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ECONOMIA & FINANÇAS

OPERADORA NOS GARANTE QUE ESTARÁ À FRENTE NO 5G EM PORTUGAL

Jorge Graça, quadro execvuto da NOS, operadora de telecomunicações portuguesa, presente na conferência 5G World, em Londres, deixou a garantia que a NOS estará à frente no 5G em Portugal.

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“Estamos no caminho de nos capacitarmos tecnologicamente para entregar aquilo que o 5G [quinta geração móvel] exige, é uma tecnologia móvel, mas exige uma transformação muito grande”, afirmou o CTIO – ‘chief technology and information officer’.

“Existe um caminho gigantesco no qual temos vindo a trabalhar nos últimos dois anos”, que passa por “transformar toda a nossa rede de forma a conseguir efetivamente entregar o 5G com a ‘performance’ que se pretende”, acrescentou Jorge Graça.

Por isso, “estamos muito confiantes, temos como ambição ser líderes do 5G”, quer em “‘performance'”, quer em “disponibilização do serviço”, sublinhou o administrador da NOS, no dia em que a operadora de telecomunicações marca presença no congresso 5G World, em Londres.

“Estaremos garantidamente à frente do pelotão do 5G”, sublinhou o gestor.

Sobre a presença da NOS na conferência 5G World, em Londres, Jorge Graça destacou que este ano o evento tem “um particular interesse” e destaca-se dos demais porque vai apresentar casos “concretos” do impacto da tecnologia para os consumidores.

Neste evento “já vemos o 5G entregar de forma concreta aquilo que a tecnologia, no seu sentido mais lato, vinha a prometer”, salientou, manifestando “orgulho” por a NOS participar e partilhar alguns dos projetos que está a trabalhar.

A NOS assume o compromisso de “estar no pelotão da frente” do 5G, embora se desconheça até ao momento o processo de como serão atribuídas as licenças de 5G em Portugal.

Da parte da NOS, referiu Jorge Graça, está tudo em andamento para o advento da tecnologia, que vai permitir uma maior velocidade da transmissão de dados e conectividade, o que irá impulsionar, por exemplo, os veículos autónomos.

Com o 5G, os operadores vão deixar de ser “meros prestadores de conectividade” e passar a ser parceiros de transformação das empresas.

“Queremos claramente trabalhar de forma mais próxima com as empresas portuguesas nessa lógica de transformação”, afirmou Jorge Graça, referindo que o 5G é um desafio tecnológico, mas também um “desafio gigante” na forma como as operadoras se posicionam junto das empresas.

As potencialidades do 5G trazem grandes desafios à indústria pela forma como vão revolucionar o mercado.

“Há uma expectativa por parte da indústria de que irá existir um ‘standard’ fechado no final do ano”, disse.

Este ‘standard’ tem de ser definido entre os fabricantes de ‘chips’, os fornecedores de equipamentos de telecomunicações e os operadores.

Questionado sobre se tinha alguma preocupação, no sentido lato, no que respeita à questão do 5G, Jorge Graça afirmou: “A nossa preocupação prende-se com tudo aquilo que faz disrupção naquilo que se quer num ecossistema colaborativo, que tem sido aquilo que tem pautado a indústria mundial das telecomunicações”.

Ou seja, tudo o que interfira com aquilo que era “uma coexistência saudável da economia livre” poderá ter impacto com o setor.

Por exemplo, o processo que envolve a chinesa Huawei, que foi banida pelos Estados Unidos por alegada espionagem, terá reflexos na indústria, nomeadamente com o 5G.

Em 08 de março último, na conferência de imprensa de apresentação de resultados da NOS, o presidente da operadora, Miguel Almeida, tinha afirmado que uma eventual decisão da Europa no sentido de não permitir o desenvolvimento do 5G com base nas redes Huawei levaria a um “atraso de pelo menos dois anos” nesta matéria.

 

Na foto, o quadro executivo da NOS, Jorge Graça.

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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