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ARTE & CULTURA

MARCELO AFIRMA QUE ‘A CASA É DO POVO’ E QUER LEVAR MÚSICOS AO PALÁCIO DE BELÉM

O Presidente da República afirmou hoje que o Palácio de Belém é “a casa do povo”, onde quer juntar músicos à conversa com alunos, depois de ter promovido encontros com escritores, jornalistas, cientistas, desportistas e artistas plásticos.

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O Presidente da República afirmou hoje que o Palácio de Belém é “a casa do povo”, onde quer juntar músicos à conversa com alunos, depois de ter promovido encontros com escritores, jornalistas, cientistas, desportistas e artistas plásticos.

“A casa é deles, eu sou um locatário, isto é, sou um utilizador temporário, como todos os presidentes”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, na varanda do Palácio de Belém, em Lisboa.

“Todos os presidentes têm um tempo em que utilizam a casa, uns mais, vivendo cá, como o Presidente Eanes, outros menos, trabalhando cá, como os demais presidentes, mas a casa é do povo – daí as visitas que o povo faz todas as semanas e daí as iniciativas culturais feitas para os portugueses ao longo destes anos”, acrescentou.

No final da primeira edição do programa “Artistas no Palácio de Belém”, que contou com a participação de Fernanda Fragateiro, o chefe de Estado lembrou algumas das iniciativas culturais que promoveu desde o início do seu mandato, como a Festa do Livro, uma “festa da leitura, dos escritores e dos leitores”, que se tem repetido todos os anos o final de agosto e o início de setembro.

“Depois, os encontros de escritores com crianças e jovens de todo o país. Depois, com mais escritores, depois com jornalistas, depois com cientistas. A seguir, com desportistas. Temos agora os artistas plásticos”, referiu, adiantando: “E teremos a seguir ao verão e até ao fim do ano, em princípio, os músicos – intérpretes, maestros dos vários tipos de música”.

Marcelo Rebelo de Sousa, que termina o seu mandato em março do próximo ano, lamentou que não tenha sido “possível cobrir tudo” nestes programas de encontros com turmas de alunos no Palácio de Belém.

“Ficou por cobrir, por exemplo, historiadores. Ficou por cobrir cinema, ficou por cobrir teatro. Mas, enfim, houve um esforço, que continua na Festa do Livro deste ano, de cobrir o mais possível manifestações culturais. E passaram por aqui milhares e milhares e milhares de alunos, e professores de todo o país. Portanto, acho que foi uma causa que foi ganha, que correu bem”, considerou.

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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