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NACIONAL

GOVERNO “NÃO COMENTA” O SIRESP

O Ministério da Administração Interna (MAI) escusou-se hoje a comentar o desempenho da rede de comunicações SIRESP no incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande, tendo em conta que “ainda decorrem vários tipos de averiguações”.

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O Ministério da Administração Interna (MAI) escusou-se hoje a comentar o desempenho da rede de comunicações SIRESP no incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande, tendo em conta que “ainda decorrem vários tipos de averiguações”.

“Porque ainda decorrem vários tipos de averiguações, o Ministério da Administração Interna não fará qualquer tipo de comentário à prestação da rede SIRESP nas ocorrências dos últimos dias”, refere o MAI, numa resposta enviada à agência Lusa.

A resposta surge após vários órgãos de comunicação social avançarem que o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) falhou várias horas na altura do incêndio que deflagrou no sábado em Pedrógão Grande, o que terá dificultado a resposta do socorro e combate.

Na segunda-feira, o primeiro-ministro pediu um esclarecimento urgente à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) sobre o funcionamento da rede SIRESP no fogo, mas esta resposta ainda não chegou.

No seguimento do esclarecimento pedido por António Costa à GNR sobre o não encerramento da estrada nacional 236-I, onde morreram várias pessoas encurraladas pelas chamas entre Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, a corporação fala em “dificuldades nas comunicações (todas)”.

Na quarta-feira, o comandante operacional da Proteção Civil no incêndio de Pedrógão Grande, Vaz Pinto, explicou que as falhas de comunicação do sistema SIRESP aconteceram tal como acontecem em qualquer sistema.

“Estamos a falar de uma utilização massiva e, naturalmente, por vezes, temos alguns constrangimentos”, disse.

Apesar disso, sublinhou que se tratou de “falhas muito curtas, inferiores a meio (minuto) ou um minuto e não têm tido influência”.

Também a ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, afirmou, numa entrevista à RTP, que segundo as informações preliminares de que dispõe o SIRESP não falhou totalmente, avançando que às 20.00 de sábado foram mobilizadas duas redes móveis de satélite para assegurar o funcionamento do SIRESP.

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Jaime Marta Soares, disse à Lusa que o sistema parou várias vezes, mas referiu desconhecer durante quanto tempo, sendo uma questão que “a fita do tempo do incêndio” vai esclarecer ao mostrar “o tempo das falhas”
Jaime Marta Soares adiantou que durante o combate existiram outras “alternativas de comunicações”.

A rede de comunicações de segurança e emergência do Estado já falhou em outras situações, como no temporal de janeiro de 2013, também em Pedrógão Grande, e no incêndio que deflagrou em agosto de 2016 no concelho do Sardoal.

O SIRESP é um sistema de comunicações móveis comum às forças de segurança, emergência médica e proteção civil, sendo os bombeiros, PSP, GNR e INEM as entidades que mais o utilizam, mas pode ser usado por cerca de 50 entidades.

Marcado pela polémica desde o seu início, este sistema de comunicação está implementado em todo o país desde 2013 e é composto por 502 torres de comunicações e duas estações móveis de reforço com sistema de comunicação via satélite que serve um universo 53.500 utilizadores.

O consórcio SIRESP SA resulta de uma parceria público privada, tendo sido renegociado o contrato em 2016. Em 2014 este sistema de comunicações já tinha custado cerca de 270 milhões de euros aos cofres do Estado.

“Ao longo do último ano, a rede foi reforçada e foram feitos imensos trabalhos, foi renovado o contrato do SIRESP com obrigações acrescidas não só de manutenção como também de reforço de rede precisamente para aliviar falhas que vão sendo detectadas nessa rede”, afirmou Constança Urbano de Sousa à RTP.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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