A vida tem risco, mas muitas vezes as pessoas tendem a um perfeccionismo de um emparelhamento automático e sequencial: estudar-emprego, casar-filhos, reforma-netos.
Este perfeccionismo de um emparelhamento automático e sequencial é uma reacção que denota um desejo de manter o controlo.
Contudo, a vida tem risco, como se fosse um salto no desconhecido. No entanto, nós temos a liberdade de poder ter confiança, vendo o exemplo nas outras pessoas.
Seremos nós os primeiros a não seguir o tal emparelhamento automático e sequencial?
Certamente não. A história reporta inúmeros exemplos de que não somos. Seja a história universal ou a particular da nossa família.
Para viver bem, é realmente importante questionarmos-nos “O que faria se não tivesse emprego?”.
Estar despreocupado interiormente permite-nos viver melhor, não ter medo e experimentar.
Um artigo da autoria de:
Prof. Doutora Marta Pimenta de Brito
Membro Efectivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Cédula Profissional P 9839.
Licenciada pela Universidade do Porto em Psicologia – Consulta de Jovens e Adultos; Doutorada pela Universidade de Zurique (Suíça) em Acesso à Saúde Mental; Pós-Doutorada pela Universidade de Harvard (EUA) em Retenção de Pacientes; Formação Executiva em Comunicação, Média e Advocacy em Harvard (EUA) e Bruxelas (Bélgica); Elegida por Bruxelas (Bélgica) como uma das “best spokesperson Europe”.
Consultório Lisboa: Av. António Augusto Aguiar, 100, 3º dto (em frente ao El Corte Inglés). Telefone: 21 795 91 69 ou 91 795 96 29 ou 96 0248302.
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