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OPERAÇÃO ÉTER: MELCHIOR MOREIRA FOI LIBERTADO

O ex-presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) Melchior Moreira foi libertado na quarta-feira após cumprir mais de um ano e seis meses de prisão preventiva, revelou hoje o seu advogado, Amílcar Fernandes.

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O ex-presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) Melchior Moreira foi libertado na quarta-feira após cumprir mais de um ano e seis meses de prisão preventiva, revelou hoje o seu advogado, Amílcar Fernandes.

A libertação decorre de uma decisão do Tribunal da Relação do Porto que anulou o despacho de um juiz de instrução criminal (JIC) do Porto para se julgar em separado o ex-presidente do TPNP.

Melchior Moreira volta, deste modo, a integrar o conjunto de 29 arguidos do processo principal Éter, sobre alegada viciação de procedimentos de contratação pública em torno da entidade de turismo do Norte, atualmente em fase de instrução.

O prazo de prisão preventiva do antigo responsável pelo turismo nortenho terminou em 24 de fevereiro, mas, para evitar a sua libertação nessa data, um JIC determinou, em despacho de 22 de janeiro, que Melchior Moreira seria julgado autonomamente.

No despacho agora rejeitado pela Relação do Porto, o JIC reconheceu que estavam esgotados todos os prazos de prisão preventiva, mesmo tratando-se de um caso declarado de especial complexidade, e admitiu que a separação do processo foi um expediente processual para evitar a libertação do arguido.

“Recorri deste despacho e o Tribunal da Relação deu-me razão”, afirmou o advogado Amílcar Fernandes, que sublinhou o facto de, ainda assim, não se ter evitado que o seu cliente cumprisse mais quase três meses de prisão preventiva do que o permitido.

O julgamento de Melchior Moreira em processo autónomo chegou a ser agendado para o passado dia 18 de abril, não se realizando devido ao efeito suspensivo do recurso, agora dado como provido pela Relação do Porto.

Também as diligências da fase instrutória do processo principal, com os outros 28 acusados na Operação Éter, chegaram a ser agendadas para 22 de abril, após o JIC as declarar como urgentes.

Acabaram, no entanto, por ser adiadas ‘sine-die’ (sem data), na sequência de protestos da Ordem dos Advogados que recusou a “atribuição de caráter urgente à instrução (…) sem qualquer fundamentação ou justificação” e em plena crise pandémica.

O processo Éter, sobre alegada viciação de procedimentos de contratação pública em torno do TPNP, esteve na origem de uma megaoperação realizada pela Polícia Judiciária em outubro de 2018 e levou o Ministério Público a imputar centena e meia de crimes a 29 arguidos (21 singulares e oito coletivos), incluindo Melchior Moreira.

A matéria constante da acusação a filtrar em sede da instrução reporta-se a cinco linhas de investigação, estando em causa, entre outros, os procedimentos de contratação de pessoal e de aquisição de bens, a utilização de meios da entidade para fins pessoais e o apoio prestado a clubes de futebol – a um como contrapartida de favores pessoais ao presidente da referida entidade estatal e a outro como meio de autopromoção pessoal deste no meio futebolístico.

O recebimento indevido de ajudas de custo e o recebimento de ofertas provenientes de operadores económicos são outras matérias do processo.

Em investigação estão outras ramificações da Operação Éter: uma visando autarcas e ex-autarcas de 47 municípios, sobre lojas interativas de turismo; outra sobre a alegada utilização de verbas destinadas a publicitar o rali de Portugal em publicidade de cariz diferente e eventuais crimes de prevaricação.

NACIONAL

TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022

O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

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O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.

No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.

Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.

Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.

Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.

A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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