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ECONOMIA & FINANÇAS

O PÃO VAI FICAR 20% MAIS CARO

Pão mais caro a partir de Janeiro. “O que aí vem não permite alternativa”. Industriais do pão alegam que não conseguem manter o preço congelado. Ovos também vão sofrer novo aumento de custo.

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O preço do pão vai subir cerca de 20% a partir de Janeiro, depois de seis anos em que se manteve estável. Uma carcaça de 45 gramas passará a custar 24 cêntimos por unidade. Pelo menos, em Lisboa – a cidade mais cara do país.

A notícia é avançada esta segunda-feira pelo jornal “Correio da Manhã”, que cita o presidente da Associação dos Industriais de Panificação, Pastelaria e Similares do Norte (AIPAN).

“No início do ano que vem o pão terá, inevitavelmente, de aumentar. Não dá para aguentar mais esta situação”, afirma António Fonte, sublinhando que “o que aí vem, em termos de agravamento dos custos de produção, não permite alternativa”.

O presidente da AIPAN aponta a subida dos combustíveis (nomeadamente, do gasóleo), os agravamentos previstos para a eletricidade e para o gás e ainda a subida do salário mínimo como factores que levam à necessidade da revisão do preço do pão, congelado desde 2011.

O aumento “terá sempre de rondar os 20%”, afirma António Fonte. Assim sendo, a carcaça passará a custar 16 cêntimos no Porto e 24 cêntimos em Lisboa, região onde o pão tem o preço mais elevado. Em Braga, deverá subir para os 13 cêntimos e em Coimbra para os 17. No Algarve, cada carcaça deverá passar a custar 20 cêntimos.

Além do pão, vai aumentar o preço dos ovos, que nos últimos dois meses subiu quase 60%, segundo o “Correio da Manhã”. Em Janeiro, cada dúzia deverá custar perto de dois euros (tamanho L).

“Trata-se de uma situação muito preocupante e que nos obriga a fazer contas à vida”, afirma ao jornal o presidente da Associação dos Produtores de Ovos Moles de Aveiro e da Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares (ACIP).

“Os fogos florestais e o problema da contaminação de ovos pelo insecticida Fipronil detectado em vários países da Europa fizeram disparar o preço dos ovos em Portugal”, explica Francisco Silva. Já o preço da farinha, quase toda importada, deverá manter-se estável.

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ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

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Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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