Ligue-se a nós

ECONOMIA & FINANÇAS

PATRÕES CRITICAM CARGA FISCAL DO OE2017

O nível dos impostos face ao PIB é uma “ameaça” ao crescimento da economia, dramatiza o presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), que faz o elogio a três medidas do Orçamento. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

Online há

em

PATRÕES CRITICAM CARGA FISCAL DO OE2017

O nível dos impostos face ao PIB é uma “ameaça” ao crescimento da economia, dramatiza o presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), que faz o elogio a três medidas do Orçamento.

Um “louvável esforço de consolidação orçamental”, mas “contraditório com outros aspectos das opções governamentais” incluídas na proposta de Orçamento do Estado para 2017. É assim que a Associação Empresarial de Portugal (AEP) reage à apresentação do diploma orçamental, apontando o dedo à “manutenção do elevado peso da carga fiscal no PIB”.

A estrutura liderada por Paulo Nunes de Almeida sustenta que o peso de 36,6% em relação ao PIB, três pontos acima do valor registado no pré-troika, em 2010, “ameaça” a actividade económica. “Contrariando as necessidades da economia e do país, a não inversão do peso da carga fiscal penaliza, em muito, as condições de crescimento, nomeadamente a evolução do investimento e das exportações de bens e serviços”, detalha.

Se é na evolução mais favorável do investimento e das exportações que o Governo coloca as fichas para projectar o cenário macroeconómico, para a AEP “fica inequivocamente demonstrada a importância” das empresas – investem, criam emprego, exportam – sem as quais o país “dificilmente conseguirá alcançar as metas de crescimento económico e de consolidação orçamental”.

Entre os elogios vertidos num documento enviado às redacções está “a introdução de algumas alterações ao nível dos benefícios fiscais, pelos efeitos que podem vir a provocar no investimento e na capitalização das empresas, e do pagamento do IVA devido pelas importações de bens”. A associação patronal nortenha valoriza ainda a mexida nos processos de execução fiscal, “nomeadamente no que toca à caducidade da garantia por decisão favorável do garantido em primeira instância”.

Os contribuintes que, num conflito com o Fisco sobre o imposto a pagar, avançaram com uma impugnação em tribunal, vão ter mais razões para celebrar uma vitória que consigam obter logo na primeira instância. Isso porque, a partir do próximo ano e de acordo com a proposta do OE 2017, as garantias prestadas para suspender os processos de execução fiscal caducam. Ou seja, na prática, podem ser retiradas. Mesmo que o Fisco recorra para os tribunais superiores, o que acontece praticamente em todas as vezes, o contribuinte deixa de ter de suportar o custo com a garantia.

Paulo Nunes de Almeida conclui que “só com políticas públicas que favoreçam a realização do investimento, nacional e estrangeiro, e o fomento das exportações de bens e serviços será possível inverter a trajectória de divergência real da economia portuguesa face à média da área do euro, que parece estar novamente a desenhar-se.”

ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Online há

em

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

LER MAIS

ECONOMIA & FINANÇAS

UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Online há

em

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS