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ORDEM DOS ADVOGADOS: GUILHERME FIGUEIREDO RECANDIDATA-SE A BASTONÁRIO

Guilherme Figueiredo, que se recandidata a bastonário, apontou em Coimbra o processo de inventário, a criação do estatuto do advogado associado e a credibilização da advocacia, como medidas emblemáticas do seu mandato à frente da Ordem dos Advogados.

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Guilherme Figueiredo, que se recandidata a bastonário, apontou em Coimbra o processo de inventário, a criação do estatuto do advogado associado e a credibilização da advocacia, como medidas emblemáticas do seu mandato à frente da Ordem dos Advogados.

Obalanço foi apresentado na quinta-feira à noite, em Coimbra, durante um jantar de apresentação da sua recandidatura e que teve a presença de muitos advogados da região e de elementos que integram a sua lista candidata a um novo mandato.

Lançando o lema “a Ordem somos nós”, Guilherme Figueiredo fez um balanço das medidas mais emblemáticas do atual mandato, dando como exemplos, entre outros, o processo de inventário, a implementação de medidas com vista a credibilizar a advocacia e a valorizar o papel do advogado na sociedade e a criação de um “Bastonário de proximidade” – algo que, disse, “nunca havia sido feito”.

Referiu, igualmente, a articulação constante entre organizações nacionais e internacionais, o lançamento de um projeto alargado de cobrança de quotas como maneira de assegurar a igualdade entre os advogados, observando que se tratou de uma medida que abarcou, pela primeira vez, também as sociedades de advogados.

Salientou, ainda, a criação do Estatuto do Advogado Associado e a implementação do Voto Eletrónico, uma medida que – disse – permite que todos os advogados, independentemente do local onde se encontrem, possam exercer o seu direito de voto.

Igualmente relevante – nas suas palavras – foi a redução das despesas da Ordem dos Advogados em quase dois milhões de euros, o que, segundo adiantou, possibilitou, também pela primeira vez, uma diminuição do valor das quotas, nomeadamente, para os advogados mais jovens, em início de carreira.

A questão da Caixa de Previdência (CPAS) e a necessidade de projetar e propor mínimos de contribuição de modo a garantir não só a sustentabilidade económica deste organismo, mas permitindo também a sustentabilidade de cada advogado, foram outros aspetos apontados por Guilherme Figueiredo no balanço do trabalho realizado.

Guilherme Figueiredo sublinhou ainda a importância de continuar a trabalhar em conjunto com os diversos organismos da área da justiça, a promover a desburocratização da Ordem, bem como a fortalecer os mecanismos de comunicação junto da classe e a desenvolver um trabalho mais estreito com as Delegações e os Conselhos Regionais, numa “crescente política de proximidade” entre os advogados e as estruturas que os representam.

Salientou também a importância do trabalho com o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça por forma a garantir a pontualidade dos pagamentos, dando continuidade ao que está a ser feito no presente mandato.

Prometeu, por outro lado, continuar a trabalhar com as instituições no sentido de se concretizarem as medidas que já foram apresentadas, nomeadamente, quanto à matéria fiscal e à concretização da atualização da tabela de honorários no âmbito do apoio judiciário.

NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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