a tecnologia verde desempenha um papel crucial. Aqui estão algumas das estratégias mais relevantes:

1. Data centers eficientes:
Muitos gigantes tecnológicos, como Google e Microsoft, investem em datacenters verdes, que utilizam energia renovável e sistemas de refrigeração mais eficientes. Além disso, estas empresas apostam em energias limpas, como a solar e a eólica, para alimentar as suas operações.

2. Economia circular no digital:
A economia circular tem sido um foco crescente para reduzir o desperdício associado a dispositivos eletrónicos. Fabricantes como a Apple estão a desenvolver programas de reciclagem para recuperar materiais valiosos de dispositivos obsoletos e reutilizá-los em novos produtos.

3. Software e algoritmos verdes:
Além do hardware, o software também pode ser otimizado para reduzir o consumo energético. Algoritmos mais eficientes ajudam a diminuir o uso de recursos, tornando os serviços digitais mais leves e sustentáveis. Um dos setores que os aplica é o dos casinos online. Atualmente plataformas especializadas oferecem catálogos de jogos, baseados em algoritmos que torna cada um deles mais justo para os utilizadores. Entre slots e jogos de mesa, há um padrão de funcionamento para sessões mais seguras e sustentáveis.

4. Blockchain sustentável
O blockchain está a passar por uma revolução sustentável com a adoção de mecanismos de consenso mais eficientes, como o “Proof of Stake”, para provar que consegue descentralizar realmente a gestão de dados.


Benefícios dos negócios verdes

Investir em tecnologia verde não só contribui para um futuro mais sustentável, como também oferece benefícios competitivos para as empresas. Eis alguns exemplos:

  • Eficiência de custos: Reduzir o consumo energético ajuda as empresas a pouparem nas despesas operacionais.
  • Imagem de marca: Consumidores estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das marcas. Negócios verdes destacam-se pela responsabilidade social.
  • Apoio governamental: Muitas jurisdições oferecem incentivos fiscais e subsídios para empresas que adotam práticas sustentáveis.
  • Inovação e liderança: A tecnologia verde permite que as empresas sejam pioneiras em novos mercados, explorando oportunidades de inovação.

O papel do consumidor na sustentabilidade digital

Embora as empresas tenham um papel crucial na adoção de práticas verdes, os consumidores também são parte integrante da equação. Escolhas informadas, como optar por dispositivos com certificação energética, reutilizar equipamentos e minimizar o uso de serviços digitais desnecessários, podem ter um impacto positivo.

Plataformas digitais que promovem o consumo sustentável, como marketplaces de dispositivos recondicionados, estão também a emergir como alternativas populares.

A transição para a tecnologia verde não é apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para transformar o setor digital num motor de inovação sustentável.

Com a conjugação de esforços entre empresas, consumidores e governos, o digital pode tornar-se uma ferramenta útil para combater as mudanças climáticas e criar um futuro mais limpo.

Assim, ao olharmos para a sustentabilidade do digital, percebemos que a tecnologia verde é muito mais do que uma tendência – é o caminho para um futuro sustentável.

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