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PORTO: NOVA PONTE SOBRE O DOURO IRÁ CUSTAR 110 MILHÕES

A nova ponte rodoferroviária sobre o rio Douro, que ligará o Porto a Vila Nova de Gaia, vai custar 110 milhões de euros, lê-se numa resposta do Ministério das Infraestruturas à qual a Lusa teve acesso.

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A nova ponte rodoferroviária sobre o rio Douro, que ligará o Porto a Vila Nova de Gaia, vai custar 110 milhões de euros, lê-se numa resposta do Ministério das Infraestruturas à qual a Lusa teve acesso.

O projeto da alta velocidade, que prevê ligar Porto e Lisboa em cerca de uma hora e 15 minutos, inclui a construção de uma nova ponte sobre o rio Douro, uma ponte com dois tabuleiros, um para uso rodoviário e outro para fins ferroviários, integrada no projeto de Alta Velocidade Porto-Lisboa.

Em resposta ao grupo parlamentar do PSD, o gabinete do ministro João Galamba refere que “o investimento para a nova travessia do rio Douro é no valor de 110 milhões de euros”.

Num texto, no qual a tutela também reafirma que a ponte terá, à cota superior, um tabuleiro de uso ferroviário e, à cota inferior, um para transportes rodoviários, é referido que a nova travessia está incluída no Lote A: Porto (Campanhã) — Aveiro (Oiã) da nova Linha de Alta Velocidade Porto-Lisboa.

Esta resposta surge depois de, a 13 de fevereiro, o grupo parlamentar do PSD ter questionado o Governo sobre que tipo de ponte para a alta velocidade vai ser construída entre o Porto e Vila Nova de Gaia, quanto vai custar e quando começa a sua construção.

Relativamente a data para início de obra, o Ministério das Infraestruturas não respondeu, esclarecendo que o Lote A está em processo de Avaliação de Impacte Ambiental. “A decisão final será anunciada na sequência da emissão da Declaração de Impacte Ambiental (DIA)”, lê-se no documento.

Na questão que os sociais-democratas dirigiam ao Governo, o deputado do PSD Firmino Pereira afirmava que a nova ponte “tem uma história de indefinição e garantia de prazos para a sua construção com pouca clareza e muitas ilusões”.

O projeto para esta nova ponte substitui a infraestrutura rodoviária anunciada pelos municípios do Porto e de Vila Nova de Gaia que teria como nome D. António Francisco dos Santos, em homenagem ao antigo bispo do Porto, e que seria paga pelas duas autarquias.

A 24 de fevereiro, o presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, disse que o Estado financiará “integralmente” a nova ponte rodoferroviária sobre o rio Douro, indicando que o concurso atual para a travessia “está em vias de cair”.

“A ponte mantém-se como prioridade, sendo substituído o modelo de uma ponte rodoviária de um tabuleiro por um modelo de uma ponte com dois tabuleiros, ainda por cima financiada integralmente pelo Estado, com um tabuleiro superior dedicado ao TGV, e o tabuleiro inferior dedicado à rodovia“, disse o também presidente do Conselho Metropolitano do Porto que falava aos jornalistas no final da reunião dos autarcas da Área Metropolitana.

Quanto ao concurso público que ainda decorre para a ponte rodoviária D. António Francisco dos Santos, o autarca de Gaia indicou que “neste momento o relatório preliminar diz que está em vias de cair”, mas “num modelo que o relatório preliminar aponta” que ainda implica a “audiência prévia” dos candidatos.

Antes, a 27 de janeiro, o secretário de Estado das Infraestruturas, Frederico Francisco, revelou que a Infraestruturas de Portugal (IP) já submeteu à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) os estudos ambientais da primeira fase do projeto da Alta Velocidade ferroviária, entre Porto e Soure.

“Já foram entregues os dois estudos de Impacto Ambiental que correspondem à primeira fase. Estamos a falar da ligação entre Porto e Soure, dividida em dois pedaços: um entre o Porto e Oiã e outro entre Oiã e Soure”, disse o governante que falava à margem da conferência “Portugal e a Alta Velocidade Ferroviária”, que decorreu no Porto.

Frederico Francisco acrescentou que “em simultâneo, estão a ser preparados todos os documentos e todas as peças que são necessárias para, uma vez concluída a avaliação de impacto ambiental” serem lançados os concursos.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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