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PORTO: ALIADOS SERÁ O PALCO DAS COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL

A Avenida dos Aliados, no Porto, vai ser palco das celebrações dos 49 anos do 25 de Abril, com concertos de Luta Livre, Jorge Lomba e da Brigada Vitor Jara, bem como do habitual desfile, foi hoje anunciado.

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A Avenida dos Aliados, no Porto, vai ser palco das celebrações dos 49 anos do 25 de Abril, com concertos de Luta Livre, Jorge Lomba e da Brigada Vitor Jara, bem como do habitual desfile, foi hoje anunciado.

Em comunicado, a Câmara do Porto adianta hoje que este ano, as comemorações do 25 de Abril sobem “ao palco dos Aliados para festejar a liberdade”.

Entre os concertos previstos, a autarquia destaca o Luta Livre, projeto de música de intervenção de Luís Varajoto em que “o jazz e o rock servem de base a um discurso sobre desigualdade, injustiça, desinformação e outros temas que o inquietam enquanto cidadão”.

O concerto decorre no dia 24 de abril, pelas 22:00, no palco dos Aliados e assinala o “arranque do programa” numa noite que conta também com a atuação do Coral de Letras da Universidade do Porto e termina com “fogo-de-artifício à meia-noite”.

No feriado, a manhã é dedicada às crianças, com jogos tradicionais na Praça do General Humberto Delgado a partir das 10:00.

Já pelas 14:30, está prevista uma homenagem aos resistentes antifascistas no Largo de Soares dos Reis, junto à antiga sede da PIDE no Porto.

É precisamente desse local que parte o desfile da liberdade, cortejo de “celebração e reivindicação” que passa pela Avenida de Rodrigues de Freitas, Rua de D. João IV, Rua de Santo Ildefonso, Rua de Passos Manuel, Rua de Sá da Bandeira, Praça de D. João I e Rua de Rodrigues Sampaio, terminando na Avenida dos Aliados.

No palco dos Aliados, Jorge Lomba interpretará, pelas 15:00, músicas de José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, bem como criações próprias.

Pelas 16:15 e já depois de “uma breve intervenção” da Comissão para as Comemorações Populares do 25 de Abril, sobre ao palco a histórica Brigada Victor Jara, trazendo aos Aliados os temas “mais emblemáticos e também novas abordagens a canções do imaginário nacional”.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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