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ARTE & CULTURA

FESTIVAL ‘MEXE’ LANÇA CROWDFUNDING PARA RECEBER ARTISTAS ESTRANGEIROS

O MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade, que vai decorrer de 16 a 22 de setembro, no Porto, criou hoje uma campanha de `crowdfunding` para conseguir alojar e alimentar um grupo de artistas brasileiros que vai atuar no festival.

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O MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade, que vai decorrer de 16 a 22 de setembro, no Porto, criou hoje uma campanha de `crowdfunding` para conseguir alojar e alimentar um grupo de artistas brasileiros que vai atuar no festival.

“Nós sentimos a necessidade de fazer esta campanha de `crowdfunding`, porque ela é muito coerente com a própria filosofia do festival, queremos chamar o cidadão comum a ter uma voz ativa, neste caso não é apenas apoiando financeiramente, (…) mas todo o festival é pensado com as comunidades locais”, afirmou o diretor artístico do MEXE, Hugo Cruz, em declarações à agência Lusa.

A organização do festival, que vai na sua quinta edição, sentiu a necessidade de criar uma campanha de `crowdfunding` através da plataforma PPL para angariar 2.000 euros necessários para receber um grupo de sete artistas brasileiros, que vai atuar no encontro.

A participação nesta campanha traz aos cidadãos recompensas por cada nível de doação, começando num reconhecimento público nas redes sociais do festival a todos os que contribuírem com dez euros e alcançando o seu máximo com os donativos superiores a 100 euros, que dão direito a um pequeno almoço com um dos grupos presentes no evento, e entrada gratuita numa das oficinas pagas, bem como a uma t-shirt e um saco do festival.

Segundo Hugo Cruz, ao longo de mais de um ano e meio, a organização teve contacto com “mais de 400 estruturas públicas e privadas, com um retorno extremamente positivo relativamente ao MEXE (…), mas na verdade isso não se traduziu num apoio suficiente para manter a programação que estava desenhada”.

De acordo com o diretor artístico, o problema monetário já foi sentido em edições anteriores do festival, e “tem vindo a agravar-se, porque o próprio MEXE tem ganhado uma dimensão maior, e isso não se fez acompanhar desta capacidade orçamental”, afirmou.

Além da necessidade de criar a campanha de `crowdfunding`, a organização também se viu forçada a cancelar as extensões do festival previstas para Faro e Lisboa, devido a “ajustes orçamentais”.

Ainda assim, segundo Hugo Cruz, a edição deste ano vai ser “mais forte do que nunca”, contando com mais de 70 ações que vão estar unidas pelo mote “Comum”, que pretende “discutir o que é o comum hoje, que sinergias é que podem ser criadas e que outros modos de produção é que se podem encontrar”.

O festival vai-se espalhar pelo Porto, ocupando mais de 21 espaços da cidade, entre os quais o Seminário do Vilar e o Teatro Carlos Alberto, onde se vão realizar três espetáculos, adiantou o diretor artístico.

Muitas das iniciativas vão ser realizadas ao ar livre e ter entrada gratuita, como é o caso da apresentação do projeto Fado Bicha, de Tiago Lila e João Caçador, e o trabalho da artista italiana Caterina Moroni, que propôs uma marcha coreografada de mulheres grávidas.

Além destas ações, também estão confirmadas as atuações do Coletivo Lisarco, um espetáculo de dança contemporânea feita por bailarinos com síndrome de Down, assim como da “Basket Beat”, uma orquestra que mistura o som dos instrumentos de música “tradicionais” com o de bolas de `basket`.

Para Hugo Cruz, o MEXE é um “encontro com muitos encontros improváveis”, onde os visitantes são “provocados a se cruzarem com pessoas e lugares com os quais não se cruzam no seu quotidiano”.

LUSA

ARTE & CULTURA

FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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