Ligue-se a nós

REGIÕES

FIGUEIRA DA FOZ: MOVIMENTO DENUNCIA RISCOS DE OBRA NA PRAIA DO CABEDELO

Um movimento cívico da Figueira da Foz denunciou um potencial perigo para os banhistas da praia do Cabedelo, por ação do mar, com a construção de um muro de proteção, incluído numa obra hoje aprovada.

Online há

em

Um movimento cívico da Figueira da Foz denunciou um potencial perigo para os banhistas da praia do Cabedelo, por ação do mar, com a construção de um muro de proteção, incluído numa obra hoje aprovada.

Miguel Figueira, dirigente do movimento SOS Cabedelo, arquiteto e surfista, avisou hoje durante a reunião do executivo camarário, que a obra projetada para a zona marítima da praia do Cabedelo – que a câmara diz ser de requalificação, contrapondo os críticos que é obra nova e, como tal, deveria ser sujeita a estudo de impacte ambiental – vai criar novas correntes e vórtices (redemoinhos) que põem em causa a segurança de banhistas e surfistas.

O SOS Cabedelo afirma que a obra de proteção costeira, constituída por um enrocamento de pedra, vai avançar para dentro de água cerca de seis metros, “criando um desfasamento” com o molhe ali existente e provocando uma “armadilha letal”.

“O novo enrocamento terá de seguir o alinhamento e a geometria do enrocamento existente. Esta sempre foi a nossa posição para que não estivéssemos a criar ali alguma ação que pudesse impactar contra o funcionamento das ondas ou a segurança naquela zona da praia”, frisou Miguel Figueira.

O dirigente explicou que as preocupações com a segurança dos banhistas derivam de existir, junto ao molhe sul do porto da Figueira da Foz, adjacente ao qual se situa o areal do Cabedelo, “um dos maiores, senão o maior agueiro” da costa, uma corrente inversa à direção da ondulação, que os surfistas usam como “uma estrada para ir para as ondas” afastadas da praia e a que chamam “o canal”.

Esse agueiro, que “não se move, é permanente” e desde as obras de prolongamento do molhe norte em 2010 “tem ganho imensa força”, constitui um problema acrescido de segurança para os banhistas, “porque a zona afunda muito rapidamente as pessoas perdem pé e são arrastadas”.

Miguel Figueira explicou que com a construção do enrocamento irá surgir “um pequeno ou grande vórtice, dependendo da intensidade do mar” no referido canal, na zona de articulação entre o molhe existente e a nova estrutura de proteção, uma situação que preocupa o SOS Cabedelo.

Recentemente, um instrutor de surf (Miguel Guedes) e um seu aluno, Santiago, de apenas 8 anos, salvaram duas pessoas no local, tendo sido alvo de um voto de louvor por parte do município. Miguel Figueira enfatizou que ambos, perante a situação que teme vir a verificar-se no futuro, “não teriam conseguido sair e teriam lá ficado”, sem conseguirem salvar os banhistas e pondo em risco a sua própria vida.

“Esta é uma questão de uma seriedade que impõe da nossa parte um alerta muito claro e muito inequívoco”, afirmou o arquiteto, que adiantou ter pedido por três vezes uma reunião ao presidente da câmara sobre o tema e ter sido “ignorado”, decidindo-se pela inscrição no período reservado ao público para que o alerta fique em ata.

“Estou aqui também para vos esclarecer em tudo o que quiserem, com ou sem desenhos, para que não possam invocar no futuro, perante uma eventual calamidade [que não sabiam], porque este projeto, que hoje vai a votação com o voto de cada um de vós [foi aprovado por com quatro votos a favor do PS e três contra do PSD], tem responsabilidades”, avisou.

O dirigente referiu ainda que, no futuro, “se porventura esta armadilha letal que estiverem a viabilizar vier a trazer outras consequências”, se não se conseguir impedir que esta obra vá para a frente, “esta ata [de hoje] servirá para fazer o cabal apuramento das responsabilidades”.

“Se quiserem insistir neste disparate, porque o que está em causa é a minha segurança e a dos meus filhos e a dos banhistas, iremos usar dos recursos legais e com todas as nossas competências para que esta obra, nesta forma, não avance”, garantiu Miguel Figueira.

REGIÕES

VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Online há

em

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

LER MAIS

REGIÕES

BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Online há

em

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO
A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
FAMALICÃO X SPORTING




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
PORTO X VIZELA




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
AROUCA X SPORTING




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
PORTO X BENFICA




RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% INSPIRATION


WEBRADIO 100% DANCE

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL
NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS