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ECONOMIA & FINANÇAS

EM 2019 REGISTOU-SE O RECORDE DE CRIAÇÃO DE NOVAS EMPRESAS – ESTUDO

O ano 2019 bateu o recorde de criação de novas empresas em Portugal, com um aumento de 6,4%, para 48.854 unidades, face a 2018, a terceira subida anual consecutiva, revela hoje o barómetro Informa D&B.

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O ano 2019 bateu o recorde de criação de novas empresas em Portugal, com um aumento de 6,4%, para 48.854 unidades, face a 2018, a terceira subida anual consecutiva, revela hoje o barómetro Informa D&B.

Um “forte aumento do número de novas empresas” de muito reduzida dimensão, a “pulverização do tecido empresarial” e a “alteração dos setores onde nascem mais empresas” são as três principais conclusões apontadas no barómetro, que analisou a demografia empresarial em 2019.

Segundo a Informa D&B, “quase todo o crescimento em novas empresas do último ano fica a dever-se ao número cada vez maior de sociedades unipessoais”, que representam “mais de metade” das empresas criadas (54%) face ao “pouco mais de um terço” (39%) registado há 10 anos.

O trabalho aponta ainda uma alteração do perfil setorial do tecido empresarial português, com os setores dos transportes e da construção a registarem os maiores crescimentos em 2019, substituindo as atividades imobiliárias e o alojamento e restauração, e a representarem no seu conjunto quase 90% do crescimento do número de novas empresas.

Assim, o setor dos transportes viu nascer 4.339 novas empresas em 2019, mais 2.180 que em 2018, o que corresponde a um crescimento de 101% atribuído “quase na totalidade às novas empresas registadas no subsetor do ‘transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros’, na sequência da promulgação da Lei 45/2018 que regula a atividade de transporte individual e remunerado de passageiros em veículos descaracterizados a partir de plataformas eletrónicas”.

“Este crescimento, inicialmente mais evidente no distrito de Lisboa, alargou-se também aos distritos do Porto, Faro e Setúbal e tem sido constante ao longo do ano”, nota a Informa D&B, salientando, contudo, que “cerca de dois terços das empresas neste subsetor têm apenas um empregado e mais de 80% faturam até 50 mil euros (com um valor médio de 21 mil euros)”.

Quanto à construção, em menos de um ano passou de sexto para terceiro setor com maior quantidade de novas empresas, tendo as 5.311 novas criadas em 2019 representado um aumento de 24,3% face ao ano anterior, num crescimento “especialmente acentuado” na ‘construção de edifícios’ e em algumas atividades especializadas como a ‘montagem de trabalhos de carpintaria e caixilharia e pintura’ e ‘instalação elétrica’.

Quanto ao setor das ‘tecnologias da informação e comunicação’ (TIC), registou em 2019 um crescimento de 3%, com 2.409 novas empresas criadas (quase o dobro de 2010 e o mais elevado dos últimos 10 anos), tendo as mais de 12 mil empresas ativas neste setor representado 4,3% do volume de negócios do tecido empresarial.

O barómetro Informa D&B destaca que “os setores e subsetores com maior ligação ao turismo foram em 2019 os que registaram maiores recuos na constituição de empresas”, nomeadamente as atividades imobiliárias, o alojamento de curta duração e os serviços turísticos, “todos eles protagonistas de significativos crescimentos em novas empresas até 2018”.

“As atividades imobiliárias, com forte ligação ao setor da construção, protagonizaram uma grande vaga de empreendedorismo nos anos mais recentes, mas em 2019 registaram uma das maiores descidas nos nascimentos (-6,0%), sobretudo no distrito de Lisboa”, refere, acrescentando que “desta vaga recente de empreendedorismo (desde 2014), a esmagadora maioria das empresas constituídas (93%) ainda se mantém em atividade e teve como consequência uma renovação do tecido neste setor, sendo que quase metade das empresas tem até cinco anos”.

No setor do ‘alojamento e restauração’, a constituição de novas empresas de ‘alojamento de curta duração’ recuou 15,8%, com “grande peso” também do distrito de Lisboa, mas o mesmo não aconteceu no subsetor da ‘hotelaria e turismo rural’, que cresceu 9,7%, enquanto a ‘restauração’ registou um crescimento ligeiro nas constituições (+0,6%), “mais acentuado” no terceiro trimestre.

Do barómetro resulta também que os setores mais exportadores – as indústrias e o setor grossista – registaram “menos dinâmica de nascimentos” em 2019, mantendo a tendência dos últimos cinco anos.

Já no que se refere aos encerramentos de empresas, somaram 15.898 em 2019, recuando 17,3% face a 2018, que tinha sido o ano com mais encerramentos na última década.

“Esta diminuição acentuou-se desde junho e é transversal a todos os setores e distritos, com a maioria dos setores a registar descidas de dois dígitos”, refere a Informa D&B, segundo a qual “nos últimos 12 meses o número de empresas criadas por cada uma que encerra foi de 3,1 (rácio nascimentos/encerramentos), também um recorde neste indicador”.

Quanto às empresas que iniciaram processos de insolvência, recuaram 6,6% (-157 empresas) face a 2018, numa descida “transversal a quase todos os setores e distritos” e que se mantém desde 2013.

“No entanto – revela o barómetro – esta tendência de descida abrandou recentemente, especialmente desde o segundo trimestre de 2019, devido ao setor das indústrias que registou um aumento de 16% nas novas insolvências, sobretudo nas empresas têxteis e metalúrgicas”.

ECONOMIA & FINANÇAS

TESLA: LUCROS RECUARAM 55% ATÉ MARÇO PARA 1.058 MILHÕES

A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

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A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

Por sua vez, as receitas da fabricante automobilística ficaram em 21.300 milhões de dólares (19.946 milhões de euros), uma queda homóloga de 9%.

As vendas mundiais também apresentaram, no período em análise, uma quebra de 9%, justificada com o aumento da concorrência e a diminuição da procura por veículos elétricos.

Já as receitas exclusivamente provenientes da venda de automóveis cederam 13%, passando de 19.963 dólares para 17.378 dólares (16.273 euros), uma evolução justificada pela empresa com a baixa nos preços dos seus veículos nos Estados Unidos.

Num comunicado enviado aos investidores, a Tesla disse ainda que sofreu “numerosos problemas” devido ao conflito no Mar Vermelho e a um incêndio em uma das suas fábricas, em Berlim.

A fabricante defendeu ainda que a venda mundial de veículos elétricos está “sob pressão”, uma vez que está a ser dada prioridade aos veículos híbridos.

Apesar de não avançar datas, a empresa anunciou que vai acelerar o lançamento de novos modelos, que, inicialmente, estavam previstos para o segundo semestre de 2025.

A Tesla acredita ainda que o crescimento das vendas de veículos poderá ser “notavelmente menor” no corrente ano.

Os analistas consultados pena Associated Press (AP) acreditam que esta perda esperada levanta questões sobre a procura de Teslas e outros veículos elétricos.

Na semana passada, a Tesla anunciou uma diminuição de 10% entre os seus 140.000 funcionários.

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BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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