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PEDAGOGIA DO DIVÓRCIO

O divórcio deixa à vista os erros que se cometem … e que não vamos querer repetir em relações seguintes. Com o passar dos anos, aprende-se. Saiba o que muitos admitem terem feito em relacionamentos anteriores e não querem voltar a cometer numa nova relação. Um artigo notável que deves lêr ! Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A PEDAGOGIA DO DIVÓRCIO

A vida a dois é uma caixinha de surpresas, de exigências e cedências. Além da história de amor e da paixão, procura-se o companheiro certo, que preencha os nossos desejos e aspirações, que seja um amigo incondicional e um bom amante. Depois de encontrar a pessoa certa, casamos, aspiramos a concretizar sonhos, mas esse processo nem sempre corre como planeámos.

A distância entre o paraíso e o inferno diminui a cada mágoa, desilusão, tensão, discussão, e muitas relações chegam ao fim. Os erros acontecem por imaturidade, raiva, vingança e contribuem para o final da relação. Num ápice, temos ao nosso lado alguém que já não nos faz feliz ou com quem deixámos de fazer o par ideal. O que falhou?

Em geral, ambos erraram em várias coisas. Pedimos a quem já passou por isso que identificasse os seus erros. Cláudia Morais, psicóloga clínica, comenta um a um para que eles não os voltem a repetir. Nem eles nem nós. Estes são alguns dos relatos que revelam causas que complicam e dificultam as relações entre os casais:

«O trabalho era a prioridade»

Pedro Henrique, 35 anos, punha a sua actividade acima de tudo e a relação ressentiu-se. «É uma queixa comum e um mau hábito que resulta de uma boa intenção. Muitas vezes, e sobretudo após o nascimento dos filhos, pode sentir-se uma instabilidade profissional e financeira e alguma insegurança em relação à estabilidade familiar», comenta Cláudia Morais.

«Nalguns casos, um dos membros do casal fica mais responsável pelas crianças enquanto o outro se foca, sobretudo, no desempenho profissional, normalmente o marido. A ideia, boa, de funcionarem como uma equipa pode extremar-se ao ponto de, aos olhos da mulher, o marido estar demasiado focado na realização profissional», acrescenta.

«Como nós precisamos , todos, de sentir que somos importantes para a pessoa que amamos, é fácil cair-se em discussões perigosas, marcadas pelas acusações de um e pela postura defensiva do outro», refere a psicóloga clínica. Podes evitá-lo «identificando estes círculos viciosos e conversando abertamente sobre aquilo que cada um sente falta», sugere.

«Se o hipercriticismo for substituído pela manifestação clara das necessidades, é mais provável que o outro responda com afecto e acolha o apelo em vez de se defender ou contra-atacar», acrescenta ainda a especialista.

«Não apimentámos a vida sexual»

A rotina foi uma das causas do fim do casamento de Maria Costa, 36 anos. «Quando as coisas começam a não correr bem do ponto de vista da comunicação, é frequente que as diferenças de género sobressaiam. Como as mulheres precisam que haja satisfação emocional para que consigam entregar-se em pleno do ponto de vista sexual e os homens precisam da segurança da satisfação sexual para que consigam expor-se de um ponto de vista emocional, aquilo que acontece é que ambos se sentem inseguros e reclamam atenção», diz.

«Sempre que o marido se aproxima fisicamente e não é correspondido sente-se rejeitado e interioriza a mensagem. Ela [já] não quer saber de mim. E, sempre que a mulher tenta conversar e não recebe a atenção de que precisa, sente o mesmo. Se ambos estiverem vulneráveis ser-lhes-á mais difícil reconhecer as respetivas necessidades», sublinha a psicóloga clínica.

Para evitá-lo é necessário, por isso, «que cada um preste atenção aos apelos do outro», insiste. «Podemos responder de uma de três formas. Desprezando, ignorando ou respondendo com afeto. Se cada um fizer a sua parte, ambos sentir-se-ão seguros ao ponto de conseguirem explorar a sexualidade em pleno», assegura Cláudia Morais.

«Amuava em vez de falar»

Carla Antunes, 48 anos, ficava de tal modo aborrecida, por vezes, que se fechava. «O amuo ou o tratamento do silêncio é um dos hábitos mais danosos para uma relação, sobretudo se recorrente», critica, no entanto, Cláudia Morais. «É um mecanismo de defesa e um processo inconsciente ativado quando a pessoa se sente abandonada ou rejeitada, devido a um gesto ou comportamento do cônjuge que faz com que a pessoa se feche na concha», refere.

