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NACIONAL

RADARES DE VELOCIDADE PARA JULHO-2018

Veja aqui a lista dos locais, datas e horas do mês de Julho-2018, onde a PSP – Polícia de Segurança Pública irá fazer acções de controlo de velocidade.

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A Polícia de Segurança Pública (PSP) já revelou a lista de locais e datas onde vai efetuar as ações de fiscalização rodoviária por “Radar de Velocidade” no mês de julho dentro da campanha de prevenção “Quem o avisa …” As localizações não compreendem a totalidade das ações de fiscalização, pelo que existem algumas que ficam de fora. Conheça aqui os locais previstos para as ações de fiscalização de velocidade (a PSP mantém algumas em segredo) para julho e conduza com precaução.

AÇORES
05-jul-18 07H00 Rua 5 de Outubro – Freguesia da Conceição – Horta
06-jul-18 13H00 Estrada do Negrito – Freguesia de São Mateus – Angra Heroísmo
14-jul-18 13H00 Rotunda da Boavista – Poço da Areia – Praia da Vitória
18-jul-18 06H45 Av. Alberto I Príncipe de Mónaco – Freguesia de Santa Clara – Ponta Delgada
19-jul-18 06H45 Av. Alberto I Príncipe de Mónaco – Freguesia de Santa Clara – Ponta Delgada

AVEIRO
02-jul-18 08H00 EN 109, km 58.1 – Aveiro
10-jul-18 08H00 EN 16 – Aveiro
18-jul-18 08H00 Av. da Universidade – Aveiro
23-jul-18 08H00 Rua Cega, em São Bernardo – Aveiro

BEJA
03-jul-18 09h00 Rua Zeca Afonso – Beja
05-jul-18 09h00 Rua Francisco Miguel Duarte – Beja
10-jul-18 09h00 Av. Salgueiro Maia – Beja
12-jul-18 09h00 Rua Francisco Miguel Duarte – Beja
18-jul-18 09h00 Av. Salgueiro Maia – Beja
19-jul-08 09h00 Rua Zeca Afonso – Beja
26-jul-18 09h00 EN 255 – Moura

BRAGA
03-jul-18 09H00 Circular Urbana – Guimarães
04-jul-18 14H00 Circular de Barcelos – Viaduto do Queimado – Barcelos
06-jul-18 21H00 Av. António Macedo – Braga
10-jul-18 14H00 Variante E. N. Nascente – Famalicão
12-jul-18 08H00 Circular de Barcelos – Viaduto do Queimado – Barcelos
17-jul-18 10H00 Av. João Paulo II – Braga
19-jul-18 09H00 Variante Creixomil – Guimarães
24-jul-18 14H00 Circular de Barcelos – Barcelos
25-jul-18 15H00 Av. Imaculada Conceição – Braga
26-jul-18 14H00 Circular Urbana – Guimarães

BRAGANÇA
13-jul-18 08H00/14H00 Av. Abade de Baçal – Bragança
19-jul-18 08H00/12H00 Rua Engenheiro Machado Vaz (EN 15) – Mirandela

CASTELO BRANCO
03-jul-18 07H00-09H00 Alameda Pêro da Covilhã – Covilhã
05-jul-18 09H00-12H00 EN 18 – Campo de obstáculos – Castelo Branco
20-jul-18 07H00-09H00 Av. Infante D. Henrique – Covilhã
24-jul-18 09H00-11H00 Av. Dia de Portugal – Castelo Branco

COIMBRA
03-jul-18 09HOO Estrada Vale de Figueiras – Coimbra
09-jul-18 14H00 Ferrugenta – Figueira da Foz
11-jul-18 15H00 Ponte Rainha Santa Isabel – Coimbra
27-jul-18 08H00 Estrada de Coimbra – Figueira da Foz
31-jul-18 15H00 IC 2 Km 191 – Coimbra

ÉVORA
02-jul-18 09H00 Av. Lino de Carvalho – Évora
06-jul-18 10H00 EN 18 ao Gil – Estremoz
10-jul-18 09H00 EN 114 (sentido Montemor/Évora) – Évora
18-jul-18 09H00 EN 254 Bairro Comenda (sentido Redondo/Évora) – Évora
25-jul-18 10H00 EN 18 ao Gil – Estremoz
31-jul-18 09H00 EN 18 Bairro Frei aleixo (sentido Évora/Estremoz) – Évora

FARO
09-jul-18 08H30-12H30 Estrada Moinho da Palmeira – Faro
10-jul-18 09H00-12H00 Av. dos Bombeiros Portugueses – Vila Real de Santo António
12-jul-18 09H00-12H00 Rua da Cruz Vermelha – Tavira
14-jul-18 22H00–02H00 Av. 5 de Outubro – Olhão
19-jul-18 09H00-12H00 Av. da Fonte Coberta – Lagos
27-jul-18 15H00-17H00 Estrada Moinho da Palmeira – Faro
30-jul-18 09H00-12H00 Av. Castro Marim – Vila Real de Santo António
31-jul-18 09H00-12H00 Av. V2 / Estrada Monchique – Portimão

