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ECONOMIA & FINANÇAS

A BANCA É UM “RISCO PARA ECONOMIA”

O legado de problemas no sistema bancário da Europa, em particular em Portugal e na Itália, é um dos riscos apontados pelo FMI para a economia mundial até 2017, bem como as divisões políticas nas economias desenvolvidas. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A BANCA É UM "RISCO PARA ECONOMIA"

Na atualização do World Economic Outlook divulgada esta terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) justifica a revisão em baixa das projecções com o resultado do referendo no Reino Unido, que ditou a saída do país da União Europeia, mas identifica uma série de outros riscos que podem ainda materializar-se, considerando que estes riscos “se tornaram mais salientes”.

Por exemplo, a instituição liderada por Christine Lagarde refere “o legado de problemas por resolver no sistema bancário europeu, em particular nos bancos italianos e portugueses“.

O Fundo alerta que “a turbulência prolongada nos mercados financeiros e o aumento global da aversão ao risco podem ter repercussões macroeconómicas severas, incluindo através da intensificação dos problemas nos bancos, em particular nas economias vulneráveis”.

O relatório cita conclusões do Global Financial Stability Report, cuja última actualização disponível, em Abril de 2016, referia que o bail-in da dívida subordinada de quatro pequenos bancos italianos no final do ano passado levantou preocupações entre os investidores.

Por outro lado, em Portugal, o tratamento de alguns detentores de dívida sénior do Novo Banco levou a uma percepção de imparcialidade desnivelada e a um aumento da incerteza que abalou a confiança.

Outro risco identificado vem da China, considerando o Fundo que o facto de o crédito continuar a ser um motor de crescimento “aumenta o risco de um ajustamento eventual disruptivo” na China.

Além disso, o FMI refere que os exportadores de matérias-primas “ainda enfrentam a necessidade de [realizarem] ajustamentos orçamentais consideráveis” e que os mercados emergentes “têm de estar alerta para riscos à estabilidade financeira”.

A instituição aponta ainda riscos de origem não económica, alertando que “as divisões políticas nas economias desenvolvidas podem prejudicar os esforços para enfrentar desafios estruturais que persistem e o problema dos refugiados”, considerando que “uma mudança para políticas proteccionistas é uma ameaça”.

Ainda no plano não económico, o Fundo alerta que “as tensões geopolíticas, os conflitos armados e o terrorismo” estão a penalizar as perspectivas em várias economias, em particular no Médio Oriente.

Outras preocupações incluem factores climáticos, como a seca em África, e de saúde, como o vírus Zika na América Latina e nas Caraíbas.

Para enfrentar todos estes desafios, o FMI recomenda que as autoridades europeias e britânicas façam “uma transição suave e previsível” para um novo quadro de cooperação comercial que “preserve tanto quanto possível os ganhos comerciais entre o Reino Unido e a União Europeia”.

Sublinhando que a baixa inflação e o fraco crescimento continuam a penalizar o crescimento na maioria das economias desenvolvidas, o Fundo apela a que, por um lado, haja um apoio à procura interna e, por outro, sejam feitas reformas estruturais para “revitalizar o crescimento de médio prazo” destas economias.

ECONOMIA & FINANÇAS

TESLA: LUCROS RECUARAM 55% ATÉ MARÇO PARA 1.058 MILHÕES

A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

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A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

Por sua vez, as receitas da fabricante automobilística ficaram em 21.300 milhões de dólares (19.946 milhões de euros), uma queda homóloga de 9%.

As vendas mundiais também apresentaram, no período em análise, uma quebra de 9%, justificada com o aumento da concorrência e a diminuição da procura por veículos elétricos.

Já as receitas exclusivamente provenientes da venda de automóveis cederam 13%, passando de 19.963 dólares para 17.378 dólares (16.273 euros), uma evolução justificada pela empresa com a baixa nos preços dos seus veículos nos Estados Unidos.

Num comunicado enviado aos investidores, a Tesla disse ainda que sofreu “numerosos problemas” devido ao conflito no Mar Vermelho e a um incêndio em uma das suas fábricas, em Berlim.

A fabricante defendeu ainda que a venda mundial de veículos elétricos está “sob pressão”, uma vez que está a ser dada prioridade aos veículos híbridos.

Apesar de não avançar datas, a empresa anunciou que vai acelerar o lançamento de novos modelos, que, inicialmente, estavam previstos para o segundo semestre de 2025.

A Tesla acredita ainda que o crescimento das vendas de veículos poderá ser “notavelmente menor” no corrente ano.

Os analistas consultados pena Associated Press (AP) acreditam que esta perda esperada levanta questões sobre a procura de Teslas e outros veículos elétricos.

Na semana passada, a Tesla anunciou uma diminuição de 10% entre os seus 140.000 funcionários.

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ECONOMIA & FINANÇAS

BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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