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PORTO: NOVA PONTE JÁ TEM SEIS NOMES PROPOSTOS

O nome da nova ponte sobre o rio Douro, que irá servir a futura Linha Rubi do Metro do Porto, pode ser votado a partir desta quinta-feira, até 5 de maio, no portal participa.pt, existindo seis opções possíveis.

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O nome da nova ponte sobre o rio Douro, que irá servir a futura Linha Rubi do Metro do Porto, pode ser votado a partir desta quinta-feira, até 5 de maio, no portal participa.pt, existindo seis opções possíveis.

Segundo a votação promovida pelos municípios do Porto e Vila Nova de Gaia, pelo Ministério do Ambiente e Ação Climática (que tutela a Metro do Porto) e pelo Jornal de Notícias, há seis nomes propostos: ponte da Boa Viagem, ponte Douro, ponte da Ferreirinha, ponte da Boa Passagem, ponte da União e ponte Engenheiro Joaquim Sarmento.

A escolha foi feita por cinco homens que compuseram a comissão de seleção: os historiadores Amândio Barros e Hélder Pacheco, o jornalista e investigador Germano Silva, o engenheiro civil Humberto Varum e o músico Rui Veloso.

De acordo com o portal de votação, também acessível através do site do Jornal de Notícias, a sugestão ponte da Boa Viagem “é um apelo à tradição marítima e à forte ligação ao mar das gentes que vivem nas duas margens do Douro”, a ponte Douro “remete para a memória do rio” e a ponte Ferreirinha evoca Dona Antónia Adelaide Ferreira, empresária do Vinho do Porto e “uma das figuras mais marcantes do Douro”.

Já a ponte da Boa Passagem assinala o cruzeiro homónimo, que “ainda existe na margem esquerda, em Gaia, junto do rio Douro, e no local onde ficava o pelourinho, destruído pela grande cheia de 1909”, a ponte da União remete para a “união secular entre as duas cidades, do Porto e de Vila Nova de Gaia”, e a referência a Joaquim Sarmento homenageia “um dos nomes mais prestigiados da engenharia portuguesa, autor de projetos emblemáticos na cidade e arredores (antigo Estádio das Antas, igrejas do Carvalhido e das Antas, mercados de Matosinhos e Bom Sucesso)”.

Os nomes propostos tinham de incluir, pelo menos, uma de duas exigências: “serem nomes de individualidades falecidas há mais de um ano, com excecional relevo regional, nacional ou internacional, ou designações de natureza histórica, geográfica, económica, social, cultural, ou outra, nacionais ou estrangeiras, que, por razões atendíveis, se encontrem, especialmente, ligadas às cidades do Porto e de Gaia”.

No final do período de votação, que termina no dia 5 de maio, uma nova comissão de Decisão, composta pelo ex-presidente da Metro Ricardo Fonseca, pelo coordenador do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade, Fernando Sousa, e pela professora na Faculdade de Letras da Universidade do Porto por Fernanda Ribeiro validará o nome final, que será anunciado em 2 de junho.

A ponte unirá a zona do Campo Alegre, no Porto, à da Arrábida, em Vila Nova de Gaia, e além do canal para o metro, contará com ciclovia e espaço para circulação pedonal.

O lançamento do concurso público para a construção da Linha Rubi (Santo Ovídio – Casa da Música) estava inicialmente previsto para 17 de março, e o custo da obra, de 299 milhões de euros (totalmente financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência), também vai ser revisto em alta, segundo disse o secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, no dia 8 de março.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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