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ECONOMIA & FINANÇAS

PASSOS: “35 HORAS É UM ERRO”

Passos Coelho insiste que 35 horas são “um erro”. O líder do PSD considera que o problema não é uma eventual inconstitucionalidade mas um inevitável impacto orçamental e reitera que o aviso que o Presidente deixou é importante. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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PASSOS COELHO: "35 HORAS É UM ERRO"

O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, reiterou esta quinta-feira que a reposição das 35 horas de trabalho na função pública é “um erro”, considerando que o problema não é uma eventual inconstitucionalidade mas um inevitável impacto orçamental.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou na terça-feira o diploma que restabelece as 35 horas de trabalho semanais na função pública, mas deixou o aviso de que será solicitada fiscalização sucessiva, se for evidente, na aplicação do diploma, que haverá um acréscimo de despesa.

Quando questionado sobre esta decisão do chefe de Estado, Passos Coelho começou por reiterar que “a decisão que foi tomada de repor 35 horas na função pública é uma decisão politicamente errada” e que “parece evidente que haverá impactos orçamentais”.

Eu não sei se é inconstitucional ou não porque não sou constitucionalista. O principal problema das 35 horas, do meu ponto de vista, não é o da eventual inconstitucionalidade, é criarmos uma distinção entre os funcionários públicos e os trabalhadores em geral, num caminho que estava a ser prosseguido de convergência de condições. É um erro”, lamentou.

Na opinião do líder da oposição e ex-primeiro-ministro é importante o aviso que Marcelo Rebelo de Sousa deixou de que vai avaliar o impacto, mas parece “quase inevitável antecipar o resultado”.

Ou consideramos que as cinco horas a menos não fazem diferença nenhuma, ou sendo que faz diferença, como é evidente há de custar mais caro”, avisou.

Interrogado sobre se ficou desiludido com esta promulgação, Passos Coelho foi perentório: “os vetos do senhor Presidente da República correspondem a atitudes políticas do Presidente da República, que não toma decisões a pedido dos partidos, portanto eu nunca terei desilusão nenhuma com decisões do senhor Presidente da República”.

Ainda sobre vetos, o presidente do PSD respondeu a perguntas sobre a primeira devolução ao parlamento de um diploma na presidência de Marcelo Rebelo de Sousa, já que o chefe de Estado vetou o decreto que introduz a possibilidade de recurso à gestação de substituição (“barrigas de aluguer”), iniciativa que aliás Passos Coelho tinha votado a favor, apesar de haver indicação de voto contra por parte da bancada social-democrata.

“Não é indiferente o Presidente da República ter exercido o veto e sobretudo tê-lo feito recomendando ao parlamento que possa ter presente um conjunto de considerações que não deixaremos de analisar com cuidado, cada um de nós”, disse.

O ex-primeiro-ministro recordou que, “no que respeita ao PSD havia uma orientação de voto relativamente ao diploma, mas não havia uma disciplina de voto, o que significa que os deputados votaram de acordo com a sua consciência”.

“Não deixarei de ponderar aquilo que são os argumentos do senhor Presidente da República e depois avaliaremos o que existe em termos de espaço de melhoria do próprio diploma para que ele possa ultrapassar, de alguma maneira, as considerações que o Presidente da República exarou na comunicação que fez ao parlamento”, disse.

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PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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QUASE 77 MIL EUROS EM COIMAS DEVIDO A PUBLICIDADE ENGANOSA ENTRE 2020 E 2024

A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

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A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

Os processos foram instaurados na sequência de denúncias e queixas apresentadas tanto por consumidores no livro de reclamações como por outros agentes económicos.

No setor dos supermercados resultaram 35 processos de contraordenação devido a publicidade enganosa, em especial a promoções não efetuadas pelo preço anunciado.

A Direção-Geral do Consumidor também aplicou duas medidas cautelares que determinaram a suspensão imediata de duas campanhas publicitárias.

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