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COMO POUPAR 500 EUROS ?

Se prestar-mos atenção aos preços dos supermercados, facilmente encontramos uma forma de poupar em média 500 euros por ano, e nós descobrimos como ! Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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COMO POUPAR 500 EUROS ?

Se prestar-mos atenção aos preços dos supermercados, facilmente encontramos uma forma de poupar em média 500 euros por ano, e nós descobrimos como !

O Continente é o campeão dos preços baixos. Depois de anos de ausência no primeiro lugar, a cadeia de supermercados do grupo Sonae volta a assumir a liderança, destronando o Jumbo. Esta é uma das conclusões do estudo da Associação de Defesa dos Consumidores (DECO) ao analisar mais de 46 mil preços analisados, quase cinco centenas de lojas visitadas, incluindo cinco supermercados online, pesquisas em todos os distritos, incluindo Açores e Madeira.

A exceção ocorre nos distritos do Porto e de Setúbal, onde os hipermercados Jumbo continuam a ser imbatíveis nos preços. O mesmo acontece na Madeira, onde a cadeia Novo Super se destaca, enquanto nos Açores o sucesso recai na insígnia Continente Modelo.

De acordo com o mesmo estudo, para quem gasta, em média 150 euros por mês, trocar a loja mais cara pela mais barata no distrito de Lisboa pode render uma poupança anual de 501 euros. Já no Porto, consegue 412 com a mesma estratégia.

E qual é o segredo? “Basta que os consumidores se desloquem algumas centenas de metros, por vezes na mesma rua, para conseguir poupanças imediatas que representarão algumas centenas de euros em carteira ao longo do ano”, garante a entidade.

A associação dá exemplos e garante que “há casos em que a poupança está quase ao virar da esquina”. Por exemplo, em Peniche trocar o Pingo Doce pelo Minipreço traduz-se numa poupança anual de 62 euros e isso implica andar 200 metros.

“É quase tanto quanto têm de percorrer os clientes do Minipreço de Faro, se quiserem poupar 150 euros anuais no seu cabaz. Neste caso, basta andarem 280 metros até ao Pão de Açúcar”, garante.

Mais barato do país

Já em Lisboa, quem vive na zona do Restelo poderá poupar 287 euros por ano, no cabaz marcas, se trocar o Minipreço pelo Supercor e os dois espaços estão a 600 metros de distância um do outro. Mas para ir ao hipermercado mais barato do país terá de se deslocar ao Continente do Vasco da Gama.

No entanto, esta viagem até ao Parque das Nações poderá não fazer sentido para todos os consumidores. “Acima de tudo, cada um tem de pensar naquilo que mais valoriza: se apenas o preço ou também a proximidade, a conveniência dos horários, o tempo ou o cansaço que uma grande deslocação pode provocar no meio de uma agenda diária sobrecarregada”, esclarece.

O estudo compara também as compras online e analisa os sites do Jumbo, Continente, Intermarché, El Corte Inglés e Froiz. O Jumbo destaca-se como o mais barato ao permitir uma poupança anual de 163 euros no cabaz marcas. Já a loja online do Continente é a mais cara nesta análise.

Para eleger as lojas mais baratas em cada região, a DECO seleccionou dois cabazes que representam as compras dos portugueses. Um constituído apenas por produtos de marcas de fabricante e o outro por marcas mais baratas disponíveis em cada loja. “É assim que procuramos representar a diversidade de compras das famílias, muitas delas já se rendidas à poupança proporcionada pela combinação das marcas mais baratas da loja com aquelas dos fabricantes a que se mantêm fiéis”, salienta a associação.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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