GUARDA
06-jul-18 08H00-12H00 EN 18
13-jul-18 08H00-12H00 EN 18

LEIRIA
11-jul-18 09H00-12H00 Estrada da Nazaré – Marinha Grande
19-jul-18 14H00-17H00 Rua da Palhagueira – Caldas da Rainha

LISBOA
09-jul-18 09H00 Rua Elias Garcia – Rio de Mouro
10-jul-18 14H00 EN 6 (Av. Marginal) – Km 15.3 – S. João do Estoril (Sentido Cascais/Lisboa)
17-jul-18 09H00-17H00 EN 117
18-jul-18 07H00-13H00 Av. Ivens – Dafundo – (Sentido Lisboa/Cascais)
18-jul-18 13H00-19H00 EN 249-3 (variante Porto Salvo) – (sentido Norte/Sul)
18-jul-18 14H00-18H00 EN 10 Km 125.3 (sentido Sobralinho/Alhandra)
23-jul-18 09H00-12H00 Rua Comandante Ramiro Correia, Unhos (ligação Frielas/Unhos)
23-jul-18 14H00-17H00 EN 10 – Km 136+000 – Santa Iria

MADEIRA
02-jun-18 14H00 Rua Dr. Pestana Júnior e Estrada Monumental
06-jul-18 13H00 VR1 Km 9.4 Este-Oeste – Câmara de Lobos
09-jul-18 08H00 Rua 5 de Outubro e Av.do Infante
10-jul-18 08H00 Rua Manuel dos Passos – Machico
12-jul-18 14H00 VR1 – Gaula – Santa Cruz
18-jul-18 14H00 Estrada Comandante Camacho de Freitas e Av.do Infante
30-jul-18 08H00 Av. Mário Soares e Estrada Monumental

PORTALEGRE
11-jul-18 08h00 Av. de Badajoz – Portalegre
25-jul-18 08H00 Av. do Dia de Portugal – Elvas

PORTO
03-jul-18 20H00-24H00 Av. Marechal Gomes da Costa – Porto
12-jul-18 14H00-18H00 Rua Ribeiro Cambado – Valongo
17-jul-18 20H00-24H00 Estrada da Circunvalação – 10999 – Porto
19-jul-18 14H00-18H00 EN 105 – Santo Tirso
26-jul-18 08H00-12H00 Estrada D. Miguel – Gondomar
31-jul-18 08H00-12H00 Estrada da Circunvalação – 14022 -Matosinhos

SANTARÉM
02-jul-18 14H00-18H00 Av. Farinha Ferreira – Alferrarede – Abrantes
04-jul-18 09H00-12H00 EN 3 – Calçadinha – Santarém
05-jul-18 08H30-12H30 Estrada Municipal 1179 – Entroncamento
09-jul-18 08H00-12H00 Rua Dr. Joaquim Francisco Alves – Ourém
10-jul-18 08H00-12H00 Av. do Bom Amor – Torres Novas
11-jul-18 08H00-12H00 EN 110 – S. Lourenço – Tomar
25-jul-18 09H00-12H00 Rua Escola Regentes Agrícolas – Santarém

SETUBAL
02-jul-18 09H00 Av. do Mar – Amora
06-jul-18 09H00 Circular Externa – Montijo
10-jul-18 14H00 Av. Arsenal do Alfeite (sentido Almada/Corroios) – Almada
25-jul-18 08H00 EN 10.4 – Setúbal
27-jul-18 14H00 Rua Industrial Alfredo da Silva – Barreiro

VIANA DO CASTELO
02-jul-18 20H30 Via Foral D. Teresa – Ponte de Lima
12-jul-18 21H00 Av. Capitão Gaspar de Castro – Viana do Castelo
24-jul-18 09H30 Estrada da Papanata – Viana do Castelo

VILA REAL
05-jul-18 08H00 Av. da Unesco – Vila Real
16-jul-18 14H00-17H00 Rua da Paz – Chaves
24-jul-18 14H00 Av. da Europa – Vila Real
26-jul-18 14H00-17H00 Rua Rainha Dona Mafalda – Chaves

VISEU
02-jul-18 16H00 Av. Europa – Viseu
06-jul-18 08H00 Av. D. Egas Moniz – Lamego
09-jul-18 08H00 Av. D. Egas Moniz – Lamego
12-jul-18 08H30 Estrada Nelas – Viseu

NACIONAL

25 DE ABRIL: HÁ 17 RUAS EM PORTUGAL COM O NOME DE “OLIVEIRA SALAZAR”

As principais figuras do antigo regime, 50 anos após o fim da ditadura em Portugal, mantêm-se presentes em pelo menos 721 artérias do país, de 195 concelhos, sendo que 17 têm o nome de Salazar.

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As principais figuras do antigo regime, 50 anos após o fim da ditadura em Portugal, mantêm-se presentes em pelo menos 721 artérias do país, de 195 concelhos, sendo que 17 têm o nome de Salazar.

