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NACIONAL

POLÉMICA: OS LIVROS DOS “MENINOS” E DAS “MENINAS”

Está instalada a polémica por causa nos novos livros de actividades lectivas em duas versões; a versão dos “meninos” de cor azul, e a versão das “meninas” cor-de-rosa. As reacções não se fizeram esperar, e a polémica está instalada por alegada descriminação e sexismo.

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Está instalada a polémica por causa nos novos livros de actividades lectivas em duas versões; a versão dos “meninos” de cor azul, e a versão das “meninas” cor-de-rosa. As diferenças, alegadamente, não estarão apenas na capa, mas também no conteúdo. OS “problemas” e “exercícios” são de menos dificuldade no manual das meninas. Também a linguagem e orientação, terá, eventualmente, um aspecto diferenciador de género. As reacções não se fizeram esperar, e a Porto Editora (autora dos manuais) está a ser alvo de acusações de descriminação e sexismo.

mas será que existem diferenças ? Veja com os seus olhos um exemplo:

A Comissão para a Igualdade de Género (CIG) recomendou a retirada do mercado dos Blocos de Actividades que distinguem entre meninos e meninas, por orientação do ministro-adjunto, alegando que podem promover a diferenciação do papel de género.

“A CIG, por orientação do ministro-adjunto, recomendou à Porto Editora que retire estas duas publicações dos pontos de venda (…), no sentido de eliminar as mensagens que possam ser promotoras de uma diferenciação e desvalorização do papel das raparigas no espaço público e dos rapazes no espaço privado”, lê-se num comunicado enviado pelo gabinete de Eduardo Cabrita.

“Esta editora, ao optar por lançar duas publicações com atividades que diferenciam cores, temas e grau de dificuldade para rapazes e raparigas, acentua estereótipos de género que estão na base de desigualdades profundas dos papéis sociais das mulheres e dos homens.”

A polémica com os dois blocos de exercícios, um para meninas, cor-de-rosa, e outro para meninos, azul, dos quatro aos seis anos, começou na terça-feira nas redes sociais, tendo já a editora negado, na sua página do Facebook, as acusações de discriminação de género e preconceito.

 

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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