NACIONAL
OVOS PORTUGUESES SÃO DE QUALIDADE COMPROVADA
A DECO – Associação de Defesa do Consumidor testou 20 marcas de ovos comercializados em Portugal e concluiu que os ovos portugueses são de qualidade e recomendam-se !
A DECO – Associação de Defesa do Consumidor testou 20 marcas de ovos comercializados em Portugal e concluiu que todas as amostras de ovos avaliadas estavam frescas. E que o modo de criação das galinhas – em gaiolas, no solo ou ao ar livre – não determinam a qualidade do ovo.
Alvo do último escândalo alimentar, em meados de 2017, o insecticida Fipronil contaminou milhões de ovos na Europa. A DECO também pesquisou esse insecticida, mas não encontrou vestígios nas amostras recolhidas. «Em 20 marcas de ovo, não encontrámos microrganismos perigosos, nem insecticidas proibidos. Algumas amostras continham resíduos de medicamentos, mas dentro dos limites admitidos. A casca de muitos ovos apresentava sujidade, visualmente desagradável e pouco higiénica. Detectámos ainda incongruências no peso e manchas de sangue na clara e gema de muitas amostras», revela em comunicado a associação.
O estudo incluiu ovos de galinhas criadas em gaiolas, no solo e ao ar livre, da categoria A e da classe M (entre 53 e 63 gramas). Estes ovos foram analisados a uma semana do final do prazo de validade, colocando os produtos em situação de igualdade. Não foram analisados ovos de produção biológica e enriquecidos. Os resultados completos podem ser conhecidos aqui.
«A forma como as galinhas são criadas e a qualidade dos ovos não estão necessariamente relacionadas. Já se o modo de criação dos animais for um critério que orienta a compra, a escolha é legítima, e possível, já que a oferta é generalizada nos supermercados. A designação “galinhas criadas no solo” significa que os animais não vivem em gaiolas, mas em pavilhões que, embora fechados, lhes permitem movimentarem-se mais ou menos livremente. Já na criação ao ar livre, as galinhas, embora vivendo em pavilhões, acedem, em certos períodos, a espaços ao ar livre. Os ovos mais comuns têm origem em galinhas engaioladas em permanência, confinadas a espaços muito restritos», elucida a DECO.
A associação aproveita também para esclarecer a população sobre a quantidade de ovos que se pode comer diariamente: «Algumas investigações têm concluído que o consumo diário de um ovo não eleva o nível de mau colesterol, nem aumenta o risco de doenças cardiovasculares. As pesquisas também têm revelado que não existem riscos acrescidos para os diabéticos».
Quanto a comer este alimento cru, tal é desaconselhado, pois o ovo cru digere-se mal. «O organismo apenas aproveita 50 por cento. Uma vez cozinhado, a digestibilidade aumenta para cerca de 90 por cento. Ou seja, não há vantagem em comer ovos crus, pois o seu valor nutricional não é convenientemente aproveitado. O ovo é um alimento que se prepara com facilidade e pode fazer parte de refeições saborosas e variadas. Prefira as preparações culinárias com água, como o ovo cozido, para evitar o excesso de gordura, que não é benéfico», conclui.
NACIONAL
LISTA OFICIAL DOS 17 MINISTROS DO GOVERNO DE LUÍS MONTENEGRO
O Presidente da República aceitou hoje a lista de 17 ministros proposta pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, para o XXIV Governo Constitucional.
O Presidente da República aceitou hoje a lista de 17 ministros proposta pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, para o XXIV Governo Constitucional.
A posse dos ministros do XXIV Governo Constitucional está prevista para terça-feira e a dos secretários de Estado para dois dias depois.
A lista de nomes propostos por Luís Montenegro para ministros do XXIII Governo Constitucional é a seguinte:
Primeiro-ministro
Luís Montenegro
Ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros
Paulo Rangel
Ministro de Estado e das Finanças
Joaquim Miranda Sarmento
Ministro da Presidência
António Leitão Amaro
Ministro Adjunto e da Coesão Territorial
Manuel Castro Alemida
Ministro dos Assuntos Parlamentares
Pedro Duarte
Ministro da Defesa Nacional
Nuno Melo
Ministra da Justiça
Rita Júdice
Ministra da Administração Interna
Margarida Blasco
Ministro da Educação, Ciência e Inovação
Fernando Alexandre
Ministra da Saúde
Ana Paula Martins
Ministra das Infraestruturas e Habitação
Miguel Pinto Luz
Ministro da Economia
Pedro Reis
Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Maria do Rosário Palma Ramalho
Ministra do Ambiente e Energia
Maria da Graça Carvalho
Ministra da Juventude e Modernização
Margarida Balseiro Lopes
Ministro da Agricultura e Pescas
José Manuel Fernandes
Ministra da Cultura
Dalila Rodrigues
NACIONAL
LUÍS MONTENEGRO APRESENTA HOJE COMPOSIÇÃO DO NOVO GOVERNO
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta hoje ao Presidente da República a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.
O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta hoje ao Presidente da República a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.
Este calendário foi anunciado pelo próprio presidente do PSD, após a audiência com Marcelo Rebelo de Sousa na qual foi indigitado como primeiro-ministro, na sequência das eleições legislativas antecipadas de 10 de março que deram a vitória à Aliança Democrática (coligação PSD, CDS-PP e PPM).
Nessa altura, Luís Montenegro disse ter expectativa de formar Governo com base na maioria “constituída pelos deputados do PSD e do CDS-PP”, uma vez que não dispõe do apoio de uma maioria absoluta no parlamento.
Montenegro e os ministros do XXIV Governo Constitucional tomam posse na terça-feira e os secretários de Estado dois dias depois.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro cessante, António Costa, depois de um mandato de cerca de oito anos, recebeu Luís Montenegro na residência oficial de São Bento, uma espécie de passagem de testemunho na liderança do executivo.
Já no dia anterior, o PSD e a Iniciativa Liberal informaram que não vão avançar “nesta altura para a celebração de entendimentos alargados”, incluindo os que diziam respeito à formação do novo Governo.
Depois da tomada de posse na próxima semana, o passo seguinte será a apresentação do programa do Governo.
Segundo a Constituição, esse documento com as linhas orientadoras da governação para os próximos quatro anos é submetido à apreciação da Assembleia da República no prazo máximo de dez dias após a sua nomeação, o que deverá acontecer nos primeiros 12 dias de abril.
A Constituição determina também que um Governo só entra em plenitude de funções após a apreciação do seu programa pelo parlamento, se não for rejeitado.
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