De entre estradas, avenidas, ruas, vias, travessas, azinhagas, alamedas, praças, largos, escadas, calçadas, becos, terreiros, pracetas, pontes e bairros, permanecem no espaço público largas centenas de topónimos de protagonistas do Estado Novo, de acordo com a base de dados dos CTT — Correios de Portugal facultada à agência Lusa, embora Humberto Delgado ou Aristides de Sousa Mendes também fiquem como símbolos de resistência na ditadura.

Sobrevivendo à iniciativa de apagar a ideologia e memórias de 48 anos de ditadura, após o 25 de Abril de 1974, pelo menos 17 ruas mantêm o nome de António de Oliveira Salazar, que governou entre 1932 e 1968, primeiro como ministro das Finanças e depois como presidente do Conselho de Ministros (primeiro-ministro).

Em Santa Comba Dão, distrito de Viseu, o ditador que nasceu na antiga freguesia de Vimieiro dá nome a avenida (e apelido a escola), em Armamar, no mesmo distrito, destaca-se com outra avenida, praça e travessa, em Castelo Branco e Leiria, com duas ruas, e Ansião (Leiria), Cadaval (Lisboa), Carregal do Sal e Penodono (Viseu), Odemira (Beja), Santo Tirso (Porto), Tomar (Santarém), Vila Flor (Bragança), Vila Nova de Gaia (Porto), na maioria com uma rua cada.

Na cadeira de Salazar sucedeu Marcelo Caetano, último primeiro-ministro do Estado Novo, que se rendeu no Quartel do Carmo na “revolução dos cravos”, com 16 placas, de quatro ruas em Pombal, em distintos lugares ou freguesias, e um beco em Peniche, no distrito de Leiria, duas ruas e largo em Cadaval, avenida e largo na Maia (Porto), largo em Arganil (Coimbra), travessa em Penalva do Castelo (Viseu), e ruas em Rio Maior e Tomar (Santarém) e Cascais e Sintra (Lisboa).

O último Presidente da República do Estado Novo, Américo Tomás, almirante apelidado pelo povo de “corta-fitas”, dá nome a avenida na Covilhã (Castelo Branco), e ruas de Celorico da Beira (Guarda), Ferreira do Zêzere (Santarém), e Cadaval e Loures (Lisboa).

O marechal Francisco Craveiro Lopes, Presidente da República entre 1951 e 1958, figura em 16 placas de duas ruas em Loures e em Odivelas (Lisboa), avenidas em Vendas Novas (Évora), Cascais e Lisboa, e rua em Almeirim, Santarém, Bragança, Castelo Branco, Mirandela (Bragança), Peniche, Ponte de Sor (Portalegre), Santa Maria da Feira (Aveiro) e Vila Nova de Gaia.

O general Óscar Carmona, chefe de Estado entre 1926 e 1951, soma 41 referências toponímicas, de avenidas em Cascais (duas e uma rua), em Chaves (Vila Real), Santa Comba Dão, Tabuaço (Viseu) e Vila Flor, e ruas também nos distritos de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Faro, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém e Viseu.

Carmona dá ainda nome a praças em Alcanena e Entroncamento (Santarém), Castelo Branco e Felgueiras (Porto), a largos em Anadia (Aveiro), Fronteira (Portalegre), Leiria e Odivelas, e uma ponte em Vila Franca de Xira (Lisboa).

O marechal Gomes da Costa, monárquico que foi Presidente da República em 1926, deposto por um golpe liderado por Carmona, possui 35 topónimos, e Carrazeda de Ansiães (Bragança) lidera em número, com duas ruas e uma travessa, seguindo-se Almeirim com duas ruas, ou Nisa (Portalegre) e Portimão (Faro) com uma rua e uma travessa cada.

O nome do marechal está também patente em avenidas de Oeiras, Lisboa, Matosinhos, Vila Nova de Gaia e Porto, assim como em ruas da Horta (Açores) e municípios dos distritos de Beja, Braga, Beja, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Viseu, Santarém ou Setúbal.

O escritor e jornalista António Ferro dá nome a rua e praceta em Cascais, a ruas em Amadora (Lisboa), Matosinhos, Portalegre e Portimão e praceta em Oeiras.

Pelo menos 72 topónimos nos distritos de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo e Vila Real têm o nome de Duarte Pacheco, engenheiro que foi ministro das Obras Públicas e responsável por projetos como o aeroporto de Lisboa e a Ponte Salazar, rebatizada Ponte 25 de Abril, que liga Lisboa a Almada.

O cônsul português em França Aristides de Sousa Mendes, que concedeu à revelia de Salazar vistos a judeus, que fugiam ao exército alemão nazi, na Segunda Guerra Mundial, regista 63 topónimos nos distritos de Aveiro, Beja, Braga, Bragança. Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu.

O general Humberto Delgado, que tentou derrubar o regime salazarista através de eleições, possui 448 topónimos, com destaque para Sintra, com 17 placas em quatro avenidas, nove ruas, duas pracetas e duas travessas, em distintos lugares ou freguesias, seguido de Loures, com 16, dos quais 12 ruas, dois largos e uma praça.

Além da toponímia, figuras do Estado Novo estão ainda presentes na estatuária ou na ponte e viaduto Duarte Pacheco, em Penafiel e Lisboa, respetivamente.

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NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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