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NACIONAL

O BMW DA “DOUTORA RARÍSSIMA” FOI DEVOLVIDO

BMW topo de gama da Raríssimas foi devolvido. A sucessora de Paula Brito e Costa entregou carro adquirido em stand de familiar de ex-secretário de Estado da Saúde.

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O polémico BMW 520 D, que Paula Brito e Costa, ex-presidente da associação Raríssimas, usava nas suas deslocações entre a sua casa e a sede da associação, foi devolvido. Margarida Silva, que tomou posse como presidente da Raríssimas há um mês entregou o carro ao stand do sobrinho do ex-secretário de Estado da Saúde Manuel Delgado, onde tinha sido adquirido, segundo a imprensa desta segunda-feira.

A nova presidente da Raríssimas sentir-se-ia desconfortável com o carro topo de gama (que custa mais de 900 euros por mês à associação) nas instalações da Casa dos Marcos e resolveu tomar medidas, depois de já ter afastado Paula Brito e Costa do cargo de directora-geral da Raríssimas, enquanto continua a decorrer o inquérito ao caso.

Paula Brito e Costa, recorde-se, foi constituída arguida e é suspeita dos crimes de peculato, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem. No entretanto, a actual presidente da Raríssimas pediu um auditoria interna às contas da associação e não tem recorrido aos fundos da associação para financiar as medidas aprovadas no orçamento da antiga direcção, a não ser para tratamentos de utentes e salários de trabalhadores.

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NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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