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ECONOMIA & FINANÇAS

MARCELO: “AJUDEM A CRIAR UM MUNDO MELHOR”

O fundador da cimeira de tecnologia e inovação Web Summit Paddy Cosgrave deu hoje, pelas 17:15, encerrada a terceira edição do evento, com um convite para a participação na edição de 2019. Mas coube ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa as palavras finais onde pediu para que a “revolução digital” vá contra “a onda” da intolerância e lute pela “paz e pela liberdade”.

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O fundador da cimeira de tecnologia e inovação Web Summit Paddy Cosgrave deu hoje, pelas 17:15, encerrada a terceira edição do evento, com um convite para a participação na edição de 2019. Mas coube ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa as palavras finais onde pediu para que a “revolução digital” vá contra “a onda” da intolerância e lute pela “paz e pela liberdade”.

O fundador da cimeira de tecnologia e inovação Web Summit Paddy Cosgrave deu hoje, pelas 17:15, encerrada a terceira edição do evento, com um convite para a participação na edição de 2019.

Depois de uma intervenção do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre desafios do mundo tecnológico, Cosgrave, no meio da plateia, dirigiu a palavra ao lotado Altice Arena por breves segundos para declarar encerrada a edição 2018 da Web Summit.

“São todos bem-vindos no próximo ano”, rematou.

“A revolução digital tem de ser para o diálogo, para a paz. Sei que é difícil, porque esta onda que atravessa o mundo vai durar quatro, seis, oito anos, mas é o oposto da revolução digital, do seu significado”, afirmou, num discurso em inglês.

Para contrariar “a onda que atravessa o mundo”, pediu aos participantes para lutarem “pelos valores, pela liberdade, pelo multilateralismo, pela paz”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, aplaudido pelos participante durante 25 segundos, quando entrou no palco do Altice Arena, decorado com cubos de “led” rosa, verde e azul, e dois ecrãs gigantes de televisão.

O “Presidente de Portugal”, pediu para ajudar “a criar um mundo melhor”. “Levem essa mensagem. Por favor, ajudem a criar um mundo melhor”.

E despediu-se “até para o ano”, “em nome dos portugueses e de Portugal”, já com a música-hino da conferência a debitar pelas colunas do palco e sob mais uma salva de palmas.

Tal como fez no ano passado, Marcelo Rebelo de Sousa apresentou três desafios, a começar por criar uma “plataforma fixa”, em vez de ser apenas uma iniciativa como a Web Summit, de quatro dias.

O segundo desafio é “não deixar ninguém para trás”, recordando o caso de imigrantes e refugiados, e o terceiro desafio passa pela liberdade e pela paz que a “revolução digital”, para Marcelo representada na plateia da Web Summit, deve defender.

“A revolução digital tem de ser para o diálogo, para a paz. Sei que é difícil, porque esta onda que atravessa o mundo vai durar quatro, seis, oito anos, mas é o oposto da revolução digital, do seu significado”, afirmou.

A todos, pediu que é preciso “lutar pelos valores, pela liberdade, pelo multilateralismo e não pelo unilateralismo, pela paz. É esta a mensagem que é preciso espalhar pelo mundo”, acrescentou.

Porque quem estava à sua frente, na plateia, “são pioneiros, líderes, do presente e do futuro”, Marcelo pediu que “não se esqueçam do resto da sociedade”.

O chefe do Estado lembrou que, no passado, os três desafios que se colocavam foram ultrapassados, começando por manter a cimeira em Lisboa, o que foi conseguido com a ajuda do Governo, da câmara de Lisboa, e “do Paddy”, e continuar a revolução digital.

O terceiro desafio foi tornar “mais visível” que o “problema das alterações climáticas é verdadeiro”.

“Não é ‘fake news'”, afirmou Marcelo, mais uma vez aplaudido pela plateia, sem nunca falar do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a quem já se referira ao falar do uniltateralismo e da “onda de intolerância” pelo mundo.

LUSA

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MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

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A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.

Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.

Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.

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