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NACIONAL

PJ E PSP FAZEM BUSCAS NAS CLAQUES DE FUTEBOL

A Polícia Judiciária, em conjunto com a PSP do Porto, está a realizar buscas a várias claques de futebol, por suspeitas de posse e venda de material explosivo. As buscas decorrem em 40 locais, no norte e centro do país, incluindo Barcelos, Chaves, Santa Maria da Feira e Porto.

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A Polícia Judiciária, em conjunto com a PSP do Porto, está a realizar buscas a várias claques de futebol, por suspeitas de posse e venda de material explosivo. As buscas decorrem em 40 locais, no norte e centro do país, incluindo Barcelos, Chaves, Santa Maria da Feira e Porto.

Em causa estão suspeitas de venda e posse de material explosivo por parte de claques do Vitória de Guimarães. Decorre também uma investigação sobre o ataque feito ao autocarro do Sporting Clube de Braga, em Janeiro.

Um vigilante do Estádio do Dragão está também a ser investigado, por ser suspeito de fornecer material explosivo à claque dos Superdragões. As buscas estendem-se, ainda, às fábricas de pirotecnia que vendem material às várias claques.

Depois de um ano de investigação e milhares de horas de escutas telefónicas, a TVI sabe que já foi apreendido algum material, foram emitidos vários mandatos de buscas e já há mesmo detenções consumadas.

A Lusa citou, entretanto, fonte da PJ de Braga, para dizer que são nove as pessoas detidas, seis por mandado e três em flagrante delito.

A Polícia Judiciária, numa operação conjunta com a PSP, deteve hoje nove pessoas, seis por mandado e três em flagrante delito, no âmbito de uma investigação por suspeita de produção e venda de explosivos e produtos de pirotecnia a claques de futebol.

Neste momento já existem vários detidos, que estão a ser transportados para a PJ de Braga e foram apreendidos explosivos que se suspeitam pertencer a um fornecedor das claques do Futebol Clube do Porto e do Vitória de Guimarães.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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