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SABE O QUE ACONTECE COM A AUSÊNCIA DE SEXO ?

Ter relações sexuais faz (mesmo) bem à saúde. Ao longo das últimas décadas, foram vários os estudos, nacionais e internacionais, que demonstram as consequências da abstinência e/ou de uma atividade sexual pouco regular. Conheça-as!

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Ter relações sexuais faz (mesmo) bem à saúde. Ao longo das últimas décadas, foram vários os estudos, nacionais e internacionais, que demonstram as consequências da abstinência e/ou de uma atividade sexual pouco regular.

Existem muitas razões para que a sua vida sexual abrande ou chegue mesmo a parar. Rotina, cansaço, ruturas nas relações, excesso de trabalho, que muitas vezes também implica ausências, viagens… Enfim, trata-se de um período de seca que pode ter uma série de implicações na sua saúde, boas e más, como alertam os autores de vários estudos internacionais. Saiba o que lhe pode acontecer quando deixa de praticar sexo.

1. AUMENTO DA ANSIEDADE:

A atividade sexual ajuda as pessoas a descomprimir. Investigadores escoceses descobriram que indivíduos que se abstiveram de fazer sexo tiveram mais dificuldade em fazer frente a situações de stresse, como falar em público, por exemplo, comparativamente a indivíduos que o praticaram pelo menos uma vez a cada duas semana.

Dizem os investigadores que, durante o ato sexual, o cérebro liberta substâncias químicas como as endorfinas e a oxitocina que nos ajudam a aumentar a sensação de prazer, pelo que deve aumentar a frequência com que o faz.

2. MAIOR RISCO DE CANCRO DA PRÓSTATA:

Os homens que deixam de praticar sexo com frequência podem perder os benefícios protetores da próstata. Um estudo apresentado pela American Urological Association revela que os homens que praticam uma atividade sexual com frequência têm menos 20% de risco de contrair cancro da próstata. A razão? As ejaculações frequentes eliminam da próstata substâncias potencialmente perigosas.

3. PERIGO DE GRIPES E CONSTIPAÇÕES:

Menos sexo pode reduzir a sua resistência a micróbios e diminuir o seu sistema imunitário, que fica assim como uma maior suscetibilidade a gripes e constipações, como descobriu um grupo de investigadores da Wilkes-Barre University na Pensilvânia, nos Estados Unidos de América.

Os especialistas constataram que os indivíduos que praticam sexo uma ou duas vezes por semana sofrem um aumento em 30% da imunoglobulina A (IgA) comparativamente aos que têm relações sexuais raramente ou mesmo nunca. Segundo os autores da investigação, a imunoglobulina é um anticorpo responsável pelo combate aos invasores do organismo.

4. DIMINUIÇÃO DO RISCO DE INFEÇÃO URINÁRIA NAS MULHERES:

Cerca de 80% das infeções urinárias ocorre nas 24 horas posteriores ao ato sexual. Durante o sexo, as bactérias da vagina são empurradas para a uretra, o que pode provocar uma infeção. De forma que, pelo menos para as mulheres, o facto de não praticarem sexo pode significar que têm menos probabilidade de sofrer desta infeção dolorosa.

5. AUMENTO DAS INSEGURANÇAS NA RELAÇÃO:

Não ter relações sexuais implica, segundo os especialistas, um declínio na felicidade do casal, que cria um afastamento e uma insegurança. “Não haver sexo numa relação pode ser um golpe para a autoestima, gerar culpas e diminuir os níveis de oxitocina e de outras hormonas de união”, refere mesmo Les Parrott, psicólogo e autor do livro “Salve o seu casamento antes de começar”.

“Também pode aumentar o medo de que algum dos elementos do casal vá procurar fora do matrimónio solução para as suas necessidades sexuais, o que pode levar à paranóia”, refere. No entanto, o psicólogo alerta para o facto de que isto não significa que um casal sem sexo não possa ser feliz.

“O sexo é apenas uma expressão de intimidade entre os casais”, sublinha. Beijar, dar as mãos e/ou oferecer presentes inesperados são detalhes que podem ajudá-lo a sentir-se ligado à sua outra metade de forma emocional, sobretudo se não há muito tempo para a relação física.

6. POSSIBILIDADE DE EPISÓDIOS DE DISFUNÇÃO ERÉTIL:

Segundo um estudo publicado no American Journal of Medicine, os homens que têm relações sexuais com pouca frequência são duas vezes mais propensos a sofrer de disfunção erétil que os que fazem sexo uma ou mais vezes por semana. Os autores da investigação sugerem que, dado que o pénis é um músculo, o sexo frequente pode ajudar a preservar a potência da mesma forma que o exercício físico ajuda a manter a força.

7. POTENCIA A DEPRESSÃO:

O aumento do estado depressivo, mas não provavelmente pelo motivo que julga, é outra das consequências da falta de sexo. Um estudo do jornal Archives of Sexual Behavior defende que as mulheres podem sentir-se mais deprimidas à medida que o tempo sem a prática de atividade sexual vai aumentando. Mas pode não ser a efetiva falta da prática de sexo que provoca essa depressão.

A equipa que levou a investigação a cabo encontrou mulheres que usaram preservativos nas relações sexuais com os parceiros, igualmente deprimidas. Esses investigadores defendem que alguns compostos que se encontram no sémen, incluindo a melatonina, a serotonina e a oxitocina, podem ter benefícios no estado de ânimo das mulheres que têm relações sexuais sem proteção.

No entanto, como é do conhecimento público, há uma série de inconvenientes relativamente à prática de relações sexuais desprotegidas. O maior perigo são as doenças sexualmente transmissíveis que, na Europa, à semelhança dos EUA, continuam a preocupar. Em 2016, em território norte-americano, foram registados mais de dois milhões de novos casos de clamídia, gonorreia e sífilis.

Fonte: ModernLife

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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