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NACIONAL

MARCELO PREFERIA TER CONHECIDO AS REGRAS DA DGS SEM SER PRECISO ‘INSISTIR’

O Presidente da República disse esta segunda-feira que preferia ter conhecido as regras para a realização da Festa do Avante! sem que tivesse havido “insistência” para que fossem divulgadas, mas porque havia um “dever cívico” em fazê-lo.

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O Presidente da República disse esta segunda-feira que preferia ter conhecido as regras para a realização da Festa do Avante! sem que tivesse havido “insistência” para que fossem divulgadas, mas porque havia um “dever cívico” em fazê-lo.

“Eu teria preferido conhecer as regras há mais tempo. Teria preferido ter conhecido as regras, não porque houve insistência para que fossem divulgadas, mas porque havia um dever óbvio, cívico, de divulgação”, declarou aos jornalistas, em Faro.

Marcelo Rebelo de Sousa falava após uma visita à sede do Movimento de Apoio à Problemática da Sida (MAPS), instituição que presta apoio à população carenciada localizada num bairro social da capital algarvia.

Questionado pelos jornalistas se a festa de ‘rentrée’ do PCP deveria realizar-se, o chefe de Estado reconheceu tratar-se de uma iniciativa política “complexa”, mas insistiu na necessidade de conhecer em pormenor as regras para poder pronunciar-se.

“Eu preciso de conhecer as regras para poder comparar essas regras com aquilo que me disse que é a preocupação das autoridades sanitárias pelo risco de uma iniciativa, não só pelo número de pessoas, como pela diversidade de componentes que envolve”, alegou, referindo-se ao facto de restauração, concertos e outras iniciativas culturais.

A 44.ª edição da Festa do Avante!, que se realiza entre sexta-feira e domingo, só vai ter lugares sentados nos diversos espetáculos, incluindo no maior e principal palco denominado 25 de Abril, segundo o Plano de Contingência hoje divulgado pelo PCP.

Devido à situação pandémica de covid-19, a organização do certame político-cultural comunista já tinha reduzido a lotação máxima diária para um terço: 33 mil pessoas.

O uso de máscara é obrigatório nos “espaços assinalados” (balcões de atendimento, instalações sanitárias, exposições, entre outros) e “nos recintos dos espetáculos não será permitido o consumo de bebidas alcoólicas”, lê-se no documento, “elaborado de acordo com as orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS), o seu parecer técnico e as reuniões de trabalho realizadas”.

“Todos os lugares de todas as plateias de todos os palcos, incluindo as do teatro e as do cinema, são definidos com lugares sentados, cumprindo a lotação e ocupação máxima, de acordo com orientações da DGS e contribuindo para que as pessoas não permaneçam em pé, o que facilitará o movimento e circulação às mesmas”, prevê o texto.

A organização estabeleceu que “as cadeiras devem estar distanciadas dois metros para garantir o distanciamento adequado” e “nos espaços de espetáculo ou similares com palco, está assegurada uma distância mínima de pelo menos dois metros entre a boca de cena e a primeira fila de espetadores”.

O mesmo vai suceder com o grande comício de encerramento, no domingo, protagonizado pelo secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, pela primeira vez, perante uma plateia sentada.

NACIONAL

A HISTÓRIA DO 25 DE ABRIL

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta acção foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direcção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

25 DE ABRIL – MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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FERNANDO ARAÚJO DIRETOR EXECUTIVO DO SNS APRESENTA DEMISSÃO

O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.

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O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.

“Respeitando o princípio da lealdade institucional, irei apresentar à senhora Ministra da Saúde, em conjunto com a equipa que dirijo, o pedido de demissão do cargo de diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde”, adiantou Fernando Araújo em comunicado.

Segundo referiu, esta “difícil decisão” permitirá que a nova tutela possa “executar as políticas e as medidas que considere necessárias, com a celeridade exigida, evitando que a atual DE-SNS possa ser considerada um obstáculo à sua concretização”.

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