«É como se dissesse que não vale a pena. Ele(a) não quer saber de mim. A pessoa que é confrontada com o amuo, e que muitas vezes desconhece o erro que cometeu, acaba por sentir-se também rejeitada, desprezada, abandonada. A partir daqui, é fácil instalarem-se longos períodos de silêncio que acabam por permitir que aquelas duas pessoas se sintam progressivamente desligadas», avisa.

Este erro poderá ser evitado «identificando os padrões de comportamento que cada um assume e abandonando hábitos antigos, dando o seu melhor para falar sobre o que se sente», assegura Cláudia Morais, habituada a lidar com casos como o de Carla Antunes.

«Não investi na relação porque a dava por garantida»

Luís Oliveira, 40 anos, cometeu um dos maiores erros dos casais portugueses. «À medida que o tempo passa e as hormonas do início da paixão dão algum descanso, vamo-nos sentindo mais seguros. Percebemos que podemos mostrar exatamente aquilo que somos sem máscaras nem reservas e passamos a ter tempo para dedicar a outras áreas da vida», opina a especialista.

«Há sonhos profissionais, amigos e familiares a quem dar atenção e prazeres individuais que podemos usufruir e isso não deveria querer dizer que a pessoa que amamos deixa de ser importante. Mas é muito fácil continuarmos a amar sem que isso implique fazer grandes esforços ou sequer prestar muita atenção», acredita Cláudia Morais.

«Uma mulher pode sentir que ama o marido mas se sair todos os dias de casa e não pensar nele uma única vez ao longo do dia, porque tem de trabalhar e responder a mil e uma solicitações, o mais provável é que se distraia de alguns aspectos essenciais à manutenção de uma relação. Quando isso acontece e nos desleixamos, abre-se espaço para a desconexão e a sensação de desamparo», sublinha a especialista.

Evita que isto aconteça. «Numa relação feliz, a pessoa de quem gostamos ocupa algum espaço mental. Temos de nos esforçar para ficar a par do que é importante para ela, prestar atenção e procurarmos estar lá», diz a psicóloga clínica.

«Esqueci-me de mim»

Ana Sofia, 39 anos, sempre teve o hábito de pôr os outros à frente dos seus interesses e das suas necessidades. «Algumas pessoas esforçam-se tanto por estar lá para a família que deixam de investir em si mesmas, física e emocionalmente. Mas o amor não é estático e cada um precisa da novidade e de continuar a admirar o outro», refere Cláudia Morais.

«Ainda que reconheçamos que o nosso cônjuge é uma boa pessoa, isso pode não chegar. A maior parte de nós precisa de se sentir estimulado. E isso é muito mais difícil se a pessoa que estiver ao nosso lado se anular por completo», alerta. Se for o caso, não o faça!

«É fundamental continuar a ter sonhos e projectos individuais, motivos de orgulho para si e para o outro. Parar para conversar sobre o que cada um pode fazer para ajudar o outro a alcançar os seus próprios objectivos é uma boa opção», recomenda a psicóloga clínica.

«Casei muito cedo»

Apaixonou-se e decidiu constituir família antes de viver outras coisas. O caso de Rui Amadeu, 44 anos, também está longe de ser inédito. «O namoro tem a função de dar tempo para que duas pessoas se conheçam bem e, ainda sem as obrigações de casadas, poderem cometer erros e aprender a dar a volta. É nesta altura que temos oportunidade de reconhecer que a pessoa de quem gostamos também tem defeitos, também falha, nos desilude», comenta Cláudia Morais.

«Isso não é dramático, sobretudo quando percebemos que tudo o que essa pessoa acrescenta à nossa vida tem tanto valor», sublinha, contudo. «Por outro lado, há uma segurança emocional e uma sensação de pertença que resultam do facto de existir alguém ao nosso lado que gosta de nós, apesar de também já conhecer os nossos defeitos e as nossas falhas», refere ainda.

«Quando duas pessoas se apressam, casam e têm filhos, podem sentir-se engolidas pelos momentos de tensão, e até fazê-los crer que escolheram a pessoa errada», ressalva a especialista. «Parar para conhecer verdadeiramente a pessoa que está ao nosso lado e saber dela» é um dos conselhos da especialista.

«Os casais felizes reservam tempo todos os dias para conversar sobre o mundo de cada um. Não há nada como a sensação de que a pessoa que está ao nosso lado é a que melhor nos conhece, a que mais nos apoia e a que mais luta para que os nossos sonhos deem certo», constata ainda a psicóloga clínica.

«Eu é que tinha a meu cargo todas as tarefas domésticas»

Neuza Silva, 47 anos, faz parte do grupo de mulheres que casaram com homens que não mexem uma palha em casa. Durante anos, sujeitou-se mas, com o passar do tempo, o excesso de trabalho doméstico passou a ser um problema. «A forma como somos educados pode condicionar o nosso comportamento numa relação conjugal», sublinha Cláudia Morais.

«Muitas mulheres levaram toda a infância e adolescência a ouvir que uma mulher deve ter sempre a casa impecável e sentem-se responsáveis por garantir que as tarefas sejam executadas na perfeição. Isso pode até funcionar enquanto não há filhos mas, depois disso, é praticamente inevitável alguma reestruturação, sob pena de os membros do casal se sentirem progressivamente distantes, mesmo que não entendam os motivos», refere

Poderás evitar que este problema cause fricções em tua casa «se houver uma distribuição equilibrada das tarefas. É mais provável que se esforcem para que tudo continue a dar certo. Mesmo que ele nunca tenha lavado a loiça, vai sempre a tempo de aprender e, mesmo com alguns disparates pelo caminho, isso pode até servir para rirem a dois», acredita a especialista.

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SEGURANÇA INFORMÁTICA: UM IMPERATIVO NA “NOVA ERA” DIGITAL

Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.

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Num mundo cada vez mais interligado, onde a tecnologia permeia todos os aspetos da nossa vida, a segurança informática assume um papel crucial. Seja em casa, no trabalho ou em qualquer interação online, a proteção dos nossos dados e sistemas é fundamental para evitar ataques cibernéticos, fraudes e outros problemas que podem causar sérios prejuízos.

A Importância da Segurança Informática

A segurança informática, também conhecida como cibersegurança, abrange um conjunto de práticas, tecnologias e processos que visam proteger os sistemas de informação contra acessos não autorizados, roubo de dados, vírus, malware e outros tipos de ameaças. Num contexto em que empresas e indivíduos armazenam grandes quantidades de informação sensível em formato digital, a segurança informática é essencial para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade desses dados.

Ameaças no Mundo Digital

As ameaças no mundo digital são cada vez mais sofisticadas e diversificadas. Os ataques cibernéticos podem ter como objetivo roubar dados pessoais, informações financeiras ou segredos industriais, sequestrar sistemas para exigir resgate, disseminar notícias falsas ou realizar ataques de negação de serviço que derrubam sites e serviços online.

Algumas das ameaças mais comuns incluem:

Malware: Vírus, worms, trojans e ransomware são programas maliciosos que podem infectar computadores e dispositivos móveis, causando danos aos sistemas e roubando dados.

Phishing: Emails e mensagens fraudulentas que se disfarçam de comunicações legítimas para induzir as vítimas a fornecer informações pessoais, como senhas e dados bancários.

Ataques de força bruta: Tentativas repetidas de adivinhar senhas para obter acesso não autorizado a contas e sistemas.

Ataques de negação de serviço (DDoS): Inundação de servidores com tráfego malicioso para derrubar sites e serviços online.

Engenharia social: Manipulação psicológica de pessoas para que revelem informações confidenciais ou realizem ações que comprometam a segurança.

Como Proteger-se

A segurança informática é uma responsabilidade de todos. Empresas e indivíduos devem adotar medidas preventivas para proteger seus dados e sistemas contra ameaças cibernéticas. Eis algumas dicas importantes:

  • Utilize senhas fortes e únicas: Crie senhas complexas, com letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos, e não utilize a mesma senha para diferentes contas.
  • Mantenha o software atualizado: Instale as atualizações de segurança mais recentes para corrigir vulnerabilidades nos seus sistemas e aplicações.
  • Instale um bom antivírus: Utilize um software antivírus confiável e mantenha-o sempre atualizado para proteger o seu computador contra malware.
  • Tenha cuidado com emails e links suspeitos: Não abra emails ou mensagens de remetentes desconhecidos e não clique em links suspeitos, pois podem conter malware ou phishing.
  • Faça backups regulares: Crie cópias de segurança dos seus dados importantes e armazene-as num local seguro, como um disco externo ou na nuvem.
  • Eduque-se sobre segurança informática: Aprenda sobre as ameaças mais comuns e as melhores práticas para se proteger no mundo digital.

Conclusão

A segurança informática é um desafio constante, pois as ameaças evoluem rapidamente. Ao adotar medidas preventivas e manter-se informado sobre os riscos, é possível proteger os seus dados e sistemas contra ataques cibernéticos e navegar com mais segurança no mundo digital.

Lembre-se: a segurança informática é um esforço conjunto. Ao proteger-se a si mesmo, você também contribui para um ambiente digital mais seguro para todos.


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TECNOLOGIA VERDE: A SUSTENTABILIDADE DO DIGITAL

Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.

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A tecnologia verde, também conhecida como tecnologia sustentável, tem ganho protagonismo à medida que o mundo procura soluções para os desafios ambientais.

Num momento em que o impacto ambiental das atividades digitais está sob escrutínio, a combinação entre inovação tecnológica e sustentabilidade apresenta-se como um modelo de negócio viável e necessário para o futuro.

Mas afinal, o que é a tecnologia verde? Quais os impactos das nossas atividades digitais no ambiente? E como as empresas transformam o digital numa força motriz para a sustentabilidade? Neste artigo, está explicada a sustentabilidade no âmbito da tecnologia verde e como esta pode moldar o futuro dos negócios.

O impacto ambiental do digital

Apesar de ser intangível, o mundo digital tem um peso ambiental significativo. Datacenters, redes de comunicação e dispositivos eletrónicos consomem quantidades massivas de energia.

Segundo estudos recentes, o setor de tecnologia da informação é responsável por cerca de 2% a 3% das emissões globais de carbono, comparável ao setor da aviação.

A explosão de dados gerados diariamente, impulsionada pelo streaming, pela computação em nuvem e pelo crescimento das criptomoedas, aumentou a procura por infraestruturas tecnológicas, muitas vezes alimentadas por fontes de energia não renováveis.

Além disso, o ciclo de vida de dispositivos digitais — da extração de matérias-primas ao descarte inadequado — também representa um problema ambiental.

Neste contexto, surge a necessidade de soluções mais sustentáveis para reduzir o impacto ambiental da tecnologia.


Tecnologia verde e modelos de negócio sustentáveis

A tecnologia verde visa minimizar os impactos ambientais, promovendo práticas mais eficientes. Empresas de todos os setores começaram a adotar modelos de negócio sustentáveis, onde a tecnologia verde desempenha um papel crucial. Aqui estão algumas das estratégias mais relevantes:

1. Data centers eficientes:
Muitos gigantes tecnológicos, como Google e Microsoft, investem em datacenters verdes, que utilizam energia renovável e sistemas de refrigeração mais eficientes. Além disso, estas empresas apostam em energias limpas, como a solar e a eólica, para alimentar as suas operações.

2. Economia circular no digital:
A economia circular tem sido um foco crescente para reduzir o desperdício associado a dispositivos eletrónicos. Fabricantes como a Apple estão a desenvolver programas de reciclagem para recuperar materiais valiosos de dispositivos obsoletos e reutilizá-los em novos produtos.

3. Software e algoritmos verdes:
Além do hardware, o software também pode ser otimizado para reduzir o consumo energético. Algoritmos mais eficientes ajudam a diminuir o uso de recursos, tornando os serviços digitais mais leves e sustentáveis. Um dos setores que os aplica é o dos casinos online. Atualmente plataformas especializadas oferecem catálogos de jogos, baseados em algoritmos que torna cada um deles mais justo para os utilizadores. Entre slots e jogos de mesa, há um padrão de funcionamento para sessões mais seguras e sustentáveis.

4. Blockchain sustentável
O blockchain está a passar por uma revolução sustentável com a adoção de mecanismos de consenso mais eficientes, como o “Proof of Stake”, para provar que consegue descentralizar realmente a gestão de dados.


Benefícios dos negócios verdes

Investir em tecnologia verde não só contribui para um futuro mais sustentável, como também oferece benefícios competitivos para as empresas. Eis alguns exemplos:

  • Eficiência de custos: Reduzir o consumo energético ajuda as empresas a pouparem nas despesas operacionais.
  • Imagem de marca: Consumidores estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das marcas. Negócios verdes destacam-se pela responsabilidade social.
  • Apoio governamental: Muitas jurisdições oferecem incentivos fiscais e subsídios para empresas que adotam práticas sustentáveis.
  • Inovação e liderança: A tecnologia verde permite que as empresas sejam pioneiras em novos mercados, explorando oportunidades de inovação.

O papel do consumidor na sustentabilidade digital

Embora as empresas tenham um papel crucial na adoção de práticas verdes, os consumidores também são parte integrante da equação. Escolhas informadas, como optar por dispositivos com certificação energética, reutilizar equipamentos e minimizar o uso de serviços digitais desnecessários, podem ter um impacto positivo.

Plataformas digitais que promovem o consumo sustentável, como marketplaces de dispositivos recondicionados, estão também a emergir como alternativas populares.

A transição para a tecnologia verde não é apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para transformar o setor digital num motor de inovação sustentável.

Com a conjugação de esforços entre empresas, consumidores e governos, o digital pode tornar-se uma ferramenta útil para combater as mudanças climáticas e criar um futuro mais limpo.

Assim, ao olharmos para a sustentabilidade do digital, percebemos que a tecnologia verde é muito mais do que uma tendência – é o caminho para um futuro sustentável.

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