DESPORTO
FC PORTO ARRANCA COM VITÓRIA SOBRE O BRAGA NO ARRANQUE DA ÉPOCA 2020-2021 (VÍDEO)
O FC Porto iniciou da melhor maneira a defesa do título nacional, ao receber e vencer hoje o Sporting de Braga 3-1, um jogo da primeira jornada da I Liga de futebol em que até esteve a perder.
O FC Porto iniciou da melhor maneira a defesa do título nacional, ao receber e vencer hoje o Sporting de Braga 3-1, um jogo da primeira jornada da I Liga de futebol em que até esteve a perder.
Os ‘arsenalistas’, terceiros na última edição da prova, adiantaram-se aos 21 minutos, através de Castro, mas os ‘dragões’ viraram o resultado ainda na primeira metade, com golos de Sérgio Oliveira (45+1) e de Alex Telles (45+4), este de grande penalidade. O mesmo Alex Telles (89) ‘bisou’ na partida, na conversão de outra grande penalidade.
Com esta vitória, o FC Porto junta-se ao Benfica, goleou (5-1) na sexta-feira em Famalicão, e ao Belenenses SAD, venceu (1-0) em casa do Vitória de Guimarães, também na sexta-feira, no comando da prova, todos com três pontos, enquanto os bracarenses ficam na parte baixa da tabela, com famalicenses e vimaranenses.
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Depois de os minhotos terem inaugurado o marcador, aos 21 minutos, por intermédio de Castro, os ‘dragões’, deram corpo à ‘remontada’, com os golos de Sérgio Oliveira, aos 45+1, e Alex Telles, que ‘bisou’, aos 45+4 e 89, ambos de grande penalidade.
Com este resultado na ronda inaugural do campeonato, o FC Porto junta-se ao Benfica, que na sexta-feira venceu em Famalicão (5-1), e ao Belenenses SAD, que venceu (1-0) em casa do Vitória de Guimarães, também na sexta-feira, no comando da prova, todos com três pontos, enquanto os bracarenses ficam na parte baixa da tabela, com famalicenses e vimaranenses.
Os ‘azuis e brancos’, apostando num ‘onze’ de continuidade em relação à época passada, com os reforços Taremi, Evanilson ou Zaidu no banco de suplentes, até entraram no jogo a fazer jus ao estatuto de detentor do título, assumindo o controlo do desafio e pressionando, desde cedo, o adversário.
Marega mostrou-se, nesses momentos iniciais, muito ativo, protagonizando boas desmarcações e um par de remates perigosos, que deixaram os primeiros alertas aos minhotos.
Ainda antes do quarto de hora, os portistas chegaram a introduzir a bola na baliza adversária, numa boa jogada de envolvência, trabalhada por Corona e Marega e finalizada por Otávio, mas com o videoárbitro a invalidsar o lance por fora de jogo.
O Sporting de Braga, que surgiu com os reforços Castro e Al Musrati no ‘onze’, não tinha conseguido, até então, encaixar os seus contra-ataques, mas revelou-se letal na primeira jogada consistente que desenhou, conseguindo inaugurar o marcador, aos 21 minutos.
Também numa jogada de envolvência, construída por Ricardo Esgaio e Sequeira, o reforço Castro surgiu à entrada da área para desferir um remate certeiro, embora não festejando o 1-0, pela ligação emocional ao FC Porto, que representou na fase inicial da carreira.
O lance desestabilizou os ‘dragões’, que, dois minutos depois, viram o bracarense Abel Ruiz introduzir a bola na baliza portista, mas com o lance a ser invalidado por fora de jogo.
Apesar do calafrio, o FC Porto só conseguiu responder à contrariedade já no período de descontos, operando a reviravolta em menos de três minutos.
Aos 45+1, Sérgio Oliveira desviou de cabeça um cruzamento de Alex Telles, para resgatar o empate, e, aos 45+4, foi o defesa brasileiro a colocar a equipa portuense em vantagem, apontando o 2-1, numa grande penalidade a castigar falta de Raul Silva sobre Marega.
Logo após o intervalo, os minhotos reentraram no jogo apostados em recuperar e, em dois minutos, Ricardo Horta, depois de tirar dois adversários do caminho, surgiu isolado frente o guarda-redes Marchesin, mas desperdiçou rematando por cima.
Em vantagem, os ‘azuis e brancos’ não foram tão pressionantes, chegando até a dar a iniciativa ao Sporting de Braga, para poder, depois, explorar, em contra-ataque, os espaços deixados pelo adversário.
Nesta toada, o desafio perdeu alguma intensidade, até porque os minhotos, mesmo com a entrada do reforço Schettine integrado no ataque e desfazendo o inicial esquema de três centrais, sentiam dificuldades na definição final das suas movimentações ofensivas.
Perante a incapacidade do adversário em chegar ao empate, o FC Porto acabou por desfazer as dúvidas sobre o desfecho do jogo já aos 89 minutos, com Alex Telles a ‘bisar de grande penalidade, para o 3-1, após falta de Tormena sobre Taremi, que, um minuto após ter entrado para se estrear de ‘dragão’ ao peito, foi derrubado na área.
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PRIMEIRA LIGA: SPORTING PODE SER CAMPEÃO JÁ NESTE DOMINGO
Se o Benfica perder sábado com o Sporting de Braga, o Sporting terá domingo a oportunidade inédita de festejar um título no reduto de um rival, caso vença o FC Porto, na 31.ª jornada da I Liga de futebol.
Se o Benfica perder sábado com o Sporting de Braga, o Sporting terá domingo a oportunidade inédita de festejar um título no reduto de um rival, caso vença o FC Porto, na 31.ª jornada da I Liga de futebol.
No Estádio José Alvalade, os ‘leões’ já assistiram a celebrações do Benfica, em 1975, e, duas décadas depois, do FC Porto, em 1995 e 1999, dispondo agora da chance de se ‘vingarem’ de um dos maiores adversários no futebol luso, apesar de os ‘azuis e brancos’ estarem já arredados da luta pelo título esta época.
As ‘desfeitas’ em casa de rivais começaram em 1974/75, quando, na penúltima ronda, o Benfica chegou a Alvalade a precisar de apenas um empate para ganhar a corrida ao FC Porto na luta pelo título, algo que viria a conseguir, ao impor uma igualdade 1-1: Fraguito marcou aos 30 minutos e Diamantino respondeu para os ‘encarnados’ aos 52.
Entretanto passaram-se duas décadas e a hegemonia dos ‘dragões’ no pós-25 de Abril traduziu-se em duas celebrações em Alvalade, nas épocas que iniciaram e terminaram o seu ‘penta’, único em Portugal até hoje, entre 1994 e 1999.
Primeiro, à 31.ª jornada, sob a batuta do treinador inglês Bobby Robson, que tinha sido despedido de Alvalade a meio da época anterior, Domingos, aos 58 minutos, resolveu de penálti no triunfo por 1-0 precisamente no recinto do seu concorrente direto para vencer o campeonato, que os ‘dragões’ concluíram com sete pontos de vantagem, na última temporada em que cada vitória valia dois pontos.
Em 1999, o FC Porto já subiu ao relvado campeão, já que o Boavista, com quem lutava pelo primeiro lugar, havia empatado e assim oferecido o título no ‘sofá’: Zahovic empatou aos 85 minutos, após o tento inaugural de Pedro Barbosa, aos 46, à 33.ª jornada de uma prova em que os ‘axadrezados’ ficaram na segunda posição, a oito pontos dos ‘azuis e brancos’, enquanto o Sporting foi quarto, a distantes 16 pontos do campeão.
Na viragem do milénio, novamente o FC Porto festejou em casa alheia, agora na do maior rival, o Benfica, em 2011 e em 2022, em ambos os casos em festa selada com triunfos no Estádio da Luz.
