Ligue-se a nós

ECONOMIA & FINANÇAS

PERCENTAGEM DE PESSOAS QUE COMPRA ‘ONLINE’ EM PORTUGAL SOBE PARA 40% EM 2021 – ANACOM

A percentagem de pessoas residentes em Portugal que fizeram compras através da Internet, nos três meses anteriores ao inquérito realizado em 2021, atingiu 40%, mais cinco pontos percentuais do que em 2020, divulgou hoje a Anacom.

Online há

em

A percentagem de pessoas residentes em Portugal que fizeram compras através da Internet, nos três meses anteriores ao inquérito realizado em 2021, atingiu 40%, mais cinco pontos percentuais do que em 2020, divulgou hoje a Anacom.

Esta informação consta do relatório “O comércio eletrónico em Portugal e na União Europeia” em 2021, divulgado pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).

“Caso se considere os 12 meses anteriores, 52% efetuaram este tipo de transação (mais sete pontos percentuais que em 2020), ultrapassando a barreira dos 50%”, o que representa o “maior crescimento anual desde que se recolhe este tipo de informação, facto que poderá estar associado aos efeitos da pandemia de covid”, refere o documento.

Mais de um quarto (27%) dos inquiridos nunca realizou compras ‘online’ e cerca de 10% efetuaram vendas na Internet.

“Portugal era o 24.º país da União Europeia (UE27) no que respeita a percentagem de indivíduos que realizaram compras ‘online’ e o 21.º país em vendas ‘online'”, acrescenta a Anacom.

“O vestuário/calçado (69%) e as refeições entregues ao domicílio (46%) foram os produtos físicos mais encomendados através da Internet e os que mais cresceram face ao ano anterior (mais nove e mais oito pontos percentuais, respetivamente), seguindo-se os produtos de cosmética, beleza e bem-estar (31%) e os computadores, ‘tablets’, telemóveis, equipamento informático complementar ou acessórios (30%), neste último caso o que mais desceu face ao ano anterior (menos sete pontos percentuais)”, indica o relatório.

Portugal estava na quarta posição do ‘ranking’ da União Europeia a 27 (UE27) na compra ‘online’ de computadores, ‘tablets’, telemóveis, equipamento informático complementar ou acessórios e no sexto lugar no que respeita à compra de refeições entregues ao domicílio (mais 15 pontos percentuais acima da média), de produtos de cosmética, beleza ou bem-estar através da Internet e de equipamentos desportivos.

Nos produtos digitais, destacaram-se filmes, séries e programas de desporto para ‘download’ ou subscrição ‘online’ como os mais comprados pela Internet (35% dos indivíduos fizeram compras ‘online’).

Portugal ocupou a nona posição do ‘ranking’ da UE27 na compra deste tipo de produtos digitais.

Quanto aos serviços contratados através da Internet, “destacam-se os serviços de alojamento (28%, mais sete pontos percentuais que no ano anterior), de transporte (22%) e a adesão ou renovação de serviços de ligação à Internet, telefone ou telemóvel (19%), ficando Portugal, respetivamente, na quinta, oitava e sexta posições do ‘ranking’ da UE27 da aquisição destes serviços”.

Os indivíduos com níveis de escolaridade elevados, maiores rendimentos, empregados ou estudantes, “apresentaram uma maior propensão para efetuar compras e vendas através da Internet”, em linha com a média da UE27.

“Em 2020, cerca de 16% das empresas portuguesas com 10 ou mais pessoas ao serviço receberam encomendas através de redes eletrónicas (menos três pontos percentuais que a média da UE27 e mais quatro pontos percentuais que no ano anterior)”, sendo que “estas encomendas representaram 17% do volume de negócios (menos três pontos percentuais que no ano anterior)”.

Cerca de 6% das empresas analisadas rececionaram” as encomendas “através de portais de comércio eletrónico ou plataformas digitais (via apps) utilizadas por várias empresas, como por exemplo Booking, hotels.com, eBay, Amazon, Amazon Business, Alibaba, Rakuten, Showroomprive, TimoCom”, entre outros.

“Releve-se que 93% dos inquiridos não mencionou qualquer dificuldade na realização de encomendas através da Internet e que os problemas mais referidos em matéria de compras ‘online’ foram o tempo de entrega das encomendas (3%) e a entrega de bens ou serviços danificados ou errados (3%)”, aponta o relatório.

“A principal barreira à utilização do comércio eletrónico foi a preferência pelo contacto pessoal, força de hábito ou fidelidade aos clientes habituais, seguindo-se o não haver necessidade de comprar ‘online’ e as preocupações com a segurança dos pagamentos”, acrescenta.

“Embora 71% das empresas não tenham manifestado qualquer dificuldade associada às vendas a clientes de outros países da UE (mais 24 pontos percentuais que o registado no inquérito de 2019), o principal problema referido pelas restantes foram os custos elevados de entrega e devolução de produtos (20%)”, conclui o relatório.

ECONOMIA & FINANÇAS

ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Online há

em

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

LER MAIS

ECONOMIA & FINANÇAS

TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

Online há

em

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

LER MAIS
RÁDIO ONLINE

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO
A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
PORTO X VIZELA




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
AROUCA X SPORTING




A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
PORTO X BENFICA




RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% INSPIRATION


WEBRADIO 100% DANCE


FABIO NEURAL @ ENCODING

KEYWORDS

NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS