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PORTO: CHEFE DE SERVIÇO DE FINANÇAS JULGADO POR CORRUPÇÃO

O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto decidiu levar a julgamento um chefe de serviço das finanças de Vila Nova de Gaia por corrupção passiva, anunciou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

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O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto decidiu levar a julgamento um chefe de serviço das finanças de Vila Nova de Gaia por corrupção passiva, anunciou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

Em nota publicada na sua página da internet, a PGRP explica que o arguido requereu a abertura de instrução, fase facultativa que visa decidir por um juiz de instrução criminal se um processo segue e em que moldes para julgamento, mas o TIC do Porto pronunciou-o (decidiu levá-lo a julgamento) nos exatos termos da acusação do Ministério Público (MP).

Segundo a PGRP, em julho de 2021, o MP acusou o arguido de corrupção passiva, por receber bilhetes para três jogos de futebol, “no valor de, pelo menos, 70 euros”, de uma sociedade comercial e do respetivo gerente, que também vão a julgamento por corrupção ativa.

“O Ministério Público acusou tais arguidos, considerando indiciado que um dos arguidos, exercendo funções de chefe de serviço de finanças em Vila Nova de Gaia, em 2016 e 2017 aceitou do outro, sócio-gerente da arguida pessoa coletiva, bilhetes para três jogos de futebol, e prestou-lhe, em 10 de janeiro de 2017, informação sobre a existência de penhoras bancárias em processos executivos das finanças, avisando-o das mesmas”, refere a PGRP.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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