NACIONAL
MARCELO ALMOÇOU COM REFUGIADOS
Nizar Almadani, cozinheiro sírio a viver há oito meses em Lisboa, recebeu hoje o Presidente da República para um almoço confecionado juntamente com mais quatro refugiados na Cozinha Popular da Mouraria, “um projeto para fazer as pessoas felizes”. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
Nizar Almadani, cozinheiro sírio a viver há oito meses em Lisboa, recebeu hoje o Presidente da República para um almoço confecionado juntamente com mais quatro refugiados na Cozinha Popular da Mouraria, “um projeto para fazer as pessoas felizes”.
Motabal, Fatat Humus, Syrian Kebab e Halawa Shereyah são a partir de hoje iguarias familiares para Marcelo Rebelo de Sousa, que experimentou estes pratos, como o próprio explicou aos jornalistas, de “comida do Médio Oriente, cozinhada por refugiados, que vêm do Iraque, da Síria e da Eritreia”.
O projeto “Make Food Not War” foi feito em parceria com a Cozinha Popular da Mouraria, que ‘vive’ no número 5 da Rua das Olarias, onde a azáfama começou bem antes da chegada do Presidente da República para o almoço, que teve a assinatura dos cozinheiros Nizar Almadani, Mohamed Alhammadi, Mohamed Abdela, Awet Gebremariam e Alaa Abd Alhussein.
“É um projeto para fazer as pessoas felizes, dando-lhes ferramentas para poderem mudar a sua vida”, explicou à agência Lusa Adriana Freire, da Cozinha Popular da Mouraria.
Feliz esteve Marcelo, que logo à chegada teve a oportunidade de cortar e provar algo que disse “ser menos doce que um folar” – mas “muito consistente com pouco sal” – feito especialmente para o chefe de Estado e que tinha escrito com a própria massa “Bem-vindo Presidente Marcelo”.
Como bom cristão, o Presidente da República quis partilhar a iguaria com o pároco local, mas partiu uma fatia pequena já que, na sua opinião, não podia engordar muito.
A apresentação de parte do menu a Marcelo Rebelo de Sousa foi da responsabilidade do sorridente Nizar Almadani, que foi obrigado a deixar Damasco, na Síria e vive em Lisboa há oito meses.
À agência Lusa, o cozinheiro – que falou em inglês porque ainda tem dificuldades com o português – confessou-se “feliz porque Lisboa é bonita e muito agradável” e as “pessoas são muito boas”.
“Eu sou cozinheiro e o meu trabalho na Síria era na área do turismo”, contou, esperando e desejando conseguir manter esta profissão no país que agora o acolhe.
Antes de se sentar à mesa, Marcelo Rebelo de Sousa foi à cozinha saber o que ia ser o almoço, falar com os cinco refugiados e tirar uma foto de família, tendo aproveitado para ir provando alguns dos elementos que faziam parte da ementa.
Com o espaço repleto de jornalistas a acompanhar a comitiva presidencial, o chefe de Estado desafiou Adriana Freire a apresentar o projeto Cozinha Popular da Mouraria.
“Não é um projeto de caridade, é um projeto de solidariedade e estamos aqui a atuar no bairro. No fundo isto é uma sala de jantar do bairro. As pessoas do bairro já se habituaram a vir aqui, fazem aqui festas de anos, já sabem que isto também é a casa delas”, tinha antes explicado à Lusa a responsável.
Quase duas horas depois, o Presidente da República saiu com a promessa de regressar para uma noite de fados, tendo ainda tido tempo para cumprimentar – um a um – os populares que o esperavam no coração da Mouraria.
LUSA
NACIONAL
HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A
O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.
O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.
Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.
“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.
Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.
Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.
Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.
Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.
O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.
O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
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