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PATRÍCIA MAMONA APONTA À CONSOLIDAÇÃO NO ‘CLUBE’ DOS 15 METROS

A portuguesa Patrícia Mamona apontou hoje à consolidação dos registos no ‘clube’ dos 15 metros, após conquistar a medalha de prata do triplo salto nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, estabelecendo novo recorde nacional com 15,01 metros.

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A portuguesa Patrícia Mamona apontou hoje à consolidação dos registos no ‘clube’ dos 15 metros, após conquistar a medalha de prata do triplo salto nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, estabelecendo novo recorde nacional com 15,01 metros.

No aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, Patrícia Mamona foi recebida em apoteose por familiares, amigos e fãs, numa chegada que espera “repetir muito mais vezes”, falando aos jornalistas num espaço do Comité Olímpico de Portugal (COP).

“Quem já me conhece sabe que eu não me consigo contentar com o meu recorde nacional ou pessoal. Há sempre oportunidades para melhorar. Felizmente, saí daqui com uma marca que, no início, pensei que era impensável, mas que comecei a acreditar à medida que fui melhorando. Estar neste patamar dos 15 metros já é histórico, é fazer parte do ‘clube’ das melhores de sempre. Quero aproveitar esta maré, estar no ‘clube’ mais vezes e pensar que há sempre algo melhor”, sublinhou.

Revelando que ainda está “a tentar perceber o que está a acontecer”, a atleta do Sporting manifestou o orgulho em “representar esta nação” no maior evento desportivo do mundo, para o qual treinou “muito a parte emocional e mental”.

“Sabia desde o início que ia ser uma competição muito difícil e tinha de estar preparada para responder a qualquer momento. Não estava satisfeita na competição com os 15,01. Até senti que podia dar muito mais, pois fui até 12 centímetros antes da tábua, o que dá sempre alguma margem de progressão. Só pensei em dar tudo, tudo o resto era consequência disso. Fui feliz, sou vice-campeã olímpica, estou no ‘clube’ dos 15 metros, meti Portugal no pódio… É excecional”, afirmou a lisboeta, de 32 anos.

A também campeã europeia em pista coberta considerou que tem “muito para dar”, até pela “felicidade de ter uma carreira quase sem lesões graves, apenas uma, o que dá uma perspetiva mais longínqua em termos de carreira”, desvalorizando a idade.

“Temos de começar a desligar um pouco as idades e acreditarmos que somos capazes de ir atrás dos nossos sonhos. O meu intuito é sempre dar tudo e representar Portugal da melhor forma”, frisou, acrescentando: “Qualquer atleta quer dar o seu melhor enquanto estiver bem. Não tenho data-limite, pois não sei quando é que o meu corpo vai começar a dizer que não. Se a mente estiver ativa, o corpo é capaz de fazer tudo”.

Na final, a portuguesa, que superou por três vezes o anterior máximo nacional (14,66 metros) – marca que sentia “há muito tempo que valia muito mais” do que esse registo -, só foi batida pela venezuelana Yulimar Rojas, um “fenómeno”, que começou por bater o recorde olímpico (15,41 metros) e fechou com o recorde do mundo (15,67).

Patrícia Mamona ressalvou ainda a importância dos apoios, que “fazem muita diferença, principalmente em disciplinas técnicas em que se compete com outros países muito mais avançados nisso”, lembrando que se iniciou no desporto escolar.

“Se queremos ter um grande lote de atletas a competir em grandes competições, temos de estar ao nível das outras nações. Eu vim do desporto escolar, acho que temos de investir um bocado mais no desporto escolar porque é daí que vêm os talentos. A partir daí, é florir e conseguir trazer atletas de elite”, expressou a atleta.

Com três medalhas conquistadas em Tóquio2020, uma vez que o judoca Jorge Fonseca, na categoria de -100 kg, e o canoísta Fernando Pimenta, no K1 1.000 metros, alcançaram as de bronze, Portugal já igualou o melhor pecúlio em Jogos Olímpicos, reeditando as três subidas ao pódio de Los Angeles1984 e Atenas2004, passando a contar com um total de 27 (quatro de ouro, nove de prata e 14 de bronze).

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FPF: CONSELHO DE DISCIPLINA ABRE PROCESSO DISCIPLINAR JOGO “CHAVES X ESTORIL”

O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.

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O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.

“Instauração de processo disciplinar, com atribuição de natureza urgente, à Grupo Desportivo de Chaves — Futebol SAD, a Pedro Miguel da Costa Álvaro, a Marcelo Henrique Passos Carné, a Nuno Miguel Pereira Diogo, a André das Neves Paquete de Oliveira, a Tiago Filipe Alves Araújo, a Vasco César Freire de Seabra e a António Baptista Nobre, por deliberação da Secção Profissional”, refere o CD da FPF em comunicado.

Segundo o documento, a abertura deste processo acontece devido à “factualidade constante dos relatórios oficiais de jogo e a participação apresentada pela Estoril Praia Futebol SAD”.

“O processo foi enviado, dia 24 de abril de 2024, à Comissão de Instrutores da Liga Portugal, ficando excluída a publicidade até ao fim da instrução”, acrescenta o órgão disciplinar.

No jogo referente à 30.ª jornada da I Liga, disputado no domingo em Chaves, uma invasão de campo quando decorria o período de descontos resultou em desacatos e agressões entre adeptos flavienses e jogadores do Estoril Praia, com o guarda-redes Marcelo Carné e o defesa Pedro Álvaro a serem expulsos com cartão vermelho direto.

Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, com a equipa da casa a chegar ao 2-2 com um golo aos 90+20 minutos, por intermédio de Morim, quando o avançado João Carlos defendia a baliza do Estoril Praia, devido à expulsão do guarda-redes e numa altura em que o emblema ‘canarinho’ já tinha esgotado as substituições.

A equipa da casa marcou primeiro, por intermédio de João Correia, aos 32 minutos, mas os estorilistas conseguiram a reviravolta, com golos de Basso (58) e Fabrício (71), cedendo o empate depois do reinício do encontro.

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FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL JOGA-SE ÀS 17:15 DE 26 DE MAIO

A final da Taça de Portugal de futebol, entre Sporting e FC Porto, vai disputar-se às 17:15 de 26 de maio, no Estádio Nacional, confirmou hoje a Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

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A final da Taça de Portugal de futebol, entre Sporting e FC Porto, vai disputar-se às 17:15 de 26 de maio, no Estádio Nacional, confirmou hoje a Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

Os ‘dragões’, terceiros classificados da I Liga, venceram as duas últimas edições da Taça de Portugal e chegaram à final depois de eliminarem o Vitória de Guimarães, nas meias-finais.

Líder do campeonato, o Sporting afastou o Benfica nas meias-finais e regressa à final pela primeira vez desde 2018/19, época em que bateu o FC Porto no encontro decisivo no Estádio Nacional, onde as duas equipas se voltam a encontrar.

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