NACIONAL
INEM QUER RENOVAR A FROTA DE AMBULÂNCIAS ATÉ 2021
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) prevê renovar até 2021 a frota de ambulâncias em Postos de Emergência Médica (PEM), ao ritmo de 75 veículos por ano, anunciou hoje aquela entidade.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) prevê renovar até 2021 a frota de ambulâncias em Postos de Emergência Médica (PEM), ao ritmo de 75 veículos por ano, anunciou hoje aquela entidade.
“O plano do INEM para a renovação desta frota de Ambulâncias prevê que se proceda à substituição de 75 viaturas em cada ano entre 2018 e 2021, altura em que a frota de ambulâncias se encontrará totalmente renovada”, refere o INEM num comunicado hoje divulgado, recordando que, no ano passado, “procedeu já à renovação de 41 Ambulâncias de Socorro sediadas em PEM”.
Os PEM funcionam em corporações de bombeiros ou delegações da Cruz Vermelha Portuguesa que têm protocolo com o INEM, “para dar resposta a emergências médicas pré-hospitalares”. Para isso, os PEM “dispõem de uma ambulância de socorro do Instituto, disponível 24 horas por dia para atender aos pedidos de ajuda de quem liga o 112”.
O INEM assina na segunda-feira 75 protocolos com corporações de bombeiros de todo o país para a aquisição de 75 ambulâncias, num “investimento de “3,7 milhões de euros, destinados a subsidiar integralmente a compra”, com o objetivo “de melhorar a capacidade de resposta do Sistema Integrado de Emergência Médica”.
A assinatura destes protocolos “marca também uma nova forma de aquisição das ambulâncias: ao invés de ser o Instituto a comprá-la, é adquirida diretamente pela corporação de bombeiros”.
“O INEM pagará uma verba de 50 mil euros para a aquisição, manutenção e seguro da ambulância. E, a partir do primeiro ano de vida, irá igualmente subsidiar a corporação de bombeiros nas despesas com manutenção, reparações e seguro”, lê-se no comunicado hoje divulgado.
Atualmente, o INEM tem 326 ambulâncias a funcionar em PEM, “apresentando parte da frota necessidade de renovação”.
LUSA
NACIONAL
TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022
O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.
O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.
Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.
No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.
Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.
Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.
Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.
A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.
NACIONAL
GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL
O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.
O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.
O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.
Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.
“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.
Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.
“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.
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