No primeiro caso, André Villas-Boas, agora candidato à presidência do FC Porto, no ato eleitoral de sábado, era o treinador portista que enfrentava o Benfica, de Jorge Jesus, a quem venceu por 2-1, no desafio que ficou celebrizado pelo desligar das luzes e a ligação do sistema de rega em plenas festividades da formação da Invicta.
O colombiano Guarín inaugurou o marcador aos nove minutos, o argentino Saviola empatou aos 17, de penálti, a mesma forma como o brasileiro Hulk devolveu o comando, definitivo, aos dragões, campeões com 21 pontos de avanço (84-63) sobre os ‘encarnados’.
Mais recentemente, na temporada de 2021/22, o encontro da 33.ª e penúltima jornada ficou decidido já nos descontos, aos 90+4 minutos, em contra-ataque finalizado por um herói improvável, o lateral nigeriano Zaidu (1-0). O FC Porto, de Sérgio Conceição, foi campeão com 91 pontos, mais seis do que o Sporting, segundo, enquanto o Benfica fecharia o pódio, com 74.
Agora, com 12 pontos ainda em disputa, o Sporting comanda com 80, mais sete do que o Benfica. Se o Sporting de Braga vencer as ‘águias’ na Luz, o conjunto de Rúben Amorim passa a depender apenas de si para começar a comemorar o seu 20.º cetro no dia seguinte, em pleno Estádio do Dragão, tendo, para isso, de vencer o rival portista.
O Sporting de Braga até veria essa celebração com bons olhos, sinal de que teria ganho na Luz e que os ‘leões’ teriam batido os ‘dragões’, numa altura que o conjunto minhoto está em igualdade com o FC Porto e ambos lutam pelo terceiro posto da I Liga, ambos já a distantes 18 pontos do Sporting.
A formação de Alvalade viaja para o Porto com a tranquilidade do avanço confortável e a motivação de oito triunfos consecutivos, ante o FC Porto com pior registo na era-Sérgio Conceição.
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FPF: CONSELHO DE DISCIPLINA ABRE PROCESSO DISCIPLINAR JOGO “CHAVES X ESTORIL”
O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.
O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.
“Instauração de processo disciplinar, com atribuição de natureza urgente, à Grupo Desportivo de Chaves — Futebol SAD, a Pedro Miguel da Costa Álvaro, a Marcelo Henrique Passos Carné, a Nuno Miguel Pereira Diogo, a André das Neves Paquete de Oliveira, a Tiago Filipe Alves Araújo, a Vasco César Freire de Seabra e a António Baptista Nobre, por deliberação da Secção Profissional”, refere o CD da FPF em comunicado.
Segundo o documento, a abertura deste processo acontece devido à “factualidade constante dos relatórios oficiais de jogo e a participação apresentada pela Estoril Praia Futebol SAD”.
“O processo foi enviado, dia 24 de abril de 2024, à Comissão de Instrutores da Liga Portugal, ficando excluída a publicidade até ao fim da instrução”, acrescenta o órgão disciplinar.
No jogo referente à 30.ª jornada da I Liga, disputado no domingo em Chaves, uma invasão de campo quando decorria o período de descontos resultou em desacatos e agressões entre adeptos flavienses e jogadores do Estoril Praia, com o guarda-redes Marcelo Carné e o defesa Pedro Álvaro a serem expulsos com cartão vermelho direto.
Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, com a equipa da casa a chegar ao 2-2 com um golo aos 90+20 minutos, por intermédio de Morim, quando o avançado João Carlos defendia a baliza do Estoril Praia, devido à expulsão do guarda-redes e numa altura em que o emblema ‘canarinho’ já tinha esgotado as substituições.
A equipa da casa marcou primeiro, por intermédio de João Correia, aos 32 minutos, mas os estorilistas conseguiram a reviravolta, com golos de Basso (58) e Fabrício (71), cedendo o empate depois do reinício do encontro.
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